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Sede de Vingança - Último Capítulo



Cena 1, Casa de Diógenes, quarto de Diógenes, noite.

Ele estava perplexo com a notícia. Logo Carolina o abraça chorando.

Cíntia aparece assustada.

Cíntia: O que houve mãe?! Vô, o que houve??

Carolina: A sua avó morreu, filha.

Cíntia: Meu deus... diz que não é verdade!

Diógenes: Infelizmente é, minha neta. E não há nada em que possamos fazer...

Cíntia: Nãaaaaaaaooo!

Os três choram. Lara aparece e os abraça. 

(Tema triste).

Cena 2, Escritório de Ivan, Casa dos Barreto, noite.

Júlia: Bom, já que está tão desesperada pelas respostas, por quê não resolvê-las agora? Começando com, aonde o seu pai está?

Ana Beatriz: Morto.

Júlia: Mentira! Eu sei que ele está vivo por aí e a espreita.

Ana Beatriz: Se sabe, por que a senhora não vai procurá-lo?

Júlia: Sua insolente! Quando Ivan souber sobre sua intenção bem debaixo do seu nariz, ele vai acabar com você!

Ana Beatriz: Eu não tenho medo de vocês! Nunca tive!

Júlia se retira da sala mas Ana Beatriz corre para impedi-la.

Júlia tropeça no chão. 

Ana Beatriz: Se você pensa que vai acabar com o meu plano está muito enganada!

Júlia: Isso é o que veremos!

Júlia se prepara para abrir a boca e denunciar Ana, mas esta logo encontra algo pesado e ataca sob a cabeça de Júlia fazendo a mesma perder a consciência. 

Ana Beatriz puxa o corpo de Júlia até a porta de entrada da casa.

Quando chega lá, pega um cobertor e cobre o corpo de Júlia. 

Ana Beatriz: Você vai ser aniquilada, Júlia Barreto.

(Tema de tensão).

-- Abertura -- 

-- Voltamos a apresentar -- 

Cena 3, Cemitério, Rio de Janeiro, dia.

O dia já amanhecia e todos estavam vestidos para o velório. 

Diógenes trajava uma veste social preta enquanto Carolina, um vestido de seda preto.

Carolina (triste): Cá, estamos não é, pai?

Diógenes (triste): É, minha filha... sua mãe se foi.

Carolina: E você sabe de quem é a culpa.

Carolina olha para Lara que está consolando Cíntia. 

Diógenes: Não há culpados aqui, Carolina. Sua mãe fez o destino dela. O orgulho a levou.

Carolina: Se eu pudesse voltar no tempo...

Diógenes: Não mudaria de fato nada, minha filha. Você conheceu a sua mãe e o gene teimoso dela.

Carolina: Verdade...

O corpo inerte de Lenita jazia na cama mortuária. 

Cena 4, Sala, Fazenda Barreto, dia.

Ivan acorda e vai tomar o seu café. 

Luiz Gustavo e Ana Beatriz logo em seguida descem as escadas. 

Ana Beatriz (sorri): Bom dia, doutor Ivan.

Luiz Gustavo: Bom dia, pai.

Ivan (sorri): Como vai a minha nora querida? Aliás, bom dia meu filho.

Ana Beatriz: Vai muito bem, obrigada. E o senhor?

Ivan: Bem, só preocupado com Júlia, ela sumiu.

Luiz Gustavo: Como assim sumiu, pai?

Ivan: Eu acordei e não a vi.

Luiz Gustavo: Que estranho...

Ana Beatriz: Bom, fiquem aqui, eu vou chamar a Dandara.

Luiz Gustavo: Volta logo, hein.

Ana Beatriz (sorri): Não vou sumir, relaxa.

Ana Beatriz se retira.

Cena 5, Casa de Ivone, sala, dia.

(Batidas na porta).

Ivone, que está fazendo o café da manhã, atende. 

Carla está parada, cansada e olhando para a mãe. 

Carla: Será que poderia entrar?

Ivone dá espaço para Carla entrar. Ela fecha a porta.

Ivone: Me diz, qual foi o motivo da sua volta, hein?

Carla: Eu precisava voltar. Pra me redimir, sabe.

Ivone: De quê, por exemplo?

Carla: De tudo. Da minha atitude, dos meus erros... eu assumo a barra.

(Tema instrumental sentimental).

Ivone: Já não era sem tempo, né, Carla!

Carla: Eu quero que você e o meu irmão me perdoem. Eu sei que errei e tals, mas eu prometo, juro que vou obedecer dessa vez.

Ivone: Carla, não se trata somente de obedecer. Você estreitou os laços com essa sua mania de grandeza que só te cegou. 

Carla: Isso é verdade, eu fui uma idiota. Mas, será que eu podia mostrar a você que essa Carla morreu e que agora uma nova e melhor pode aparecer e te fazer feliz?

Ivone pensa e dá um sorriso.

Ivone: É claro, querida. Te dou um voto de confiança. 

Carla sorri e abraça a mãe.

Ivone: Vem, eu tô fazendo café. 

Elas vão para a cozinha.

Cena 6, Casa de Rita Helena, sala, dia.

Cleonice liga para a delegacia.

Cleonice na chamada: (...) Alô?

Delegado: Alô, quem fala?

Cleonice na chamada: Delegado? Sou eu, Cleonice! Gostaria de saber se já tem paradeiros da minha filha, neta e da amiga delas.

Delegado: Bem, dona Cleonice, temos sim. Elas estão mantidas em cativeiro. 

Cleonice na chamada: Meu deus do céu! Por quem?

Delegado: Pelo seu ex-genro.

(Tema de tensão).

Delegado: Não se preocupa, dona Cleonice, faremos o possível para tirá-las de lá. 

Cleonice na chamada: Assim espero, Delegado. Qualquer notícia liguem pra mim nesse número. 

Delegado: Não se preocupa, farei isso.

Ele desliga a ligação. 

Delegado: Vamos te pôr na cadeia, canalha.

Cena 7, Cozinha, Fazenda Barreto, dia

Dandara está preparando o café da manhã junto com mais duas meninas.

Ana Beatriz se aproxima da cozinha.

Ana Beatriz: Olá, Dandara!

Dandara: Opa! Se não é a dona Ana!

Ana sorri para Dandara que a olha com carinho.

Dandara: O que houve, dona Ana?

Ana Beatriz: Eu preciso de informações. Você trabalha aqui há tempos, não é?

Dandara: Sim, sim, dona Ana.

Ana Beatriz: Então pode me ajudar nesse favor.

Dandara: Claro, dependendo de qual seja...

Ana Beatriz: Quero que fique entre nós. 

Dandara (preocupada): Nossa, patroa, é sério assim?

Ana Beatriz: Digamos que sim. Se eu puder ter a sua ajuda, vai ser ótimo.

Dandara acena que sim e Ana Beatriz logo conta sobre sua investida.

A música de fundo aumenta abafando a conversa das duas.

-- Estamos Apresentando --

-- Voltamos a Apresentar --

Cena 8, Sala, Fazenda Barreto, dia.

Ana Beatriz volta a sala animada.

Luiz Gustavo: Ela está vindo?

Ana Beatriz: Está sim, querido.

Dandara aparece com uma tigela de sopa e pães torrados.

Ivan (sorri): Que delícia, Dandara!

Dandara (sorri): Muito obrigada, patrão. Fiz especialmente pra vocês. 

Luiz Gustavo: Então merece um aplauso!

Eles aplaudem Dandara, que fica corada e feliz.

Ana Beatriz continua tomando o seu copo de café com leite. 

Luiz Gustavo oferece o aperitivo para Ana, que recusa, mas aceita um pedaço de pão torrado.

Luiz Gustavo: Quer um pouco, querida?

Ana Beatriz: Não obrigada, querido.

Ivan: Irei procurar Júlia. Não é possível que ela não tenha voltado...

Ana Beatriz demonstra ppreocupação.

Ana Beatriz (preocupada): Espero que o senhor a encontre, seu Ivan.

Ivan: Obrigado querida, eu também. 

Ivan se levanta com esforço, mas logo perde os sentidos e cai no chão. 

Luiz Gustavo: Pai! Pai, o que houve?

Luiz Gustavo também perde os sentidos. 

(Tema de tensão).

Cena 9, Ruas, Morro da Mantiqueira, dia.

A polícia vai em busca das desaparecidas. 

(Sirene de polícia).

Delegado p/policiais: Se o desgraçado não abrir a casa dele, o jeito é prenderem ele e se resistir, fuzilem.

Eles acenam com a cabeça. 

Logo, chegam ao morro onde Silas morava.

Eles logo chegam até a casa de Silas.

Delegado: POLÍCIA FEDERAL! ABRE A PORTA, SENHOR SILAS!

O delegado bate com força a porta.

    (Porão)

Rita Helena, Leda e Lorena se assustam com o barulho da polícia por ali perto.

Leda: O que houve?

Lorena: Não sei, mas a polícia tá perto.

Rita Helena: Espero que consigam nos tirar daqui!

Leda: Hora de testar o plano de novo!

Lorena: Mas o meu pai é perigoso, Leda, você não entende...

Leda: Você o torna perigoso por quê não tem a coragem de ir contra ele mesmo ele estando errado!

Rita Helena: Se quisermos sair daqui, precisamos nos unir.

Ela olha para as duas, com firmeza.

Cena 10, Casa de Donatella, sala, dia.

Donatella está dormindo no sofá. 

Déa Lúcia logo a acorda.

Déa Lúcia: Donatella! Acorda minha irmã!

Donatella se assusta com Déa Lúcia. 

Donatella (assustada): Que barulheira é essa, Déa?! Eu tô cansada!

Déa Lúcia: Está esquecendo que dia é hoje?

Donatella: Hum, bom, é o dia do meu casamento...

Logo Donatella se toca que era o dia de seu casamento com Adauto.

Donatella: MEU DEUS! o Adauto deve estar preocupado! E eu nem me arrumei ainda, irmã...

Déa Lúcia: E tá esperando o quê, pra fazer isso?

Donatella: Eu vou tomar um banho e me arrumar, pode ser?

Déa Lúcia: Vai logo então. Logo a paróquia abre e vocês não casam!

Donatella: Não diz uma besteira dessas!

Déa Lúcia: Corre! (Risos).

Déa Lúcia logo sobe as escadas para se arrumar também. 

Cena 11, Sala, Fazenda Barreto, dia.

Ana Beatriz e Dandara conversam. 

Ana Beatriz: Esse tranquilizante demora quanto tempo pra voltar?

Dandara: Eu não sei ao certo, patroa, mas se eu fosse você ia investigar as coisas do seu Ivan.

Ana Beatriz (sorri): É verdade... bom, eu vou dar uma saída. Caso eles acordem, diga que eu fui chamar um médico, sei lá inventa.

Dandara: Pode ir, senhora.

Ana Beatriz entra no carro e sai.

Dandara: Que Deus a proteja.

-- Estamos Apresentando --

-- Voltamos a apresentar -- 

Cena 12, Igreja, Vila Nova, dia.

O padre estava aguardando ao lado do noivo à espera de sua noiva.

Todos trajavam roupas modestas e sociais. 

Solange: Filho, tem certeza de que essa moça vai aparecer?

Adauto: Tenho mãe, ela aceitou se casar comigo. 

Canindé: É verdade, dona Solange, ela aceitou.

Renato: Espero que isso termine logo, preciso ir estudar.

Solange (censura): Renato, respeite o momento de seu irmão, meu neto.

Adauto: Deixa ele, mãe. Puxou ao pai, só pôde!

Uma moça ao longe vinha vindo. 

Donatella estava usando um vestido longo de seda rendado e um véu muito elegante.

A marcha nupcial tocou.

Ela vinha caminhando com Déa Lúcia acompanhando ela na cerimônia. 

O padre sorrira ao ver aquela cena.

Donatella logo chegara ao altar.

Todos sorriam.

A música havia parado.

Cena 13, Casa de Diógenes, jardim, dia.

Carolina e Diógenes estavam sentados sob a grama, pensando e conversando.

Diógenes: Olha Carolina, eu estive pensando... e que tal irmos morar no campo?

Carolina (surpresa): No campo? Bom, até que não seria uma má ideia.

Cíntia: Querem algo para tomarem?

Carolina (sorri): Não filha, estamos bem.

Diógenes: Aonde está a sua prima, Cíntia?

Cíntia: Foi lá na cozinha, disse que logo voltaria.

Diógenes: Tudo bem...

Um prato se quebra.

Lara é sequestrada por seu pai biológico. 

Lara: Pai?! O que o senhor quer comigo?

Pai de Lara: Eu me arrependi, minha filha!

Lara: Se arrependeu?! Mas de quê?

Pai de Lara: De ter deixado você aqui!

Lara fica comovida.

Lara: Então voltou para me buscar?

Pai de Lara: Com certeza.

Logo Diógenes corre e percebe o causador do barulho.

O pai de Lara, atira sob o braço de Diógenes o fazendo cair no chão.

Lara: VÔ!

Ela corre até o avô, ferido.

O avô pede por água.

Carolina vê o pai de Lara fugir entre o muro da casa.

Carolina (trêmula): Vou ligar para a polícia para aquele delinqüente!

Diógenes (arfando): Não, Carolina!

Carolina: Mas pai, ele te baleou...

Diógenes: Chegou minha hora, Carolina...

Carolina (chora): Não diz isso pai!

Diógenes sorri.

Diógenes: Obrigado por tudo, minha filha.

Carolina: Pai?... PAI!!!!!!!

Elas começam a chorar, desesperadas.

(Tema triste).

-- Estamos Apresentando -- 

-- Voltamos a Apresentar -- 

Cena 14, Sala, Casa de Silas, tarde.

Os policiais arrombam a porta de Silas, que aquela altura já havia se mandado.

Delegado: O safado fugiu! Precisamos encontrá-lo e já!

Policial: Tem três pessoas lá embaixo, delegado. 

Delegado: Devem ser as vítimas desse cativeiro!

Eles quebram a porta do Porão e resgatam Leda, Rita Helena e Lorena.

Rita Helena: Graças a Deus, Delegado o senhor nos tirou desse bueiro!

Leda: E já não era sem tempo.

Delegado (sorri): Não se preocupem, o salafrário fugiu.

Lorena (surpresa): Fugiu? Mas como assim?

Delegado: Chamamos várias vezes o nome dele e o safado não apareceu.

Leda: Bom, agora vamos sair desse lugar! Precisamos respirar ar puro!

Rita Helena: Leda tem toda a razão, vamos embora.

Eles todos saem dali sãos e salvos.

Cena 15, Empresas Barreto, sala da presidência, tarde.

Ana Beatriz procura pelas papeladas que incriminam Ivan e seu clã.

Logo, Igor aparece e a surpreende. 

Igor: Quem é você hein? O que está fazendo nesta sala?

Ana Beatriz: Vim aqui atrás de provas cabais que acabam com o império corrupto dos Barreto.

Igor (ri desdenhosamente): Tem certeza de que está procurando no lugar certo?

Ana Beatriz: Se não é aqui, deve ser no inverno. 

Igor: Bom, no inferno não, mas sim num país. 

Ana Beatriz: Deixe de rodeios e seja definitivo!

Igor: A papelada não está aqui. Está na Suécia, num banco sueco que o seu Ivan tem parceria.

Ana Beatriz: E por que devo acreditar nessa história?

Igor: Por que é verdade. Não estou mentindo, garota tola.

Ana Beatriz: Eu vou conseguir essa papelada.

Igor: Não precisa, eu a tenho aqui. Vá a público e desmascare essa empresa falida.

Ana Beatriz olha bem fixamente para Igor.

Ana Beatriz: Posso te mostrar uma coisa?

Igor: Claro.

Ana Beatriz leva Igor para admirar a vista da empresa.

Ana Beatriz: Diga-me, o que você mais quer nessa vida?

Igor: Conquistar o poder...

Ana Beatriz o empurra da janela o fazendo cair 15 metros do chão. 

Ela olha para a cena com certa maldade.

Ela pega a papelada e some.

Cena 16, Igreja, Vila Nova, tarde.

Donatella e Adauto selam sua união e se beijam. 

Todos aplaudem o casal e sorriem.

O povo começa a se dispersar para as ruas.

Carla logo caminha com sua mãe para vender pipoca e salgado na praça da igreja.

Renato, ao longe a olha.

Ele logo vai até ela.

Renato: Olá Carla.

Carla (envergonhada): Renato... o que está fazendo aqui?

Renato: Hoje é o casamento do meu tio com a Donatella. 

Ivone (sorri): Felicidades ao casal.

Renato (sorri): Obrigado, dona Ivone.

Renato se retira.

Carla o chama.

Carla: Renato, será que poderíamos ser amigos?

Renato: Sim, podemos.

Carla (sorri): Ok.

Renato: A gente se vê por aí, Carla. 

Carla: Até mais...

Renato se afasta.

Ivone: Bora trabalhar, Carla.

Carla: Sim, vamos.

Carla retorna os afazeres com a mãe. 

Cena 17, Conclusões Finais.

3 meses depois...

A cena mostra o desfecho de alguns personagens.

Ivan é preso e interrogado. 

Ana Beatriz assume a culpa por seus crimes e é presa.

Carla e Ivone continuam trabalhando juntas.

Renata e Tadeu começam a namorar e esperam um filho.

Donatella e Adauto vão embora para São Paulo viver uma vida nova. 

Rita Helena e Lorena se reconciliam e ambas vivem em harmonia.

O corpo de Júlia é encontrado e enterrado, assim como o de Igor.

                        (....)

Passam-se um tempo e a cena agora mostra uma praia muito bonita com uma orla bem pavimentada.

Luiz Gustavo está bebendo e olhando o horizonte.

Carolina aparece.

Carolina: Quem diria... o destino nos colocando de volta.

Luiz Gustavo (surpreso): Pois é, voltamos.

Carolina: Olha Luiz, eu mudei muito sabe e percebi que é bom essa relação de respeito e amizade.

Luiz Gustavo: Também acho, viu. Desde que meu pai foi preso por conta das falcatruas da empresa e a minha ex-esposa também por dois assassinatos, eu resolvi me manter um cara sóbrio, mais coerente das decisões que tenho que tomar.

Carolina: A vida mudou muito, Luiz. Pode ter sido um baque tudo que você passou, mas agora te dá uma luz do que você deveria ter feito. 

Luiz Gustavo: Verdade...

A cena corta para um flashback de Ana Beatriz e Luiz.

Os dois se beijam e sorriem.

Carolina: Às vezes devemos esquecer... mas se o amor for misericordioso, bom, dar uma chance...

A cena agora mostra o encontro de Ana Beatriz e Luiz na festa de Letícia e Bira. 

Fim do flashback. 

Luiz Gustavo: É, quem sabe...

Carolina: Vamos vivendo um dia de cada vez.

Eles caminham pela areia e conversam descontraidamente.

O barulho das ondas do mar se condensa a cena e a câmera vai tornando a vista panorâmica.

FIM.




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