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Vestiário - Capítulo 16 (Reprise)

 


 Vestiário - Capítulo 16

EDIÇÃO: CAPÍTULO 24 ORIGINAL 


CENA 01. 

(Música: Locked out of Heaven - Bruno Mars)

IMAGENS DA GRANDE CIDADE DO RIO DE JANEIRO. 

CENA 02. CASA DE KELLY. CORREDOR. 

Kelly andava pelo corredor do andar de cima da casa, quando via por uma curta brecha do quarto de Alex, ele e Hugo transando. Kelly ficava completamente sem palavras pra tudo isso. Quando de repente sua tia Brenda a assusta levemente.

Kelly —— Você me assustou. Nossa... (Disse Kelly surpresa)
Brenda —— Assustei? —— Perguntou Brenda desentendida.  
Kelly —— Um susto de leve é claro. Não é porque eu te dei essa libertada de morar conosco que você tem que vim, aparecer por trás daquilo que não está no seu interesse. —— Disse Kelly enfurecido.
Brenda —— Mas eu não sabia que você estava ocupada. Mas me diga, me responda, o que você estava fazendo ai na porta, olhando pela brecha do quarto do seu ex-parceiro? Por acaso... você estava os espiando? —— Perguntou Brenda com um leve sorriso no rosto.
Kelly —— Pelo amor de Deus! Abaixa o tom de voz, fala baixo se não o Alex pode nos ouvir. Todo ser no mundo sabe que as paredes tem ouvidos! —— Disse Kelly enfurecida, caminhando até seu quarto.
Brenda —— Você ainda ama o Alex, não é mesmo? Está enciumada que o seu parceiro te trocou por outro homem? —— Perguntou Brenda.
Kelly —— Amar eu ainda o amo... mas esse amor é impossível. Eu sei que o Alex não quer ter mais planos comigo. —— Disse Kelly entristecida.
Brenda —— Esse amor pode se tornar possível se você acreditar. E não adianta ficar entristecida que isso não vai adiantar nada. —— Disse Brenda tentando encorajar a mesma.
Algum tempo depois. O assunto se encerrava, a tia de Brenda ia pro seu quarto. Kelly ficava sozinha por um tempo olhando pra parede e pro teto.
Kelly —— Eu sei que bem lá no fundo, bem lá no fundo mesmo. Alex algum dia vai voltar a por os olhos em mim —— Disse Kelly determinada.

(Música: In Your Heart I'm Home - Alex Band)

Kelly (Narrando): Eu não era homofóbica, preconceituosa, nem nada do tipo. Apenas sentia amor por Alex, e ao mesmo tempo raiva, mas eu sabia que ser gay não era nenhuma escolha das pessoas, era uma única opção de saberem realmente quem elas são, o gênero. 

CENA 03. CASA DE NICOLE. QUARTO.

A cena mostra detalhadamente Rafael assistindo o jogo de futebol, quando Nicole aparece no quarto toda sensual pra ele. Ela em seguida dá uma desligada na televisão, deixando Rafael surpreso e levemente enfurecido.

Rafael —— Não devia ter feito isso! O jogo estava prestes a acabar, e quando acabasse, nós poderiamos fazer o que nós pretendiamos. —— Disse Rafael chateado.
Nicole —— Se você acha que futebol é mais importante que sua mulher, você está muito enganado. —— Disse Nicole enquanto se aproximava dele. Enquanto o encarava.
Rafael —— Futebol é vida, futebol é tudo pra mim! Eu sempre fui fã de futebol desde quando eu era um simples garoto. —— Disse Rafael.
Nicole —— Você era... agora não é mais! Você é casado e está prestes pra se tornar pai quando você começar a me engravidar. —— Disse Nicole.
Rafael —— Tá bom! Não quero discussão, não quero brigas. Apenas, quero assistir meu jogo e depois continuamos. —— Disse Rafael indo ao ponto.
Nicole —— Se for fazer suas vontades, eu vou me sentir uma empregada! —— Disse Nicole.
Rafael —— Está bem. Aonde nós começamos? —— Disse Rafael tentando agradar a mulher.
Nicole tirou o sutiã e começou a agarrar Rafael que ele em seguida começou a lamber ela. Os dois logo em seguida, começaram lentamente a fazer sua transa.

CENA 04. MORADA DE HELENA. 

A cena mostra detalhadamente Helena rezando como fazia todas as noites após a morte trágica de Manuela (Que agora é Rachel). A mesma parecida dia, meses e até anos em estado deprimido por isso. 

Helena —— Senhor... eu estou aqui rezando, orando mais uma vez pra que o senhor pudesse atender minha oração! Pra que o senhor pudesse compreender a soledariedade de uma mãe, de uma mulher que está aos prantos deprimida, sofrendo com a morte da filha! —— Disse Helena completamente fraca.

CENA 05. MORADA DE DAISY. QUARTO.

Daisy (Narrando): Agora eu estava morando com Greg, meu parceiro, companheiro, namorado, noivo rsrsrs. Foi muito difícil pra mim ter abandonado minha querida mãe Helena, mas foi a escolha dela, ela queria que eu seguisse minha vida!
Greg e eu estávamos na mesa de jantar conversando sobre a mesma história.

Greg —— Sua mãe está realmente há anos nesse estado? —— Perguntou curiosamente.
DAISY —— É exatamente isso. —— Disse balançando a cabeça positivamente.
GREG —— Sei o quanto é difícil pra uma mãe! Ainda mais ela, que aparenta ter um amor enorme pela filha. —— Comentou Greg.
DAISY —— Ela realmente amava a Manuela! Deu todo o seu amor, carinho por ela. —— Eu Disse 
GREG —— Entendi. —— Disse Greg, que causava impressão de não querer tocar mais no assunto. Ele odiava falar sobre coisas dessa maneira.
DAISY —— Amanhã nós podiamos fazer uma viagem, que tal?
GREG —— Viagem? 
DAISY —— É, uma viagem seria adequado, apropriado pra nós aproveitamos, curtimos!
GREG —— Mas e a sua mãe?
DAISY —— Ela não precisa mais de mim, nunca precisou! E eu sei que ela em si, é uma mulher forte fisicamente e mentalmente.
GREG —— Então combinado. Quer que eu faça as malas agora ou amanhã?
DAISY —— Melhor hoje! Depois do jantar... será mais prático a gente está mais na disposição, só em ter que precisar levar as malas até o carro.
GREG —— Diva esperta.
DAISY —— Adoroooo!

A CENA MOSTRA GREG E DAISY SE BEIJANDO.

(MÚSICA: Gabrielle Aplin - Home)

CENA 06. MANSÃO DE IVETE. 

A cena mostra detalhadamente os jovens, adolescentes na mansão de Ivete, aproveitando, curtindo, bebendo, dançando enquanto se jogavam ao som das músicas que tocavam. Rachel aparecia de preto no local da festa.

SALETE —— Olha só quem apareceu. 
RACHEL —— A divonica, dona do pedaço, eu sei. Os créditos giram em torno da minha volta! Sentem o sabor do sucesso, sintam o cheiro do meu perfume.
ABIGAIL —— Grande coisa esse teu perfume... 
RACHEL —— Esse teu ciúme por mim é doentio! Te enxerga, Abigail. Toma juízo!
ABIGAIL —— Você não tens o direito de falar assim como a tua melhor amiga, a melhor pessoa que lhe fez a melhor amizade!
RACHEL —— Amiga, você? Até parece... grande amiga você, hein? 
ABIGAIL —— O deboche.
RACHEL —— Eu sou linda debochada, todos amam meu deboche.
SALETE —— Você tem um deboche e tanto, querida. 
RACHEL —— Enfim... pra não perdemos tempo! Vou buscar uma bebida, hoje eu quero mergulhar, arrebentar. Hitar essa festa mais ainda!

RACHEL dançava enquanto pegava uma bebida quando sem querer em instantes se esbarrar em Caleb que fazia a mesma derrubar sua bebida sobre o chão.

RACHEL —— Seu babaca! Você não tem olhos?
CALEB —— Você que andou no meu caminho, na minha volta! Eu tenho culpa por acaso?
RACHEL —— Sim, você tem culpa! Você tem culpa de ter nascido, de ter dado as caras há esse mundo pra infernizar minha vida em todo canto que é lugar.
CALEB —— Você mesmo inferniza a sua própria vida que alias, não sei se vale a pena. 
RACHEL dá uma bofetada em Caleb.
RACHEL —— Você nunca mais ousa entrar em meu caminho!
CALEB SEGURA RACHEL PELOS BRAÇOS.
CALEB —— É o que nós vamos ver nos próximos capítulos! Boneca de trapos!
RACHEL CONSEGUE SE SOLTAR DOS BRAÇOS DE CALEB.
RACHEL —— Vai catar coquinho, vai ver se eu tô na esquina, seu pedacinho de gente.
CALEB —— Rainha do quilo! 
RACHEL —— Seu mão de vaca!
CALEB —— Rameira mal comida!
RACHEL PARTE PRA CIMA DE CALEB, EM SEGUIDAMENTE OS DOIS CAEM NA PISCINA. RACHEL SE SENTE TOTALMENTE HUMILHADA DIANTE DAQUILO. 

GANCHO. 




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