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Amores Passados - Capítulo 17 (Último Capítulo)


Amores Passados - Capítulo 17

Cena 01: Mansão Gomes - Noite

Todos estavam comemorando, quando o Delegado e os policiais chegam à mansão. Helena iria atender.

Helena: Boa noite. (Falava surpresa)

Delegado: Boa noite senhora Helena, vim lhe avisar que descobrimos a assassina do senhor Gomes.

O coração de Helena começava a disparar, e ela ficava desesperada.

Helena: Como assim?

Delegado: Um dos nossos policiais, lembrou que já tinha topado com ela pela rua, e reconheceu a tatuagem. Ela é a sua filha, a Norma.

Helena chorava desesperada.

Delegado: Temos que detê-la.

Os policiais entravam na mansão. Todos ficavam assustados. Norma vinha descendo as escadas, quando vê os policiais.

Delegado: Parada aí mesmo. Norma Gomes, você está presa por assassinato.

Norma puxava a arma da cintura.

Larissa: O que está acontecendo?

Todos se desesperavam.

Norma: Nunca, ouviu? Nunca eu vou me entregar.

Norma olhava com grande ódio no olhar para o delegado.

Larissa: Do que você está falando meu amor?

Norma: Cala a boca, cala! Você é irritante tia.

Larissa ficava chocada com a frieza da sobrinha.

Delegado: Norma, abaixe essa arma, você pode ferir inocentes.

Norma: Abaixar porquê? Pra você me prender? Jamais ouviu? Jamais!

Fernando chegava a mansão.

Fernando: O que está acontecendo aqui?

Helena: Nossa filha, ela que assassinou o Joaquim.

Fernando: O quê? (Fala chocado) Me diz que isso é mentira Norma, fala!

Norma: Não, papai, não é. (Falava com um olhar psicopático e rindo)

Fernando: Como você teve coragem Norma?

Norma: Papai, por favor...

Fernando dava um tapa em Norma.

Fernando: Desgraçada! Eu cego não via a cobra que você é! Você que é a vergonha da nossa família.

Norma: Você também papai, já contou o seu segredinho a mamãe?

Fernando: O pior é que você ficou com o tal Israel, como pôde chegar a tão baixo nível?

Norma: Cala a boca papai, cala a boca!

Norma pegava sua prima de refém.

Larissa: Minha filha, não...

Norma: Xiiiu. Ainda não acabei.

Norma começava a surtar.

Norma: Vocês querem mesmo saber? Eu matei e mataria aquele velho novamente. Aquele velho desgraçado tentou me enfrentar, e os antas desses policiais ainda não descobriram que eu também matei o Israel. (Falava friamente).

Todos se chocavam. Ana Letícia e Gabriel chegavam a mansão.

Norma: E sabe de quem é a culpa disso tudo? Dela mesma, a vaca da minha irmã.

Ana Letícia: O que está acontecendo aqui?

Norma: Não está vendo meu amor? Norminha surtou, e é tudo sua culpa, sua vadia!

Helena: Minha filha, por favor, larga essa arma e se entregue.

Norma: Não me chama de filha. Jamais eu seria burra de me entregar!

Delegado: É a última vez que eu falo. Ou você baixa a arma, ou eu atiro.

Norma: Ah é? Então atira vai, atira! Quer eu mato minha querida prima também?

Larissa: Não faz isso por favor.

Norma ia devagar com sua prima de refém até a porta.

Norma: Tchau seus otários.

Norma soltava a prima e corria para fora da mansão.

Delegado: Vamos atrás dela, vamos!

A imagem mostrava Helena chorando desesperada.

Norma entrava em seu carro para fugir, o delegado tenta atirar no pneu, mas erra a mira. Segundos depois ele e mais dois policiais, entram na viatura e começam a perseguir o carro de Norma.

Cena 02: Rua - Noite

A imagem mostrava os policiais perseguindo Norma, que estava com seu carro em alta velocidade.

Norma ria loucamente.

Norma: Imbecis.

Um dos policiais tenta acertar o pneu do carro, onde Norma desvia e quase bate em uma árvore.

Norma: Desgraçado, desgraçado!

Cena 03: Mansão Gomes - Noite

Todos ainda estavam chocados com a revelação e as atitudes de Norma.

Helena: Minha filha... Porque ela se tornou essa pessoa? Porquê? (Falava chorando).

Dulce: Calma minha amiga! Você precisa ficar calma.

Ana Letícia: Isso mesmo mamãe... Por favor!

Helena: Eu não consigo... (Falava chorando).

Fernando: Meu mundo desmoronou, como que a Norma teve coragem de assassinar o próprio avô? Como?

Fernando começava a sentir uma forte dor. E caia no chão.

Ana Letícia: Papai? PAPAIII!

Fernando caia desmaiado, e começava ter um AVC.

Ana Letícia: Vamos levar ele para o hospital, rápido! (Falava desesperada)

Gabriel, e mais dois homens que estavam no local, pegam Fernando e levam até o carro.

Ana Letícia: Você vai ficar bem papai, você vai! (Falava chorando).

Helena: Fernando, Fernando. Por favor resiste, resista por suas filhas, por favor...

Fernando apenas olhava com um olhar morto.

Helena e Ana Letícia ficavam desesperadas, e se abraçam para se confortarem.

Cena 04: Pensão Constantino - Noite

Marilda, Zé e Picucha estavam na sala da pensão conversando.

Marilda: Ainda não superei o susto que a senhora nos deu Picucha, meu coração quase saiu da boca.

Picucha: Me desculpe querida, não foi minha intenção.

Zé: Nós sabemos mamãe, e daqui pra frente, Isso não vai mais acontecer.

Marilda: Estaremos sempre aqui. E se Deus quiser, nós vamos ser muito unidos e felizes!

Picucha sorria.

Cena 05: Hospital - Noite

Depois de minutos, Ana, Helena, Gabriel e os demais, chegavam ao hospital.

Ana Letícia corria até a recepção muito abalada e assustada com tudo que ocorreu.

Ana Letícia: Por favor, peguem uma maca, meu pai está passando mal... Por favor salvem ele. (Falava chorando)

Um dos enfermeiros pega rapidamente a maca, Gabriel e os dois rapazes levam Fernando até a maca.

Enfermeiro: Vamos... Rápido... A situação é gravíssima.

Fernando é levado pelos enfermeiros até a sala de cirurgia, onde passará por uma cirurgia no coração.

Gabriel abraçava Ana para confortá-la.

Gabriel: Vai ficar tudo bem meu amor.

Helena apenas chorava entre as paredes da portaria.

Cena 06: Rua - Noite

Os policiais continuavam perseguindo Norma, mas a mesma tem uma ideia; a megera pula de fora do carro para um grande gramado, o automóvel ficava sem direção e batia em uma árvore, segundo depois explodia, e Norma fugia pela mata próxima.

Delegado: Não a mais nada o que fazer, a fugitiva está morta.

Policial: Vamos chamar os bombeiros para apagar o incêndio do automóvel, assim saberemos se realmente ela sofreu esse acidente.

Cena 07: Hospital - Noite

Mostravam cenas de Fernando sendo operado.

(A imagem escurecia, e mostrava o dia amanhecendo)

Horas depois...

Cena 08: Rua - Manhã

Agda tinha saído para dar uma respirada, quando esbarra em uma Garota, chamada Rafaela.

Agda: Me desculpe, eu estava distraída.

Rafaela: Não tem com o que se desculpar, eu também sou mega desastrada.

Agda ria.

Agda: Você é muito gentil.

Rafaela: Obrigado. Você também.

Havia uma troca de olhares especiais entre elas.

Cena 09: Mansão Gomes - Manhã

Helena e Ana Letícia ainda estavam abaladas com os acontecimentos. Helena apenas chorava quando lembrava.

Ana Letícia: Nós precisamos ir até o hospital mamãe. O médico mandou nós virmos, e retornamos pela manhã, está na hora.

Helena: Tudo bem meu amor, antes vou dar um beijo na Renatinha.

Ana Letícia: Tudo bem. Vou indo na frente com o Gabriel, você vai com a Dulce. Pode ser Dulce?

Dulce: Claro.

Gabriel: Vamos meu amor?

Ana Letícia: Vamos!

Ana Letícia e Gabriel retornavam ao hospital. Helena ia até o quarto de Renata.

Cena 10: Delegacia - Manhã

Delegado: Como que ela conseguiu fugir? Como?

Policial: Pra uma assassina perigosa como ela, fugir não é uma tarefa difícil.

Delegado: Tem razão. Nós temos que começar as buscas, Norma não pode ficar às soltas por aí! Ah, nós também recebemos uma denúncia da senhora Carlota Campos, por fraude.

Policial: Sério?

Delegado: Muito sério. Aliás, temos que ir lá tirar essa história a limpo.

Policial: Tem toda razão.

Cena 11: Refin's​ Doces - Manhã

Vitória chegava a sua loja, que progredia cada dia a mais.

Cesária: Bom dia Vitória.

Vitória: Bom dia, novas atualizações?

Cesária: Sim, um homem veio aqui e queria falar com a senhora. Ele disse que retornava mais tarde.

Vitória: Ótimo. Agora vou resolver os assuntos da loja. Obrigado Cesária.

Cesária: Não precisa agradecer!

Cesária sorria para Vitória, Vitória fazia o mesmo. Segundos depois iria para sua sala.

Cena 12: Cada da Família Ferreira - Manhã

Felipe e Kelly chegavam a mansão.

Kelly: Meu amor, que lugar é esse?

Felipe: É a minha casa esqueceu?

Kelly ria.

Kelly: O que vinhemos fazer aqui?

Felipe: Vou te apresentar aos meus pais, eles precisam saber que você é minha namorada, e o amor da minha vida.

Felipe e Kelly se beijavam.

Felipe: Vamos?

Kelly: Vamos sim!

Felipe e Kelly entravam na casa.

Cena 13: Belly Chic - Manhã

Carlota estava em sua sala, onde estava olhando os lucros da empresa, que a cada dia, mais tem prejuízo.

Carlota: Novamente isso? Não aguento mais ver minha empresa fracassar. Pedir mais propina não posso, já pedi demais. O que vou fazer?

Um dos funcionários ouvia o que Carlota falava, e se chocava com o que a patroa falava.

Cena 14: Hospital - Manhã

Ana Letícia chegava com Gabriel ao hospital.

Ana Letícia: Bom dia, queria notícias do meu pai, Fernando Gomes.

Recepcionista: Ok. Vou checar, só um minuto.

O médico que operou Fernando vinha em direção a Ana e Gabriel.

Médico: Ana Letícia?

Ana Letícia: Sou eu.

Médico: A cirurgia do seu pai ocorreu perfeitamente, deseja vê-lo?

Ana Letícia abraçava Gabriel.

Ana Letícia: Graças a Deus ele está bem. Sim, eu desejo vê-lo.

Médico: Venham comigo, vocês precisam vestir uma roupa especial.

Ana Letícia e Gabriel seguiam o médico.

Cena 15: Mata - Manhã

Norma estava escondido em uma cabana velha abandonada, em meio a uma mata.

Norma ria como louca.

Norma: Eu avisei que não seria presa. Nunca vocês vão conseguir me pegar otários! Nunca!!!

Norma fazia um olhar psicopático.

Norma: Agora tenho que ter muito cuidado. A qualquer momento eles podem me achar!

Cena 16: Mansão Gomes - Manhã

Helena entrava no quarto de Renata. Onde beijava a filha.

Helena: Meu amor. Em meio a essa confusão toda esqueci das nossas brincadeiras. Desculpa meu anjinho.

Renata apenas continuava dormindo.

Helena beijava o rosto da filha, e segundos depois se retirava.

Helena chegava a sala.

Helena: Vamos?

Dulce: Vamos!

Helena e Dulce iriam para o hospital.

Cena 17: Casa da Família Ferreira - Manhã.

Felipe chegava com Kelly a mansão. Onde são recebidos por Freda.

Freda: Oi meu filho. Quem é a moça bonita?

Felipe: Oi mãe. É a Kelly minha namorada.

Freda: Prazer querida, você é muito bonita.

Kelly: Obrigado. Fico até sem graça.

Freda: Que isso querida. Vamos entrando. O café está na mesa, assim aproveitamos para comermos e nos conhecemos melhor.

Kelly: Tudo bem, obrigado.

Felipe beijava Kelly, e depois eles iam até a mesa.

Cena 18: Belly Chic - Início do Dia

Carlota estava em sua sala, quando recebe a visita do Delegado e mais dois policiais.

Carlota: Como posso ajudar? (Falava surpresa)

Delegado: Carlota Campos, a senhora está presa!

Carlota se assustava.

Carlota: O quê?

Cena 19: Hospital - Dia

Ana Letícia e Gabriel e entravam na sala onde se encontrava Fernando.

Ana Letícia: Papai. (Falava emocionada)

Fernando: Minha filha, eu tenho coisas pra te dizer, por favor me escute.

Ana Letícia: Estou escutando.

Fernando: Me perdoa por favor... Me perdoa por tudo que eu fiz, eu estava cego, me deixei levar pela sua irmã. Enquanto eu tentava impedir a sua felicidade, eu estava chocando o ovo da sua irmã, fazendo tudo o que ela queria.

Fernando tem uma pequena falta de ar.

Ana Letícia: Papai, se acalma. Não faça esforço. Você não tem que me pedir perdão por nada, eu entendo que tudo que fez, mesmo sendo do seu jeito, foi para me ver bem.

Fernando: Gabriel... Por favor, venha aqui.

Gabriel que estava no pé da cama, vai até Fernando.

Gabriel: Pode me falar.

Fernando: Me perdoa por tudo, por exatamente tudo. Não vou pedir perdão, depois de tudo que eu fiz, não mereço perdão de ninguém. Mas eu quero te fazer um último pedido; cuide bem da minha filha.

Ana Letícia: Papai... Não fale assim, você vai ficar bem!

Gabriel: Eu farei sua filha feliz. E te perdoo por tudo!

Fernando: Obrigado. Filha, diga a sua mãe que me arrependo de tudo, de tudo que eu fiz ela passar. Espero que um dia ele encontre alguém que a faça realmente feliz. E diga a Renatinha, que eu a amo.

Fernando tinha outra falta de ar, onde o coração, que está muito fraco, não resiste e o mesmo falece no local.

Ana Letícia: PAPAIII... (Falava desesperada) socorro, socorro. Gabriel chama os médicos por favor, chama.

Gabriel corria para chamar os médicos.


Cena 20: Belly Chic - Dia

Carlota: Como assim presa? Eu não fiz nada.

Delegado: Você recebeu propina do dinheiro público para sua empresa não falir, isso é grave. Não posso fechar os olhos diante dessa situação.

Carlota: Maldito, deve ter sido ele que abriu a boca!

O delegado colocava as algemas na megera. Segundos depois eles levavam Carlota diretamente para a delegacia. Os funcionários da empresa se chocam ao ver aquela cena.

Cena 21: Felin's Doces - Dia

O tal homem que veio mais cedo a loja da Vitória era um grande empresário, o mesmo retornava a loja, como prometeu.

Davi: Bom dia, queria falar com Vitória.

Vitória que saia da sua sala, o respondia.

Vitória: Sou eu.

(A câmera mostrava em câmera lenta uma troca de olhares especiais entre eles)

Davi: Bom dia senhora. (Falava beijando a mão de Vitória)

Vitória: Me chame apenas de Vitória. Fiquei sabendo que queria falar comigo. A respeito de?

Davi: Desculpe, esqueci de me apresentar. Me chamo Davi.

Vitória: Sem problemas algum Davi.

Davi: Bom... Eu sou empresário, e invisto nos novos estabelecimentos da cidade. Queria que aceitasse minha ajuda para investir na Felin's Doces, para sua empresa crescer mais e mais.

Vitória: Não sei...

Davi: Por favor... Eu não vou sair daqui enquanto não aceitar.

Vitória sorria meigamente.

Vitória: Tudo bem, eu aceito.

Davi ficava contente e beijava a bochecha de Vitória.

Davi: Garanto que não vai se arrepender.

Minutos depois eles finalizavam a conversa, e Davi se retirava.

Vitória: Que homem lindo.

Vitória pensava no beijo que ele lhe deu.

Cena 22: Hospital - Dia

Os médicos corriam com um desfibrilador para o quarto onde Fernando estava.

Médico: Vamos, vamos! Precisamos reanimar o paciente.

Os médicos permaneciam tentando reanimar o coração de Fernando, mas sem sucesso algum. Ana Letícia via a cena chorando desesperada.

Ana Letícia: Por favor papai... Por favor... Resiste!

Os médicos tentavam pela última vez, mas uma vez sem sucesso.

Médico: Lamento, não há mais nada o que fazer... O paciente está morto.

Ana Letícia: NÃOOOOOOOOOO!

Gabriel abraçava Ana Letícia.

Gabriel: Calma meu amor, calma.

Cena 23: Mata - Início da Tarde

Os policiais continuavam a procurar por Norma, onde vêem uma cabana no meio do mato.

Policial: Vamos olhar aquela cabana. Vamos agir com cautela, sem machucar ninguém.

Os policiais começam ir lentamente até a cabana.

Policial: Vamos cercar.

Cena 24: Cabana/Interior - Início da Tarde

Norma escutava pisados, onde se assustava.

Norma: O que está acontecendo?

A megera opta por olhar o lado exterior da cabana, quando vê os policiais vindo em direção. Norma corria para pegar sua arma, quando vê que a mesma está sem munição.

Norma: Não, não, não!

Um dos policiais arrombam a porta da cabana.

Policial: Até que fim que te achei. Você está presa!

Norma tentava fugir pela janela da cabana, quando é surpreendida por um policial armado.

Policial: Você não tem saída, está cercada.

Norma: Desgraçado.

O policial começa a algemar Norma.

Norma: Você me paga!

Os policiais levavam Norma até a viatura, onde seguem para a cadeia.

Cena 25: Hospital - Tarde

Helena e Dulce chegavam no hospital, quando vêem Ana Letícia correr para abraçar Helena.

Ana Letícia: Mãe... O papai faleceu mãe.

Helena: O quê? (Falava chocada) Como assim?

Ana Letícia: Ele precisou ser operado do coração, ocorreu tudo perfeitamente, mas agora pouco ele faleceu mãe. Novamente essa situação mamãe... Novamente essa dor. (Falava chorando)

Helena: Calma meu amor. (Falava abraçando a filha)

Dulce ficava horrorizada com a situação. Gabriel a abraça.

Cena 26: Casa da Família Ferreira - Tarde

Freda, Thiago e Kelly tinham acabado de ter a conversa, quando Júnior chegava em casa.

Freda: Boa tarde meu amor. (Falava o beijando)

Júnior: Boa tarde.

Freda: Olha quem o Felipe trouxe para nos conhecer.

Júnior: Prazer, me chamo Júnior.

Kelly: O prazer é todo meu. Me chamo Kelly.

Júnior: Belo nome... Você também é uma bela jovem.

Felipe: Já que agora se conheceram... Vamos meu amor?

Kelly: Vamos! Tchau Freda, Júnior... Obrigado pelo café da manhã Freda.

Freda: Que isso querida. Você será sempre bem vinda aqui em casa.

Kelly: Muito obrigado.

Kelly e Felipe se retiravam.

Cena 27: Casa de Vitória - Tarde

Thiago e Manuela estavam assistindo um filme.

Manuela: Que cena linda, me emocionou.

Thiago: É muito linda mesmo, aliás, o filme também é. Um grande clássico, eu amo!

Manuela: Primeira vez que assisto, e já amei.

Manuela que estava deitada no colo de Thiago, se levantava.

Manuela: Agora vamos ter um momento só nosso.

Manuela beijava Thiago.

Thiago: Te amo meu amor (sussurrava)

Cena 28: Delegacia - Tarde

O Delegado e os policiais chegavam com Carlota até a delegacia.

Delegado: Chegamos. Aqui será seu novo lar.

Carlota apenas olhava com ódio para o delegado. O mesmo ordena que os policiais colocarem Carlota na cela.

Cena 29: Hospital - Tarde

Helena: Temos que ser fortes minha filha.

Um médico vai até elas.

Médico: Sinto muito pelo o ocorrido. Mas vim avisar que o corpo já foi enviado ao IML, amanhã mesmo pode ocorrer o enterro.

Helena: Ok. Eu me encarrego de tudo.

Ana Letícia: Por que mamãe? Porquê...

Ana Letícia continuava chorando.

Cena 30: Delegacia - Tarde

Um dos policiais, colocam Carlota na cela, segundos depois tirava as algemas da mesma, e trancava a cela.

Carlota: Merda... Só que o que faltava! Minha vida só anda de cabeça pra baixo. QUERO LIGAR PARA MEU ADVOGADO (gritava)

Carlota: Eu quero sair daqui... (Falava chorando) Me soltem, por favor...

Cena 31: Rua - Tarde

Agda estava comprando algumas roupas, quando sai da loja, mais uma vez esbarra em Rafaela, onde derruba as sacolas no chão.

Agda: Me perdoe... (Falava apanhando as sacolas)

Rafaela: Eu que peço desculpas. Espera, eu já te vi em algum lugar.

Agda: Sim... Você é a garota que eu esbarrei. É pura coincidência, hoje novamente.

As duas riam.

Rafaela: Aceita tomar um sorvete?

Agda: Claro!

Elas iam em direção a uma sorveteria próxima. Onde começam a conversar.

Agda: Você me parece uma pessoa muito divertida, e legal claro. Também é muito bonita.

Rafaela: Obrigado. Você também. Até que as esbarradas me fizeram bem, estava com o ânimo lá em baixo.

Agda: Sério? (Falava pondo a mão na de Rafaela)

Rafaela: Sim...

As duas se olhavam apaixonadamente. Ali nascia um grande amor entre elas.

Agda: Desculpe...

Rafaela: Não precisa se desculpar.

Agda: Que mal educada... Esqueci de me apresentar. Me chamo Agda.

Rafaela ria.

Rafaela: Me chamo Rafaela, prazer.

As duas permaneciam conversando.

Cena 32: Prisão - Tarde

Os policiais levavam Norma para a cela onde iria ficar, quando a megera vai entrando pelos corredores da prisão, várias prisioneiros começam a gritar "assassina".

Norma: Calem a boca. Agora! Cala a boca suas vadias.

Uma das detentas consegue puxar o braço de Norma.

Detenta: Bem vinda ao inferno patricinha.

Norma: Me larga!

Os policiais seguem o caminho. Segundos depois vão até uma sala, onde Norma deixava os pertences.

Assistente: Relógio, Pulseira, Brincos, Colar e 1.444 reais. (Falava contando o dinheiro) Pronto, pode levá-la.

Um policial colocava Norma na cela. Onde Norma encontra uma velha conhecida.

Daniela: Bem vinda Norminha, como está?

Norma se assustava.

Passa-se 1 dia...

Cena 33: Cemitério - Manhã

Todos estavam no enterro de Fernando. Helena e Ana estavam abraçadas, onde vêem o caixão ser enterrado.

Ana Letícia: Vai com Deus papai. (Falava jogando uma rosa branca)

Helena: Eu te perdoo por tudo Fernando. Vá em paz. (Falava jogando uma rosa branca).

Todos começavam a jogar um pouco de terra, outros apenas uma rosa.

Helena: Como eu vou contar isso para a Renatinha?

Ana Letícia: A senhora conta quando ela ficar maior. Ela é uma criança, e criança não pode passar emoções fortes.

Helena: Tem razão meu amor.

Todos se despediam, e retornavam às suas casas.

Cena 34: Delegacia - Manhã

Vitória chegava até a delegacia.

Vitória: Bom dia, preciso falar com Carlota Campos.

Delegado: Ok.

O delegado manda um policial levar Vitória até a cela.

Carlota: O que está fazendo aqui?

Vitória: Como pode ter feito aquilo Carlota? Você realmente não presta.

Carlota: O que você acha que iria fazer? Cruzar os braços enquanto minha empresa iria cair?

Vitória: Só era ter feito as coisas certas. Olha onde você chegou...

Carlota: O que foi em? Agora também quer mandar no que faço?

Vitória: Não, eu não tenho esse poder. Só vim dizer que quanto a Belly Chic pode ficar despreocupada, eu cuidarei da empresa.

Carlota: Obrigado.

Vitória: Não precisa agradecer. Espero que você aprenda com os erros!

Vitória se retirava, Carlota apenas chorava.

Cena 35: Prisão - Manhã

Norma: O que você está fazendo aqui?

Daniela: O mesmo que você, presa por assassinato. Achei até bom você ficar na mesma cela que eu. Assim acertaremos as nossas contas!

Norma: Você que pensa que vou ficar muito tempo aqui... E outra, se vim com marmelada pro meu lado, vai receber também. Eu não tenho medo de ninguém ouviu? Ninguém!

Daniela: Larga meu braço! Fique sabendo que aqui você está sozinha, olha o meu bonde. Um passo errado você entra na faca!

Norma olhava para Daniela com um olhar enraivado.

Cena 36: Mansão Gomes - Manhã

Helena, Ana, Gabriel e Dulce chegavam a mansão. Renata que vinha chegando da escola corre para abraçar a mãe.

Renata: Mamãeeee....

Helena: Oi meu amor. (Falava pegando Renata no colo)

Renata: Mamãe, onde está o papai?

Helena ficava surpresa com a pergunta da filha.

Helena: Está viajando meu anjinho, ele volta logo logo. (falava emocionada)

Renata: Porque você está chorando? Você está doente?

Helena: Não meu amor. Vamos para o seu quarto, quero matar a saudade de você, e das nossas brincadeiras.

Renata: Ebaaa.

Helena: Com licença gente.

Helena se retirava e ia para o quarto da filha. Ana Letícia e Gabriel permaneciam conversando.

Gabriel: Você está mais calma meu amor?

Ana Letícia: Sim. Esses últimos dias foram horríveis, o que eu mais quero é esquecer. Apenas esquecer.

Gabriel beijava a testa de Ana Letícia.

Gabriel: Vou estar sempre aqui para te consolar meu amor.

Ana Letícia: Obrigado meu amor. Nem sei o que seria de mim sem você...

Cena 37: Prisão - Manhã

Norma: Amanhã é meu julgamento, não vou passar muito tempo nessa merda de cela.

Daniela: Não se preocupa querida. Você terá bastante tempo para se acostumar.

Norma: Jamais vou ficar assim, com certeza terei um bom advogado para me defender.

Daniela rir.

Daniela: Cai na real Norma. Você ficará detenta, você é uma assassina!

Norma: Xiiu.

Passa-se alguns dias.

Cena 38: Tribunal - Tarde

Chegava o dia do julgamento de Norma. Ana Letícia, Helena, Gabriel e os demais conhecidos estavam no local.

(A imagem mostrava o juíz entrando no estabelecimento)

Juíz: Boa Tarde.

Todos: Boa tarde.

Juíz: Podem se sentar.

As pessoas que estavam de pé, se sentavam.

Juíz: Chamo até aqui a acusada, Norma Gomes.

(A imagem mostrava em câmera lenta Norma entrando na sala, com a visão de ódio por todos. Após alguns segundos, Norma se sentava ao lado do juíz)

Juíz: A palavra é da acusação.

Henry: A senhora confessou que matou as duas vítimas, certo?

Norma: Sim.

Henry: Por quais circunstâncias, e porque assassinou eles?

Norma: Meu avô, aquele velho maldito sabia que eu era realmente... Sabia de tudo que eu fiz no passado, não fecharia os olhos diante aquela situação. O velho inventou de me enfrentar, eu o rebati, o desgraçado teve um avc. Eu aproveitei, e pus um fim nele no hospital.

O público se manifestava fazendo um grande barulho, alguns chamavam Norma de "assassina", e outros de "monstro". Helena apenas via a cena chorando.

Juiz: SILÊNCIO! SILÊNCIO!

As pessoas contiam os ânimos.

Juiz: A palavra é da defesa.

Nando: Eu recuso tudo que a minha cliente falou, ela matou as vítimas? Sim! Mas foi por impulso. O que eu peço é sejam leves nas penas. Norma é uma pessoa sofrida, se ela os assassinou, foi porque eles a pressionaram.

Henry: Isso não é verdade. A réu não tem nada de sofrida, muito menos matou por impulso. Ela não apresenta nenhuma doença cerebral... Juíz, são duas mortes, todas sem escrúpulos, peço pena máxima para a réu!

O público mais uma vez se manifestava.

Juíz: SILÊNCIO!

Norma: Eu confesso. Eu matei porque​ quis (falava com um olhar psicopático). Aqueles imbecis mereceram a morte que teve!

Nando: Norma...

Norma: Não há mais nada o que fazer... Eu não me arrependo de nada. De nada!

Cena 39: Sorveteria - Tarde

Vitória e Davi tinham se conhecido melhor, e se tornaram grandes amigos.

Vitória: Você é muito divertido sério. (Ria)

Davi: Você também.

Davi dava um pequeno sorriso para Vitória.

Davi: Sabe... Eu sinto a falta de estar assim com alguém... Desde que minha esposa faleceu, quase não tenho contato com ninguém.

Vitória: Sério? Que pena. Também perdi meu marido.

Davi: Sério?

Davi abraçava Vitória.

Vitória: Infelizmente sim.

Davi: Mas vamos mudar de assunto. Abra esse sorriso lindo que você tem. Você fica bem melhor sorrindo.

Vitória sorria.

Vitória: Digo o mesmo.

Havia uma troca de olhares especiais entre eles. Segundo depois eles se beijavam.

Cena 40: Tribunal - Tarde

Juíz: Diante de todas as informações, e a confissão da réu, eu a condeno por 3 anos de prisão em regime fechado pela morte do Senhor Joaquim, e do Israel Dultra.

(A imagem mostrava Norma sendo levada por dois seguranças. Ana Letícia ia até a irmã)

Ana Letícia: Isso que você merece por ser tão podre. Você é uma vergonha Norma.

Norma: Malditaaaa!

Helena iria até Ana Letícia.

Helena: Minha filha... (Falava emocionada)

Ana Letícia: Fique calma mamãe. Vai ser bom pra Norma, assim ela aprende com os erros.

Ana Letícia e Helena se abraçavam.

Dias depois...

Cena 41: Mansão Gomes - Início da Noite

Ana Letícia estava se preparando para o casamento.

Ana Letícia: Mamãe... Como estou feliz.

Helena: Imagino meu amor. Hoje é o grande dia da sua vida!

Na sala, várias pessoas estavam finalizando a decoração da festa pós casamento.

Ana Letícia: Estou pronta.

Helena: Está linda meu amor.

Renata: Tá parecendo uma princesa.

Ana Letícia: Obrigado meu anjinho.

Helena: Vamos meu amor? Você está atrasada.

Ana Letícia: Sim mamãe... Mal espero para chegar a igreja.

(A imagem mostrava Ana Letícia descendo as escadas, onde todos admiram o quanto ela está linda)

Alguns minutos depois...

Cena 41: Igreja - Noite

Gabriel estava no altar muito nervoso.

Gabriel: Como estou mamãe?

Dulce: É a terceira vez que você me pergunta Isso meu filho, você está ótimo. Fique calmo.

Gabriel: Não aguento mais esperar mamãe.

De repente, Helena entra por trás da igreja, e vai até eles.

Gabriel: Helena... Onde está a Ana?

Helena: Já vai entrar.

De repente as portas se abriam, e começava a tocar um instrumental.

(A imagem mostrava lentamente Ana Letícia entrando pelo corredor da igreja)

Gabriel: Como ela está linda.

Cena 42: Prisão - Noite

Um policial coloca Norma na cela.

Daniela: Eu não falei? (Ria)

Norma: Cala sua boca sua vadia!

Daniela: Como é que é?

Daniela dava um tapa em Norma. Norma fazia o mesmo. As duas começavam a brigar intensamente.

Norma: Vagabunda desgraçada.

Quando Norma tenta dar mais um tapa em Daniela, quando a mesma puxa um canivete e atinge Norma na barriga, que cai ensanguentada no chão.

Norma: Vagabunda!

Daniela acabava de dar mais três golpes em Norma, que não resiste e falece no local.

(A imagem mostrava Norma morta no chão)

Cena 43: Igreja - Noite

Ana Letícia chegava no altar. Onde fica frente a frente com Gabriel.

Padre: Boa noite. Estamos aqui hoje para celebrar as melhores coisas da vida, a confiança, a esperança, o companheirismo e o amor entre esse casal. Vocês foram convidados para compartilhar este momento com a Ana e com o Gabriel porque são as pessoas mais importantes para eles. O respeito, a compreensão e o carinho que sustentam o relacionamento deles têm suas raízes no amor que todos vocês deram a este jovem casal. Por isso, é uma honra para os noivos contar com a sua presença, aqui, hoje. Eles escolheram um ao outro como sua família, e hoje estão celebrando o amor que já começou e que vai continuar crescendo ao longo dos anos. Pois o casamento é a união, é uma caminhada rumo a um futuro, que envolve abrir mão do que somos, separados, em prol de tudo o que podemos vir a ser, juntos.

Padre: Ana e Gabriel, vocês já foram muitas coisas um do outro , amigos, companheiros, namorados, noivos. Agora, com as palavras que vocês estão prestes a trocar, vocês passarão para a próxima fase. Pois, com estes votos, vocês estarão dizendo ao mundo: “este é meu esposo”, “esta é minha esposa”.

Padre: Ana Letícia, é de livre e espontânea vontade que você aceita a Gabriel como seu companheiro em matrimônio?

Ana Letícia : Sim!

Padre: Gabriel, é de livre e espontânea vontade que você aceita Ana como sua companheira em matrimônio?

Gabriel: Sim!

Padre: Assim sendo, por favor, dêem-se as mãos e preparem-se para dar e receber os votos de amor, que estão entre os maiores presentes da vida.

Ana Letícia: Vamos lá... Gabriel, desde a primeira vez que te conheci, eu senti algo especial, foi no refeitório da escola lembra? (Ria) Nosso amor foi crescendo cada dia a mais, e logo nos rendemos a ele. Passamos por muitas batalhas, não foram poucas, e hoje estamos aqui para comemorar nossa união, a nossa vitória, dizer que o nosso amor venceu, é o que mais alegra. Eu te amo!

Gabriel: Ana... Desde que eu te conheci minha vida mudou completamente​. Você alegrou mais ainda os meus dias, as minhas​ noites.. Me ensinou as coisas boas da vida com sua luz. E a partir de hoje, eu quero acordar ao seu lado te fazendo carinho, te beijando, te amando.... Sim, nosso amor resistiu a tudo, e hoje nós estamos aqui se casando, é até estranho, pois foi muita batalha, e o nosso amor permaneceu intacto. Daqui pra frente, quero te fazer a mulher mais feliz do mundo, te amo!

(Renata entrava com as alianças)

Padre: E agora as alianças.

Padre: As alianças são símbolos físicos do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Elas são consideradas um círculo perfeito, sem começo nem fim. Ana e Gabriel, que estes anéis sejam um lembrete visível de seus sentimentos um pelo outro neste momento. Ao olhar para eles, lembrem-se que vocês têm alguém especial com quem compartilhar suas vidas. Lembrem-se de que vocês se encontraram um ao outro e um no outro, e de que nunca mais andarão sozinhos.

(Ana e Gabriel trocavam as alianças)

Ana Letícia: Gabriel, eu te dou esta aliança como sinal de que escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo. (Beijava a mão de Gabriel)

Gabriel: Ana, eu te dou esta aliança como sinal de que escolhi você para ser minha esposa e minha melhor amiga. Receba-a e saiba que eu te amo. (Beijava a mão de Ana)

Padre: Ana e Gabriel, ninguém além de vocês mesmos detém o poder de proclamá-los esposo e esposa. Porém, vocês nos escolheram como anunciantes desta boa nova. E assim, tendo testemunhado sua troca de votos diante de todos que estão aqui hoje (e também com base nesta certidão de casamento que vocês assinaram antes no cartório), é com grande alegria que nós declaramos que vocês estão casados.

Padre: Pode beijar a noiva.

Gabriel e Ana se beijavam.

(A imagem mostrava Ana Letícia e Gabriel saindo da igreja com uma chuva de arroz)

Helena: Parabéns meu amor. (Falava abraçando Ana)

Ana Letícia: Obrigado mamãe.

Dulce: Parabéns meninos. Felicidades.

Gabriel: Obrigado mamãe!

Helena: Viva os noivos!

Todos: Viva!!!

Todos aplaudiam.

(A imagem escurecia, e reacendia mostrando várias imagens)

Locutor: Helena finalmente encontra um grande amor. Vitória consegue reerguer a Belly Chic e aceita o pedido de namoro de Davi. Norma pagou por todos os pecados. Kelly e Thiago noivam, o mesmo segue a carreira de ator, enquanto Kelly segue a de pediatra. Manuela e Thiago se formam, e trabalham no mesmo hospital. Carlota continua presa, mas se arrepende de tudo que já fez, onde consegue o perdão de Vitória. Agda e Rafaela estão namorando. Os dias na pensão nunca foram tão tranquilos e felizes. Ana Letícia finalmente começa a trabalhar, ajudando uma ong que cuida de pessoas que não têem condições de uma boa saúde. Gabriel se torna um grande advogado da cidade. Renata cresce, e se torna uma bela moça.

Algum tempo depois...

Cena 44: Parque - Pôr do Sol

Ana Letícia, Renata e Helena estavam fazendo um piquenique.

Renata: Mamãe, o papai não volta mais?

Ana Letícia: Acho que você já está grande o suficiente pra saber. O papai está lá no céu com o vovô.

Renata: Porque?

Ana Letícia: Porque Deus quis os levá-los meu amor.

Helena: Mas isso não importa mais. Eles sempre vão estar em nossos corações. Sempre estarão nos olhando.

As três se abraçam.

Locutor: O tempo... É sempre o tempo que cicatriza as dores, os desamores, e até a perda. O amor se abre assim como as flores, o amor nasce como o sol. Não importa como são os seus amores, mas eles sempre serão amores passados.

(Passa um efeito sobre a imagem, a mesma congela)

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