CRIADA E ESCRITA POR: LUKAS LIMA
SUPERVISÃO GERAL: JOÁS DE MELLO
CENA 1. 1969. CASA DE RICARDO. NOITE
Ricardo (tenso/sem saber o que fazer): Estou sem palavras...
Romeu (irritado): Como assim "sem palavras"!?
Arnold (irritado): Estou vendo que falar a verdade em sua cara lisa foi um erro. Que nojo...
Arnold vira de costa e vai saindo do apartamento.
Ricardo (tenso): Arnold, isso tudo foi um equívoco. Aceita.
Arnold volta até a porta do apartamento e a câmera mostra ele bastante irritado.
Arnold (com raiva/querendo bater em Ricardo): Olhe só, você é um infeliz! Te admirava muito, muito mesmo e agora eu só tenho pena... E vergonha de ter te conhecido. Acho inadmissível o que faz!
Ricardo (se irritando): E quem liga? A sua saída da minha vida não faz falta, pelo menos é mais um gay fora dela!
Arnold e Romeu se encontram chocados.
Romeu (decepcionado): Sério que estais fazendo isso?!
Ricardo (tenso): Não vou repetir!
Romeu (que está quase chorando), da um tapa no rosto de Ricardo.
Romeu (quase chorando): Eu nunca te conheci de verdade.
Romeu sai correndo e Ricardo vira o rosto.
Ricardo (irritado): Olha só o que você fez! Viado imundo!
A câmera foca nos dois irritados.
[TRANSIÇÃO DE TEMPO]
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CENA 2. 2032. CENTRO. SÃO KENEDY. INÍCIO DA TARDE
O vilão do tempo aparece juntamente com Meryda e Sabina em 2032. Eles se deparam com todo o estrago do terremoto de magnitude 9.0, com consequência do desastre, inúmeros feridos.
Meryda (chocada): Esse é mesmo o futuro?
Sabina (impressionada/tensa): Gostosa de Jesus, qual foi a merda que aconteceu aqui?
A câmera foca no vilão do tempo.
Vilão do tempo (sem acreditar/sussurrando): Terremoto...
Meryda (meia irritada/com pena): É a treva da treva... Vamos todos ajudar os feridos.
Todos correm para ajudar o máximo de feridos.
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CENA 3. 2032. RUAS DE SÃO KENEDY. INÍCIO DA TARDE
Valdomiro e a legião de seres místicos de Drácoweld caminham sobre uma São Kenedy completamente destruída.
Valdomiro (chorando): Uma vida dessa, eu não mereço... Será que eles estão bem?
O rei Alef se aproxima de Valdomiro e o abraça.
Rei Alef (abraçado com Miro): Fique calmo, meu caro. Os seus familiares com toda certeza estão bem.
Barbara (tensa): Ele acha isso, na verdade Valdomiro. Por que certeza, não tem.
Rei Alef (tenso): Isso, minha esposa.
O rei Alef continua abraçado com o Valdomiro.
A câmera foca em Sol, Armando, Alex e Ana desconfiados.
Armando (falando baixo): O Alef quer biscoitos... Isso é notório.
Ana (falando baixo): Que forçado, ele.
Sol (falando baixo): Vergonha aléia.
Alex (falando baixo): É a treva...
De repente o rei Alef se irritada e derruba todos apenas com seu grito, através das ondas sonoras.
Rei Alef (gritando/com raiva): Parem de encher o meu saco, pestes!
Todos caem no chão e câmera foca.
Armando (com raiva): O que você pensa que é!?
Rei Alef (com raiva): Eu sou o rei de Drácoweld e mereço no mínimo respeito!
Sol (irritada): Você fica aí pagando de bom moço pro lado do coitado do Valdomiro, mas na verdade, não passa de um aproveitador, juntamente com a sua dondoca!
Bárbara (irritada): Dondoca é a mulher que te pariu, seu poço de merda! A protagonista aqui sou eu, mais respeito!
Sol (sorrindo/com raiva): Você me enoja, menos.
Bárbara ignora Sol e o Rei Alef começa a rebater o que (Sol), falou.
Rei Alef (irritado): E você não ouse me chamar de aproveitador mais uma vez, senão...
Armando se aproxima do Rei Alef.
Armando (com raiva): Senão...
Ambos ficam frente à frente, até que, Tobias atrapalha.
Tobias Clave (confuso): Gente, para onde o Valdomiro vai?
Todos olham e ficam sem entender.
A câmera mostra Valdomiro indo em direção a um carro que está capotado. Seu rosto está angustiado e seu coração bate forte.
Valdomiro (agudo): Unir... Unir...
A câmera mostra o carro capotado onde se encontra toda a família do Valdomiro, que estão aparentemente desmaiados.
Valdomiro (sem acreditar/agudo/fora de si): A minha família não...
Valdomiro vai no chão e desmaia.
Todos correm até ele.
Rei Alef (agudo/desesperado): Valdomirooo...
~ Instrumental triste ~
[TRANSIÇÃO DE TEMPO]
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CENA 4. 10000 D.C. CADEIA DE VIAJANTES NO TEMPO. FUTUROCITY. TARDE
Nora já se encontra na cela e está dormindo, próximo a uma pia, onde gotas de águas caem.
~ Sons de gotas de águas saindo da torneira da pia ~
A câmera se aproxima de Nora e é mostrado o seu sonho.
No sonho de Nora:
9 pessoas do espaço-tempo (que ela não consegue ver o rosto), incluindo ela (Nora), volta às origens da terra para encontrar uma forma de deter o mal e impedir que o Big Freezer aconteça, esse fim poderia indicar que o universo se expandiria para sempre, sendo assim, morreria congelado e sem vida. No sonho às 9 pessoas não conseguem salvar o universo e morrem, infelizmente, deixando tudo ficar congelado.
Volta do sonho.
Nora se acorda muito suada.
Nora (nervosa): Jezuisss, que desgraça é essa que nos aguarda? Será que é
verdade?
A câmera se aproxima de Nora.
Nora (tensa): Nós vamos todos morrer?
Nora imediatamente levanta da cama e fica se debatendo para sair da cela, ela grita bastante.
Nora (gritando/agudo): Socorro!!! Nós vamos morrer!!!
A IMAGEM CONGELA EM NORA E LUZES, TREVOS E ELEMENTOS DE FORÇA PASSAM PELA A TELA. 💪🏻🍀☄️💜
Obrigado pelo seu comentário!