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Fortalezas Amorosas - Capítulo 08 (Reprise)


 FORTALEZAS AMOROSAS - CAPÍTULO 08 (REPRISE)

EDIÇÃO:  CAPÍTULO 10 ORIGINAL + PARTE DO CAPÍTULO 11 ORIGINAL


Cena 1: //Casa da Curandeira//
Açucena está deitada na cama, chorando muito.
- Açucena: Meu irmão... Porquêêêê!
Ela chora sem parar ao lado de sua avó.
- Açucena: Mas porquê isso tem que acontecer?
- Curandeira: Filha, tudo que acontece, é porque foi escrito no livro da vida ou foi o acaso.
- Açucena: Mas logo hoje? As maiores perdas da minha vida.
- Curandeira: Ah, meu amor. Se você soubesse a forma que eu cheguei aqui, você iria saber que o está acontecendo é apenas ocasião do destino.
Açucena se abraça com ela.
- Curandeira: Filha, acho melhor você ir para um abrigo. Eu não tenho condições de te abrigar aqui. Eu não tenho comida. Só ervas...
- Açucena: Mas e você? Eu quero ficar com você, minha avó. Depois de quase 25 anos de vida, eu te encontro e vou ter que me separar de novo?
- Curandeira: Eu vou ficar bem. Tudo vai ficar bem comigo, agora você precisa ir.
- Açucena: Eu não quero ir... Meu lugar é aqui, já que minha família está perdida.
- Curandeira: Já volto... Fique aqui. Tome um pouco de água com açúcar.
Firmina sai de fora da casa e vai falar com um vizinho. Enquanto, Açucena toma sua água ainda abalada.
- Curandeira: Fausto, preciso de sua ajuda.
- Fausto: O que foi, Dona Firmina? Tá necessitando de algo?
- Curandeira: Sim, quero que enterrem meu neto. Você sabe que eu não tenho condições e que a família está perdida nessa enchente.
- Fausto: Claro.
- Curandeira: Você pede para o Gilberto fazer uma daquelas placas de mármore? Eu pago a ele depois, fazendo faxinas.
- Fausto: Falo sim, e meus pêsames.
- Curandeira: Mas tem outra coisa que quero lhe pedir... Você poderia levar minha neta até um abrigo, no próximo carro que vai sair até a cidade? Não tem como ficar com ela. Está faminta, abatida. Precisa de ajuda.
- Fausto: Faço sim, não se preocupe. Eu gosto muito da senhora e faço algo pra senhora, sempre que puder.
Ele abraça Firmina.
- Curandeira: Bem, vou indo... Tchau, Fausto. Obrigada por tudo.
Ela volta pra dentro da casa, já com um pesar no coração.
- Curandeira: Filha, eu quero falar com você... Algo triste.
- Açucena: Fala, pode dizer tudo.
- Curandeira: É que... Eu vou fazer um enterro pra seu irmão. Ele foi uma pessoa que apesar de suas falhas, tinha um coração bom lá no fundo.
- Açucena: Está bem...
- Curandeira: Mas... Eu não quero que você vá!
- Açucena: Porquê?
- Curandeira: Filha, agora que o corpo dele saiu da água e está voltando ao normal. Podemos ver algumas feridas profundas causadas pela enchente. Ele está muito machucado. É forte pra você.
- Açucena: Mas eu vou!
- Curandeira: Está bem. Vou me arrumar, preciso ir na rua antes, comprar algumas coisas, algumas flores. Você vem comigo?
- Açucena: Sim, prefiro sair com você.
- Curandeira: Pois bem, vamos.
Elas se levantam e se arrumam.
Elas saem de casa.
- Curandeira: Vamos a cidade... Estamos prontas. O carro está ali.
Elas caminham.
- Curandeira: Algumas pessoas vão conosco, já que um carro sai a cada duas horas daqui em direção a cidade... Vamos. Você sobe primeiro e eu depois.
Açucena sobe primeiro.
Firmina olha pra neta, chorando.
- Firmina: É... Filha, me perdoa! Me desculpa! Tudo foi para seu bem... Até outro dia!
- Açucena: VÓ! AVÓ! NÃO, VÓ! PORQUÊ!
- Firmina: EU TE AMO, MAS EU SOFRO MUITO AQUI, SOU POBRE DEMAIS. VOCÊ MERECE O MELHOR.
O carro dá partida.
- Açucena: VÓÓÓ!
Ela chora enquanto se despede da avó.

Cena 2: //Mansão de Olegário//
Eles descem do carro.
- Ilza: Nossa... Que casa linda. Nunca tinha visto algo tão bonito assim. Só na TV!
- Viviane: Que mansão... Chocada! Gente, quanto luxo.
- Ilza: Só faltava sua irmã, seu irmão e o Eurico aqui, agora.
- Olegário: Vamos, venham. Entrem.
A porta se abre e eles entram.
- Olegário: Bem vindas... Aqui vocês serão bem tratadas, bem alimentadas. Esses são nossos empregados que estarão sempre a disposição de vocês.
- Ilza e Viviane: Uaaau.
Os empregados chegam e eles se cumprimentam.
- Ilza: Prazer, me chamo Ilza e essa é minha filha, Viviane. Somos daqui do Mato Grosso, nos perdemos de nossa família e estamos aqui. Não sabemos de que forma agradecer...
O filho de Olegário, Eduardo, se interessa por Viviane.
- Olegário. Vamos subir? Eu lhes mostrarei o quarto em que ficarão e logo depois, mostrarei também a sala de estar e a sala de jantar.
Eles começam a subir.
- Viviane: Mãe, vá sem mim. Ficarei aqui conversando com o Eduardo.
- Ilza: Está bem, qualquer coisa já sabe onde estamos.
- Viviane: Tudo bem.
Ilza sobe.
- Eduardo: Olá, rs. Sou o Eduardo.
- Viviane: Olá, rs.
- Eduardo: Viviane, né? É... Tem quantos anos?
- Viviane: Sim, tenho 21.
- Eduardo: Mesma idade que eu... Você é tão bonita.
- Viviane: Rsrs, obrigada. Né por nada não, mas você nasceu em que mês?
- Eduardo: Em julho.
- Viviane: Eu também...
Eles riem.
- Viviane: Só falta você ter nascido dia 13 na Maternidade da Cidade...
- Eduardo: Kkkkk. Ué, como você adivinhou?
Viviane gela.
- Viviane: Ironia do destino, kkkkk.

//Alguns minutos depois
Cena 3: //Cidade - Abrigo//
Açucena chega e desce, ainda com lágrimas no rosto.
As ajudantes do governo se aproximam do carro e ajudam Açucena.
- Ajudante: Moça, o que houve?
- Açucena: Nada não... Só estou um pouco abalada com algumas notícias.
- Ajudante: Ai, sinto muito... Venha... Vou lhe ajudar.
Elas entram.
- Ajudante: Você vai ficar aqui, tá bom?
- Açucena: Tá bom... Eu vou me sentar ali nas cadeiras junto às mesas.
Açucena se senta numa cadeira e a ajudante trás um prato de comida e um suco.
- Ajudante: Vá, coma... Você está fraca. Precisa se alimentar.
- Açucena: Não quero... Estou bem assim.
- Ajudante: Está bem assim? Você está suja, abatida...
- Açucena: Eu já disse que estou bem.
- Ajudante: Moça... Pode confiar em mim, tá. Eu estou aqui pra te ajudar e amo meu trabalho e me chamo, Alexandra... Se quiser se abrir, pode ir em frente.
- Açucena: Está bem. Eu vou comer.
Açucena começar a comer e tomar um gole de suco.
- Alexandra: Como você se chama? Eu me apresentei, mas não deixei você falar. Sou um pouco agitada de vez em quando.
- Açucena: Não tem problemas, eu me chamo Açucena, Açucena Gomes Villar.
- Alexandra: Prazer em conhecer, Açucena... Como você veio parar aqui, eu já sei. Foi por um carro, mas como você chegou até o carro?
Açucena começa a contar a história do que houve pra Alexandra.

Cena 4: //Casa da Família Mattos//
André continua bebendo com seu amigo.
- André: E aí, como vão as meninas, Marcelo? Tem pegado muitas?
- Marcelo: Vão bem, não tenho pegado muitas. Só estão na delas.
- André: Ah, tá na seca.
- Marcelo: Tô mesmo.
Uma empregada passa.
- Marcelo: Essa daí é gostosa... Você já pegou ela?
- André: Eu? Minha mãe iria dar um chilique. Iria dizer que eu sou o filho da patroa e tô me envolvendo com a empregada.
- Marcelo: Kkkkk. Coroa surtada. Liga não, homem.
- André: Eu não gosto. Quero trabalhar no momento...
- Marcelo: Eu vou lá...
Ele se levanta.
André enche a taça e começa a beber muito.
Marcelo vai atrás da empregada.
- Marcelo: Ei...
Ela se vira.
- Marcelo: Você sabia que você é linda?
- Empregada: Já sim...
- Marcelo: Qual seu nome?
- Empregada: Suzana.
- Marcelo: Suzana...
Ele se aproxima e beija ela, que dá um tapa na cara dele.
- Marcelo: Que foi?
Ela olha pra ele e beija ele de novo.
- Marcelo: Safada. Gostou, né?
- Susana: Muito.
Ele beija ela.
André bebe sem parar.
Ele está bêbado, se levanta cambaleando e vai até onde Marcelo e Suzana estão.
- André: E aí...
- Marcelo: E aí, quer beijar ela?
- André: Beijar? Eu quero algo muito melhor... Venham comigo. Tenho algo pra vocês...
Eles caminham. André abre a porta do seu quarto.
- André: Nós três... No quarto...
- Suzana: É... Eu tenho que voltar pra cozinha.
- Marcelo: Calma, amorzinho...
- Suzana: Preciso fazer meus serviços.
- André: Não tem ninguém em casa... A Wanda foi ao mercado e vai demorar... Aproveita.
- Marcelo: Vem gata...
Ela se agarra com Marcelo.
Eles três entram no quarto e a porta se fecha.
André tira a roupa, cambaleando.
Marcelo logo em seguida. Os dois estão nus.
- Marcelo: E aí, benzinho, vai encarar?
- Suzana: Eu topo tudo...
Ela tira a roupa e se joga na cama.
Marcelo e André vão pra cima dela e começam a agarrar e beijar ela com tesão.
- Suzana: Ai que delícia.
- Marcelo: Vai ficar mais gostoso agora.
Ele começa a fazer sexo com ela.
- André: Vou entrar com tudo.
Ele se agarra com os três e faz sexo tambem.
- Suzana: Eu não sei se aguento dois...
- Marcelo: E eu não sei se aguento sua loucura...
- Suzana: Enfia em mim, vai. Enfia em mim. Eu quero dois. Vocês dois!
Eles penetram e Suzana enlouquece de prazer.

Cena 5: //Hotel//
O elevador para e se abre. Helena desce e caminha até o quarto.
- Helena: É agora, mostra teu poder...
Ela abre a porta e entra no quarto.
- Roberto: Olá...
O quarto está todo decorado.
- Helena: Ui, ui. Já gostei...
- Roberto: Vem... Só vem.
- Helena: Mas antes, vamos fazer o acordo logo.
- Roberto: Sim... Sente-se.
Ela se senta na cama.
- Roberto: Você sabe que nós brigamos, saiu soco, tapa e tudo possível.
- Helena: Meu filho não poderia defender um bandido. Ele está certo.
- Roberto: Sim, pode ser, eu sugiro o seguinte: Eu vou na sua casa, pedir desculpas ao André. Lá, digo que errei e quero recontratar ele. Só resta saber se ele aceita.
- Helena: Ele aceita! Aceita tudo! Aceita.
Pode ter certeza.
- Roberto: Ah, é? E você? Aceita champanhe e transar comigo?
- Helena: Aceito tudo! T-U-D-O!
Ela se levanta e tira a roupa, ficando só de lingerie.
- Roberto: Ai que delícia... Rebola pra mim. Dança pra mim.
Helena desce até o chão e sobe devagar.
Ela faz poses sensuais para ele.
Roberto não resiste e arranca sua roupa de uma vez.
- Roberto: VAMOS LOGO QUE JÁ TÔ DOIDO!
Eles se agarram e começam a se beijar loucamente.

Cena 6: //Casa da Família Mattos//
André, Marcelo e Suzana transam.
- André: Tô quase lá!
- Suzana: Ai, ai, já deu... Já deu... Ui.
- Marcelo: Calma. Tu não queria, amorzinho gostoso, agora aguenta!
- Suzana: Ah, é? Vai com força.
- André: É agora. Não aguento mais! Vou sair.
- Suzana: NÃO! Fica. Faz o que quiser dentro de mim. Só sai quando tudo acabar.
- André: Safadinha...
André para de fazer sexo e beija o pescoço de Suzana.
- Marcelo: LÁ VOU EU!
Marcelo fica urrando de prazer.
- Marcelo: A... Acabei.
- Suzana: Ai que bom.
- Marcelo: André, nunca pensei que fosse fazer isso na vida com uma empregada tão gostosa como a sua.
- André: Eu também não... Mas adorei.
- Suzana: Eu também... Mas agora, preciso ir.
Ela se veste e sai do quarto com calor.
André e Marcelo continuam deitados, cansados.
- André: Vai pra outro canto, Marcelo... Aqui é meu quarto...
- Marcelo: Eu tô tão bem aqui... Eu poderia ser gay, só pra ser todo seu.
- André: Kkkkk. Eu não ficaria com um gay.
- Marcelo: Não? Tá bom...
Ele beija André.
- André: Mais que atrevido...
- Marcelo: Eu... Eu sou bi... Sou bissexual! Aquilo que eu fiz agora, foi loucura. Mas você me deixa louco também.
- André: Ah, cai fora, "gayzinho"... Inventa outra.
Marcelo ri e sai do quarto com suas roupas.
- André: Eu hein... Nunca ficaria com homem... Sem homofobia claro!

Cena 7: //Hotel//
Helena e Roberto se jogam na cama e fazem sexo.
- Helena: Fala algo, quero ser xingada!
- Roberto: SAFADA, CADELA, TREPADORA, TESUDA.
- Helena: ISSO.
- Roberto: Minha PUTA!
- Helena: SOU SIM.
- Roberto: CADELA! GRITA DE DOR!
- Helena: AIII. CADELA, SOU!
- Roberto: MELHOR SEXO QUE JÁ FIZ NA MINHA VIDA DURANTE ESSES ANOS DE VIDA.
- Helena: EU JÁ TÔ TODA ARDIDA! SEU BRINQUEDINHO É MUITO FORTE.
Eles se beijam e voltam a fazer sexo.

Cena 8: //Abrigo//
Açucena e Alexandra terminaram de conversar.
- Alexandra: Nossa, que triste. Mas eu creio que vai ficar tudo bem, você vai encontrar sua família. Ainda há esperança.
- Açucena: Você acha? Eles não apareceram, já deviam ter chegado em algum canto... Eles morreram! Morreram!
- Alexandra: Açucena...
- Açucena: Não estão vivos! Não estão...
- Alexandra: Olha pra mim!
Açucena não olha.
- Alexandra: Olha pra mim!
Açucena olha.
- Alexandra: VEJA SÓ, VOCÊ TEM QUE TER FÉ! POXA, VOCÊ SEMPRE FOI FORTE DURANTE ESSE TEMPO TODO DE VIDA, E PORQUÊ VOCÊ VAI DESISTIR AGORA? EU NUNCA DESISTI! MEUS PAIS MORRERAM NA MINHA FRENTE, NA MINHA FRENTE, EU SÓ TINHA 9 ANOS. FIQUEI VÁRIOS DIAS EM CHOQUE. MAS AGORA ESTOU AQUI! FIRME... RELUTANTE, MAS VOCÊ NÃO VAI DESISTIR AGORA! TÁ ME OUVINDO.
- Açucena: Nossa... As melhores palavras e mais tocantes que já ouvi na minha vida.
- Alexandra: Pois então. Levanta a cabeça, eles estão vivos e você vai encontrá-los!
Nesse momento, uma limusine para e um homem desce.
- Açucena: Que encanto. Limusine linda!
- Alexandra: A Limusine, porquê o dono dessa riqueza toda, não.
- Açucena: Nossa, porquê?
- Alexandra: Um dos homens mais arrogantes da face da terra, Honório.
Honório entra no abrigo de nariz em pé.
- Açucena: Nossa, que arrogância.
Ele passa entre as mesas.

//Casa da Família Mattos//
André está só, Marcelo já foi.
- André: Ih, esqueci de ir ao abrigo da cidade. Espero que ainda não tenha chegado nenhum dos políticos lá!
Ele corre pra se arrumar.
- André: Se eu chegar e aqueles políticos estiverem lá, a coisa vai ficar feia, o Honório deve tá me aguardando. Ele não vai gostar...

//Abrigo//
- Alexandra: Olá, senhor Honório.
- Honório: Olá, Alexandra. Como vão as coisas?
- Alexandra: Vão indo bem.
- Honório: Eu vi que você estava conversando... Já fez seu trabalho?
- Alexandra: Já sim.
- Honório: É... Porquê quem conversa não ganha salário, principalmente jogando conversa fora com pobretão.
- Alexandra: Já fiz tudo. Só estou falando com essa moça que chegou hoje.
- Honório: Ah, sim...
Ele olha pra Açucena.
- Honório: Seja bem vin...
Ele lembra de Açucena e sua família quando chegaram na casa onde moravam.
- Honório: Você... Você é a filha de Eurico Gomes Hernandez Villar?
- Açucena: Sim, sou eu mesma. Açucena Gomes Villar.
- Honório: Maldita raça de pobres... Ladrões. Vocês roubaram minha terra!
- Açucena: Não...
- Honório: Foi sim. Vocês tomaram de mim aquela terra onde está aquela casa agora.
- Açucena: Não... Estávamos pobres, sem ter pra onde ir. Aquela terra não tinha nada fazia 15 anos.
- Honório: Já chega moça. Não adianta me enganar... Ladrões idiota. Sua ladra! Você e sua maldita família! Alexandra, expulse ela daqui...
- Alexandra: Mas...
- Honório: AGORA!
As pessoas olham assustadas.
Os guardas chegam e pegam Açucena pelos braços.
- Açucena: ME SOLTA. EU NÃO FIZ NADA!
- Honório: CALA A BOCA, SUA LADRA!
Açucena chuta a perna dele.
- Honório: DESGRAÇADA! Fútil igual ao pai e a família.
Açucena se debate e se solta dos guardas. Ela voa pra cima de Honório e começa a bater nele.
- Açucena: NUNCA MAIS XINGUE MINHA FAMÍLIA!
Honório se irrita e dá um tapa forte na cara de Açucena.

//Gancho//

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