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Pra Frente Brasil - Capitulo 08

 
PRA FRENTE BRASIL 🇧🇷 — CAPÍTULO 8


Criada e escrita por: Luan Maciel
Supervisão: Fernando Luís
Colaboração: Lukas Lima



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CENA 1. INT — MANSÃO DOS PELLEGRINI — SALA DE ESTAR — DIA

Algum tempo depois. A câmera mostra que ONDINA está ao telefone e o seu semblante é de pavor. Nesse momento ARTHUR entra na mansão e de cara ele percebe que tem alguns coisa errads. Ele se aproxima de ONDINA e toca em seus ombros.

 ARTHUR        — (preocupado) Ondina…. Está acontecendo alguma coisa? Você está com uns cara que tão séria. Eu estou realmente muito preocupado com você. (P) Fale alguma coisa Ondina. Eu estou ficando muito aflito.

ONDINA coloca o telefone de volta no gancho. Logo depois ela olha nos olhos de ARTHUR e uma lágrima vai caindo de seus olhos.

ONDINA        — (triste) Eu sinto muito meu menino. Eu não queria ser a pessoa que tem que dar essa notícia para você. Você vai precisar ser forte nesse momento Arthur. Não esqueça que eu sempre vou estar ao seu lado.
ARTHUR        — (apreensivo) Do que você está falando Ondina? Eu não estou conseguindo entender o que você está falando. Por favor né diz de uma vez o que está acontecendo. 
ONDINA        — (tcom lágrimas nós olhos) Meu menino…. A Luciana acabou de sofrer um acidente e infelizmente ela não resistiu aos ferimentos. Eu sinto muito Arthur, mas a Luciana está morta.

As palavras de ONDINA caem como uma bomba nós ouvidos de ARTHUR. No primeiro momento ele não consegue acreditar, mas depois o nosso protagonista fica totalmente desesperado.
ARTHUR        — (gritando) É mentira. Tem que ser mentira. Por favor Ondina diz que é. (P) Eu acabei de falar com a Luciana no telefone. Isso não pode estar acontecendo. Isso só pode ser um pesadelo.
ONDINA        — (respirando fundo) Infelizmente essa é a verdade meu menino. (P) Ao que parece um caminhão desgovernado atravessou a rua e atingiu o carro da Luciana com toda a força. A polícia disse que ela morreu na hora.
ARTHUR        — (desesperado) Porque nisso teve que acontecer? Isso não é justo. A gente iris se casar, ser felizes. Se isso for um pesadelo eu quero acordar agora. Eu não posso acreditar que isso esteja acontecendo.

ARTHUR vai de joelhos no chão. Ele começa a chorar desesperadamente. ONDONA se abaixa e dá um forte abraço nele. A câmera mostra que o clima de tristeza no local é arrebatador.
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CENA 2. INT — GRUPO PELLEGRINI — SALA DA PRESIDÊNCIA — DIA

CESAR está sentado em sua mesa olhando para um exemplar de jornal que está sobre a mesa. O ódio pode ser visto em seu olhar. Nesse momento ele amassa o jornal que está com uma foto sua. Logo em seguida OLAVO entra na sala e percebe que o CÉSAR não está para brincadeiras. 

 OLAVO        — Mandou me chamar Dr. César? Eu vim o máximo rápido que pude. Eu espero que não tenha feito o senhor esperar.
CÉSAR       — (sério) Vamos parar com essa demagogia Olavo, s vamos realmente só que o interessa. Quanto tempo você achou que eu iria levar para descobrir que você você que vazou as informações para aquela jornalista que está fazendo de tudo para me prejudicar?
OLAVO        — (falso) Eu não sei do que o senhor está falando Dr. César. Eu jamais faria nada que pudesse prejudicar a empresa. Se alguém aqui de dentro vazou essas informações nessa pessoa não sou eu.
CÉSAR       — (gritando) Não minta para mim. Eu sei de cado passo que você dá. Eu só não te demito agora mesmo, pois eu ainda preciso de você Olavo. (P) Já que você arranjou essa confusão então vai ser você que vai ckncdfgsf tudo isso. Eu quero que você dê um fim nessa jornalista. Eu não quero mais me envolver mais com essa história.

CÉSAR joga em cima da mesa uma foto de MARINA. Logo em seguida OLAVO pega a foto e olha para a mesma com muito desprezo. 

CÉSAR       — (sério) Não interessa o que você vai fazer, mas essa história tem que estar resolvida o mais rápido possível. O meu aniversário de casamento está chegando e eu não quero que o meu nome esteja envolvido com essa polêmica.
OLAVO        — Pode deixar Dr. César. Essa jornalista não vai mais incomodar o senhor. Ela vai pagar caro por ter entrado no seu caminho. 

OLAVO se levanta e vai saindo da sala e é nesse instante que a SECRETÁRIA entra com um semblante totalmente devastador.

SECRETÁRIA        — (tensa) Dr. César…. Me perdoe por atrapalhar, mas infelizmente acabou de acontecer uma tragédia. A sua nora sofreu um terrível acidente e infelizmente morreu.
CÉSAR       — (frio) E quem disse que a senhorita pode entrar em minha sala na hora que quiser? Se eu quisesse saber de alguma notícia eu mesmo teria pedido isso. Agora saiam vocês dois da minha sala que eu tenho mais o que fazer. 

A SECRETÁRIA não consegue acreditar na atitude de CÉSAR. Logo em seguida ela vai saindo da sala. OLAVO também sai da sala completamente nervoso só ver que o seu plano de matar ARTHUR não saiu como ele planejou.
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CENA 3. INT — CASA DE HIROSHI E FRANCESCA — SALA — DIA

CLOSE em VALÉRIA que está sentada no sofá da sala fazendo as suas unhas. Nesse momento alguém bate na porta. No primeiro momento VALÉRIA não dá importância para isso, mas a pessoa continua a bater na porta. Logo depois VALÉRIA se levanta para a beira a porta. Quando ela abre a porta ela fica surpresa ao ver RAÍ parado ali em sua frente. Sem pensar duas vezes VALÉRIA dá um beijo nele, mas RAÍ a afasta com as mãos. 

 VALÉRIA        — (sorrindo) Eu sabia que você viria acabar me procurando de novo Raí. O que foi que aconteceu? Sentiu saudades do meu beijo não foi? (P) Ou melhor ainda. Esqueceu daquela sonsa da Marina e percebeu de uma vez por todas que eu é que sou mulher para você.
RAÍ       — (sério) Não fale besteira Valéria. Você nunca vai chegar aos pés da Marina. (P) Eu não vim aqui para te ver. Eu estou procurando a Felícia. A sua irmã está em casa?
VALÉRIA        — (surpresa) Você não pode estar falando sério Raí. Porque você iria procurar a minha irmã? (P) Não vai me disse que você está interessado nela também? 

RAÍ não diz nenhum palavra para VALÉRIA. Ele vai indo na direção da escada que tem na casa, mas VALÉRIA fica em sua frente impedido ele de subir. Nesse momento a câmera mostra que FELÍCIA está no alto da escada ouvindo foda a conversa.

VALÉRIA        — (mentindo) O que você ainda quer aqui Raí? A minha irmã não está em casa. E mesmo que ela estivesse eu não sei o que você poderia tanto querer com ela. Vocês não tem nada em comum para poder ter uma conversa a sós.
RAÍ       — Se eu tenho ou não tenho algo para falar com a sua irmã isso não é da sua conta Valéria. Deixa de ser intrometida, pois a minha não te pertence. E eu não quero nada com você. Vê se coloca isso dentro da sua cabeça.
VALÉRIA        — (sorrindo cinicamente) E qual opção você tem Raí? Ficar correndo que nem um cachorrinho atrás da Marina? Eu pensei que você tivesse mais dignidade Raí, mas por visto eu estava errado. 
RAÍ       — (sério) Isso não é da sua conta Valéria. Eu não vou mais ficar aqui perdendo tempo com você. 

RAÍ vai saindo da casa deixando VALÉRIA falando sozinha. Ela fica com raiva e acaba derrubando um copo que estava na mesa. A câmera mostra que FELÍCIA que está em cima da escada fica triste só ver que VALÉRIA conseguiu mentir para RAÍ sobre ela não estar em casa.
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CENA 4. INT — APARTAMENTO DE BEATRIZ E RUBENS — SALA — DIA

A câmera mostra que BEATRIZ está sentada no sofá da sala tomando uma xícara de café. Nesse momento RUBENS vai se aproximando dela com um semblante de tristeza. Logo depois RUBENS se senta ao lado de BEATRIZ e olha diretamente nos olhos dela.

 RUBENS        — (triste) Beatriz…. Nós precisamos conversar. (P) Você precisa ficar calma. Eu sei que isso pode te destruir por dentro, mas é algo que eu preciso falar. Mas eu não sei por onde começar.
BEATRIZ       — (séria) Se você veio falar sobre o casamento da nossa filha com o Arthur pode esquecer Rubens. Eu não vou voltar atrás com a minha decisão. Não tem nada que você possa fazer para que eu mude de idéia.
RUBENS        — (abalado) Eu vim falar sobre a nossa filha mesmo Beatriz, mas não é nada do que você está pensando. (P) Beatriz…. A nossa morreu. Ela sofreu um terrível acidente fatal. 

BEATRIZ fica em choque com o que RUBENS acaba de dizer. Ela não consegue acreditar no que seu marido está falando.

BEATRIZ       — (nervosa) Que espécie de brincadeira é essa Rubens? Eu já vou te dizendo que não btem a menor graça. (P) Como você pode inventar uma coisa dessas? Eu não esperava isso de você.
RUBENS        — (sério) Eu queria que isso fosse mesmo uma mentira Beatriz, mas infelizmente não é. (P) A nossa filha sofreu uma grave acidente e acabou não resistindo aos ferimentos. 
BEATRIZ       — (gritando desesperadamente) Isso não pode estar acontecendo. A minha não pode estar morta. Eu me recuso a acreditar nisso. Isso tem que ser um engano.

BEATRIZ fica muito nervosa ao receber a notícia da morte de LUCIANA. Ela olha por alguns instantes para RUBENS, e logo depois desmaia. RUBENS tenta acordar BEATRIZ, mas ela está em estado de choque com tudo que aconteceu.
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CENA 5. INT — CEMITÉRIO — DIA

Dias depois. Muitas pessoas estão reunidas no enterro de LUCIANA. A câmera mostra que BEATRIZ r RUBENS estão totalmente inconsoláveis. O caixão de LUCIANA vai recebendo várias flores das pessoas que ali estão. Um PADRE vai fazendo uma mensagem de conforto principalmente para BEATRIZ e RUBENS.

 PADRE        — Hoje é um dia de tristeza. A Luciana viveu uma vida de muitas felicidades, mas hoje é o dia dela descansar. (P) A palavra de Deus nos di: "Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo ;a tua vara e o teu cajado me protegem. Hoje nós estamos tristes, mas devemos seguir em frente por mais difícil que isso seja.

Nesse momento ARTHUR vai chegando perto do caixão de LUCIANA. Ele joga uma rosa vermelha que está em suas mãos em cima do caixão. Logo em seguida BEATRIZ o segura pelo braço e olha para ele com muito ódio.

BEATRIZ       — (furiosa) Omque você pensa que está fazendo aqui? Você não tem vergonha nessa sua cara não? Depois de tudo o que você nfez ter coragem de aparecer no sepultamento da minha filha. (P) Se hoje a minha filha está morta a culpa é sua Arthur. Você não passa e um assassino.
RUBENS       — (sério) Chega Beatriz. Você passou de todos os limites. Eu sei que você está sofrendo, mas você não pode descontar toda a sua raiva no Arthur. Ele está sofrendo que a gente. Isso não é justo da sua parte.
BEATRIZ       — (fora de si) Justo? A minha filha morreu e você quer que eu seja hipócrita com o assassino dela? Não me faça esse pedido Rubens. Esse homem não merece estar aqui. O lugar é na cadeia.
ARTHUR       — (nervoso) Eu sei que a senhora está sofrendo dona Beatriz, mas isso não bate dá o direito de duvidar do meu caráter. Eu amei muito a sua filha, e eu jamais seria capaz de fazer nenhum não contra ela. (P) Você precisa respeitar as pessoas que só querem ajudar. Parece que você quer transferir a culpa dessa tragédia para o primeiro nque estiver em sua frente.

BEATRIZ perde o controle e ela dá um tapa na cara de ARTHUR que leva a mão ao rosto. RUBRNS fica perplexo com a atitude de BEATRIZ. Ela e ARTHUR se olham por alguns segundos. Logo depois ARTHUR vai saindo do cemitério para não ocasionar mais problemas. 
A imagem congela no rosto de tristeza de BEATRIZ, e aos poucos um efeito com as cores azul, verde e amarelo tomam conta da tela. 




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