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Mundos Unirão • Capítulo 21 • {Últimos Capítulos}




CRIADA E ESCRITA POR: LUKAS LIMA
SUPERVISÃO GERAL: JOÁS DE MELLO


CENA 1. 5000 A.C. GOLFO DO MÉXICO. FIM DA MANHÃ

A câmera foca em Emilly prestes a mostrar seu celular para todos os homens da pré-história.

Emilly (sorrindo discretamente/falando baixo): Eu irei mostrar esse smartphone para esses negros e provavelmente os seres em 2166, ano em que estou vivendo, serão mais avançados em todos os quesitos. 

Quando Emilly vai mostrar para os homens uma explosão acontece e todos vêem uma luz iluminando todo o céu.

~ Explosão ~

Emilly (impressionada/sem acreditar): Que lindo... E estranho.

Todos os homens figurantes e Emilly olham para o céu.

Ps - O evento que está acontecendo é uma erupção de um supervulcão.

Mais sobre: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Supervulc%C3%A3o

A câmera foca em Emilly e de repente bolas de fogos é lançadas próximo da praia onde todos estavam.

Emilly (com medo): Que merda é essa?

Todos os correm.

~ Mais uma explosão ~

Emilly (correndo/com medo): Será que uma desgraça de um vulcão entrou em erupção?!

Emilly olha para o alto e avista um monte, e o tal encontra-se em erupção.

Emilly (correndo/com medo): Quando eu cheguei aqui na floresta não vi esse monte aí! Entrei em uma enrascada...

A câmera mostra todos correndo.

~ Instrumental aventura ~

[TRANSIÇÃO DE TEMPO]

•••

CENA 2. 2032. AEROPORTO DE SÃO KE INÍCIO DA TARDE

A câmera mostra Carlos no chão desmaiado e todo o aeroporto destruído. Os corpos dos mortos também é mostrado. Trevos passam na tela.

Flashback.

Há alguns minutos.

Carlos (nervoso/atacando): Aaaaaaaa Miserable!!

O demônio rasga a camisa do Carlos.

Com apenas o seu braço ele esmaga (o demônio) do Lugar Sombrio.

Pessoas figurantes que estavam no aeroporto olham para Carlos e ficam com medo.

A câmera mostra Carlos todo cheio de um líquido verde (sangue dos demônios), e com a camisa rasgada.

- Continua a cena -

Pessoa figurante (com medo/falando baixo): Ele é um super herói, eu acho. Morro de medo deles, vi uma notícia em uma revista eletrônica que os heróis...

A sua amiga a atrapalha.

Pessoa figurante 2 (falando baixo): São um bando de mostros. Acho que li a mesma revista, amiga.

Ambas sorriem.

A câmera foca em Carlos que está sem entender.

De repente o chão começa a tremer e centenas de pessoas caem no chão, juntamente com o Carlos. A superfície do Aeroporto cede, o primeiro e segundo andar do (aeroporto), caem.

A câmera foca em todo o aeroporto destruído e em Carlos no chão.

Volta do Flashback.

Carlos continua desmaiado.

~ Instrumental tensão ~

•••

CENA 3. 2032. CENTRO. SÃO KENEDY. INÍCIO DA TARDE

A câmera mostra a máquina do tempo2x estacionando em São Kenedy. Logo depois Dylan, Mário, Banshee, Valdomiro (do futuro) e a Gal saindo de dentro dela e se deparando com toda a destruição da cidade.

Dylan (quase chorando/tenso): Meu bom Deus...

Mário (impressionado): Que terremoto do cassete foi esse em? Pelo o que vejo a magnitude foi quase 10.

Gal (com pena/tensa): Que triste, sério que isso aconteceu?

Mário (triste): Infelizmente, sim.

Todos eles vêem pessoas mortas no chão.

Banshee (sussurrando/triste): Precisamos ajudar todos. Rápido.

Valdomiro (tenso/falando baixo): Isso não pode estar acontecendo!

Todos correm para ajudar os feridos.

•••

CENA 4. 2032. RUAS DE SÃO KENEDY. INÍCIO DA TARDE

A câmera foca em Valdomiro, que chora muito.

Rei Alef (triste): Fique calmo, Miro.

Valdomiro ainda está chorando, quando de repente Jafé, Thiago e Penélope acordam. 

A câmera foca em Valdomiro, feliz.

~ Dentro do carro ~

Jafé (ainda tonto/falando baixo): Onde estamos?

Thiago abraça Jafé.

Thiago (nervoso/aguniado): Amor, amor... Você, você está bem? Está??

Jafé (tonto); Estou sim, vida.

Eles se beijam e logo em seguida, Otávio, Janaína e Fernando também acordam.

Todos se abraçam.

Janaína (chorando): Obrigada meu Deus, por esse livramento.

Do lado de fora do carro, Valdomiro chora de alegria. Passa-se alguns minutos e a família de Valdomiro (dão conta), dele.

Penélope (chorando de felicidade): Filho...

Todos saem do carro com um pouco de dificuldade com a ajuda das lendas.

Valdomiro corre e abraça Penélope.

Valdomiro (chorando): Minha mãe!!!

Penélope (chorando): O meu filho...

A câmera sobe para o céu e mostra todos se comprimentando e se conhecendo.

~ Instrumental esperança ~

[TRANSIÇÃO DE TEMPO]

•••

CENA 5. 1969. CASA DE RICARDO. NOITE

A câmera foca em Ricardo e Arnold se olhando e irritados.

Arnold (irritado): Eu não sou um viado! Olhe bem, seu poço de radiotividade... Eu sou um homossexual que está apaixonado pelo o seu melhor amigo! Agora você só falta aceitar a minha posição sexual, porque eu já aceitei!

Ricardo (com ódio): Nunca!

Arnold continua confuso e sem entender.

Arnold (confuso): Eu não entendo você, Ricardo. Cara, cê é marido daquele pass (isso é notável), que entrou para dentro de casa agorinha e fica dando uma de homofóbico. Quem diabos é o Doutor Ricardo, de fato?

Ricardo (confuso/tenso): Eu não sei...

A câmera foca em Arnold sem entender e em Ricardo tenso.

~ Instrumental tensão ~


A IMAGEM CONGELA EM RICARDO E LUZES, TREVOS E ELEMENTOS DE FORÇA PASSAM PELA A TELA. 💪🏻🍀☄️💜






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