*Capítulo 05*
*Baseado no livro De Volta Para Casa de Karen White*
...
A mala de Cassie já havia sido trazida para o seu antigo quarto. Ela pegou seu nécessaire com xampu, condicionador e gilete e entrou
cambaleante no banheiro. Tomou um banho rápido com água fria, que era um truque que
aprendeu na faculdade. Não só acelerava o banho como também deixava a pessoa mais desperta e pronta para a manhã. Cassie tinha certeza de que precisaria estar completamente atenta. O pensamento de ver Joe de novo
fez com que suas mãos tremessem, e ela cortou a perna com a lâmina da gilete.
cambaleante no banheiro. Tomou um banho rápido com água fria, que era um truque que
aprendeu na faculdade. Não só acelerava o banho como também deixava a pessoa mais desperta e pronta para a manhã. Cassie tinha certeza de que precisaria estar completamente atenta. O pensamento de ver Joe de novo
fez com que suas mãos tremessem, e ela cortou a perna com a lâmina da gilete.
Desligou a água, abriu a cortina e notou que não havia toalhas nos ganchos. Tremendo, lembroude uma toalha limpa que alguém colocou na sua cama.
Ela pegou um chumaço de papel e o colocou sobre o joelho cortado. Em seguida, com o
cabelo molhado escorrendo sobre o rosto, enfiou a cabeça para fora da porta. Felizmente, o corredor estava deserto. Ela segurou firme as roupas na frente do corpo e deu dois passos rápidos no piso de madeira. Seu pé
molhado escorregou e ela caiu sobre as costas nuas, fazendo um estrondo.
cabelo molhado escorrendo sobre o rosto, enfiou a cabeça para fora da porta. Felizmente, o corredor estava deserto. Ela segurou firme as roupas na frente do corpo e deu dois passos rápidos no piso de madeira. Seu pé
molhado escorregou e ela caiu sobre as costas nuas, fazendo um estrondo.
Para o seu desespero, viu a porta do quarto de seu pai se abrir e Sam aparecer na entrada. O olhar dele examinou todo o corredor até,
finalmente, se concentrar nela.
finalmente, se concentrar nela.
Cassie segurava a roupa íntima cobrindo o peito, e a outra mão agarrava o resto das roupas sobre o colo. Sam limpou a garganta.
Sam: Isso é algo de Nova York?
A voz dela estava artificialmente aguda.
Cassie: O que é de Nova York?
Sam: Fazer ioga nua e toda molhada no corredor.
Ela estreitou os olhos.
Cassie: Escorreguei.
Sam saiu da porta e começou a caminhar na direção dela.
Sam: Você se machucou?
Cassie, segurando a calcinha na frente do corpo, recuou depressa.
Cassie: Estou bem. Por favor, saia.
Ela podia vê-lo tentando esconder um sorriso. Ele se virou para a porta.
Sam: Você não está tão diferente quanto pensa, sabe.
Cassie: O que você quer dizer com isso? Uso dois manequins abaixo do que
eu costumava vestir e não uso mais óculos.
eu costumava vestir e não uso mais óculos.
Sam: Não estou falando disso. Mas não se preocupe, é para o bem. Você era uma menina lindinha.
Ele virou a maçaneta e abriu a porta.
Sam: Agora vá se vestir antes que alguém te veja.
Ela percebeu a risada na voz dele, mas antes que pudesse retrucar, ele havia fechado a porta.
Assim que ouviu o estalido do trinco, Cassie correu para o quarto e se vestiu o mais rápido possível. Secou os cabelos, cuidando para enrolar as pontas para dentro, e se maquiou. Precisaria de todas as defesas que tinha
para atravessar aquele dia.
Assim que ouviu o estalido do trinco, Cassie correu para o quarto e se vestiu o mais rápido possível. Secou os cabelos, cuidando para enrolar as pontas para dentro, e se maquiou. Precisaria de todas as defesas que tinha
para atravessar aquele dia.
Antes de ir para a cozinha, entrou no quarto do seu pai, que estava com Helena.
Tom: Entre, Cassie. Não estou tão sonolento agora e quero ver minhas meninas juntas.
Tom: Entre, Cassie. Não estou tão sonolento agora e quero ver minhas meninas juntas.
Ela caminhou para o outro lado da cama e se sentou na ponta.
Tom: Posso morrer feliz agora.
Tom: Posso morrer feliz agora.
Cassie: Não diga isso, papai. Você vai ficar bem.
Helena deu um copo de água para ele beber.
Tom: Minhas filhas... Vocês me deram
tanta alegria todos esses anos. Sua mãe teria ficado tão orgulhosa.
tanta alegria todos esses anos. Sua mãe teria ficado tão orgulhosa.
Cassie se emocionou.
Tom: Conte-nos sobre esse Andrew com quem você está pensando em se casar, Cassie. Ele virá nos visitar? Por que se ele quer pedir a minha
permissão, é bom ele vir rápido.
permissão, é bom ele vir rápido.
Cassie: Papai...
Tom: Quantos filhos você vai ter?
Tom: Quantos filhos você vai ter?
A mão dela estava suando, presa no casulo quente da mão fechada de seu pai.
Cassie: Nós, bem, ...nós ainda não falamos sobre isso.
O pai acenou com a cabeça, os olhos ainda fechados.
Tom: Terão de conhecer os primos, a tia e o tio também.
Cassie: Viremos para visitar.
Cassie usou a outra mão para enxugar as
lágrimas. Notou que a irmã a encarava e virou o rosto. A voz do pai havia ficado muito baixinha e a respiração pesada.
lágrimas. Notou que a irmã a encarava e virou o rosto. A voz do pai havia ficado muito baixinha e a respiração pesada.
Tom: Você ainda ri bastante, Cassie? Foi disso que mais senti falta. Era como bolinhas de gás saindo rápido quando se coloca Coca-Cola no copo. Efervescente. Sim, era assim que ele chamava.
Cassie: Quem chamava?
— Sam. Sam fala muito de você.
Cassie lançou rapidamente um olhar para a irmã e estava prestes a perguntar por que Sam teria algum interesse nela, quando o pai
voltou a falar.
voltou a falar.
Tom: Então, Cassie, você ainda ri?
Ela relaxou o corpo na cama.
Cassie: Algumas vezes, papai. Algumas vezes.
Cassie beijou o pai, que dormiu.
Helena: Vamos para a cozinha tomar o café da manhã, Cassie.
Cassie: Tudo bem.
Chegando na cozinha, Cassie se deparou com a tia Lucinda, a irmã do seu pai.
Cassie: Tia Lucinda?
Lucinda: Oh! Minha nossa, Cassie. Como é bom te abraçar de novo, mas você tá só pele e osso. As pessoas não comem em Nova York?
Suas palavras não conseguiram esconder a torrente de lágrimas.
Ela beijou o rosto da sobrinha, que não teve coragem de tirar a marca de batom vermelho.
Lucinda: Oh! Minha nossa, Cassie. Como é bom te abraçar de novo, mas você tá só pele e osso. As pessoas não comem em Nova York?
Suas palavras não conseguiram esconder a torrente de lágrimas.
Ela beijou o rosto da sobrinha, que não teve coragem de tirar a marca de batom vermelho.
Tia Lucinda a virou para a mesa.
Lucinda: Você provavelmente já viu o Sam, e aqui está o Joe. Ela está linda, não está?
Cassie congelou ao topar de cara com Joe sentado na mesa...
Continua... (☞^o^) ☞
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