Amores Passados - Capítulo 16 (REPRISE - Últimos Capítulos)

 

novela criada e escrita por

ERIVAN MANDELLA & VITOR JESUS

CAPÍTULO 16

Cena 01: Mansão Gomes - Tarde

O Delegado e o Policial tocavam a campainha, onde Helena atende.

Helena: Boa tarde, como posso ajudar?

Delegado: Boa Tarde, temos novas informações sobre o assassinato do senhor Gomes, um vídeo aliás.

Helena: Entrem por favor.

O delegado pega um tablet, e começa mostrar o vídeo a Helena.

Delegado: Esse era o vídeo, onde mostra a assassina do Gomes.

Helena fica chocada com o que vê. Ela reconhece a tatuagem no braço da assassina, que é a mesma de Norma.

Helena (pensamento): Não acredito nisso.

Delegado: Você reconhece essa pessoa?

Helena: Não porquê?

Delegado: Você me parece aflita, abalada...

Helena: É Apenas impressão mesmo!

Delegado. Tudo bem. Bom... Já resolvi o que tinha que fazer, agora vou indo.

Helena: Obrigado.

Helena levava o delegado e o policial até a porta, e em seguinte iria até o sofá da sala.

Helena: Como minha filha teve coragem de fazer isso? Como... (Falava chorando).

(A imagem mostrava Helena chorando)

Cena 2: Escritório Gomes/Exterior - Tarde

Fernando estava saindo do escritório para ir até o fórum, quando uma garota desconhecida o topa.

Garota: Moço, eu preciso te falar uma coisa sobre Norma Gomes, sua filha.

Fernando: O que tem minha filha?

Garota: Por favor, apenas me escute.

Cena 03: Casa de Gabriel - Tarde

Gabriel: E hoje finalmente vamos receber o nosso diploma meu amor (Falava beijando Ana Letícia)

Ana Letícia: Sim, estou muito ansiosa.

Dulce: Que bom que vocês estão indo bem, que Deus abençoe o casamento de vocês.

Gabriel: Obrigado mamãe, se Deus quiser ele vai durar até nosso último dia de vida.

Ana Letícia: E nos faremos muito felizes.

Dulce: Que bom filha, você é um amor, melhor esposa para meu filho não teria.

Ana Letícia: Obrigado Dulce, eu te amo como uma segunda mãe.

Ana Letícia abraçava Dulce.

Dulce: Também te considero como uma filha.

Cena 04: Belly Chic - Tarde

Carlota estava em sua sala, quando recebe um investidor.

Carlota: Ótimo que você chegou. O que trouxe pra diva aqui?

Investidor: 3,5 milhões de reais.

Carlota: AAAAAA... Não acredito, era tudo que precisava. Como sempre você me salvando.

Investidor: Ninguém pode saber desse investimento, você e eu sabemos que esse dinheiro é propina, e que é cadeia na certa se descobrirem.

Carlota: Pode deixar, ninguém vai saber! Também não sou louca de dizer nada, não quero viver em uma cela nojenta como as das prisões mon amour. (Rir)

Investidor: Bom... Agora vou indo. Tchau querida.

Carlota: Beijinhos amor.

(A imagem mostrava o investidor se retirando da sala)

Vitória entrava na sala.

Vitória: Quem é esse estranho?

Carlota: O que foi em? Só porque comprou umas açõeszinhas já quer se sentir a dona? Quem manda aqui sou eu, e também não te devo satisfações!

Vitória: Acho bom você está fazendo as coisas certas Carlota...

Carlota: Mon amor, me deixa em paz e some da minha sala.

Vitória: Vou sair mesmo, esse ambiente é tóxico.

Vitória se retirava.

Carlota: Essa lixenta me irrita...

Cena 05: Escritório Gomes/Exterior - Tarde

Fernando: O que foi menina?

Garota: Sua filha ficava com um tal de Israel que foi assassinado a poucos dias. Sei que não deveria falar isso ao senhor, mas ele era um criminoso, talvez sua filha possa estar correndo perigo.

Fernando: Porque eu deveria acreditar em você?

Garota: A verdade sempre vem à tona, cedo ou mais tarde o senhor saberá que estou falando a verdade.

A garota se retirava às pressas.

Fernando: Garota... Garota. Volta aqui. Não sei porque dou ouvidos a esse povo, deve ser tudo apenas invenção, jamais minha filha faria isso. Vamos, toca para o fórum (falava entrando no carro de seu motorista).

Motorista: Ok...

Cena 06: Pensão Constantino - Tarde

Marilda estava sentada no sofá sem fazer nada, apenas pensando. Quando chega Agda.

Agda: Mamãe? Podemos conversar lá no quarto?

Marilda: Claro meu amor, vamos?

Agda: Vamos sim!

Elas iriam para o quarto...

Cena 07: Casa da Patroa de Hilda - Tarde

Mãe estava chorando no cozinha, quando sua patroa, Célia, ouve e vai até lá.

Célia: Aconteceu alguma coisa?

Hilda: Sim, eu descobri que meu filho foi assassinado. (Fala chorando)

Célia: Não acredito, que horrível, que Deus conforte o seu coração.

Hilda: Obrigado Célia.

Célia: Não tem de quê. Você não vai até lá? E sua casa? E o corpo dele?

Hilda: Já liguei para a proprietária, e cancelei os aluguéis que estavam em dia. O corpo já foi enterrado. Isso tudo foi um choque para mim. Ainda não acredito nisso, não acredito.

Hilda apenas chorava e Célia a confortava.