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BUDAPESTE - CAPÍTULO 24

 



Budapeste - Capítulo 24

Budapeste – Hungria

Cena 01 – Avenidas de Budapeste



As ruas de Budapeste estão frias. Um temporal cai na cidade. Trovões são ecoados e os raios brilham no céu. Há uma notícia na primeira página do jornal:

O SENADOR FRIDRICH ERA UM ADEPTO DE ARTEFATOS NAZISTAS

Cena 02 – Delegacia – Escritório – Int. – Dia.

Nala está sentada em sua cadeira e Severus e Fatima estão em sua frente.

Nala: Agora sim temos uma pista concreta para pegar um por um desse grupo. Eu estava certa, não era? Eu sabia que não podia confiar em ninguém daqui.

Severus: Você fez bem. Mas agora nós temos um nome. Temos um norte. O celular dele, irei mandar para perícia. Precisamos verificar tudo.

Nala: Severus, sinto que estamos perto de pegá-los. Finalmente vamos poder acabar com eles.

Severus: É agora ou nunca, Nala!

Fatima: Se vocês acham que o Domokos é fácil de ser pego, estão errados. Ele é um ser desprezível, horrendo, a pior pessoa que eu já conheci na minha vida.

Nala: Não se preocupe, Fatima. Iremos pegá-lo e você poderá ficar em paz com isso.

Fatima: Delegada, me desculpe, mas eu fiz a notícia sem qualquer expectativa. Mas preciso que isso acabe logo. Não quero que ele toque o terror na vida de mais ninguém.

Severus: Fique tranquila.

Nala: O cerco está se fechando pra eles, Fatima. Confie em mim.


Cena 03 – Monter Grill – Ext. – Dia.

Konrad ainda está de capuz. Ele está totalmente ensopado. Ele fica paralisado ao ver o Monster Grill totalmente destruído. Konrad ajoelha-se no chão.

Konrad: MALDITA EMESE!

Ele levanta-se e vai até a frente do local. Ele abaixa e pega um punhado de areia e lama.

Konrad: Por essa lama que você criou, eu juro que farei você estar abaixo de 7 palmos.

Cena 04 – Mansão Kovács – Sala – Int. – Dia.

Todos estão chocados. Há um silêncio. Emese quebra o silêncio com um grito estarrecedor. O trovão ecoa em mistura ao seu grito. Ela cai no chão e Lorenzo a segura. András os observa e Kimerul permanece olhando para o nada

Lorenzo: Calma, Emese. Por favor. Você tem certeza disso, Kimerul?

Kimerul: A mais absoluta certeza. Vocês podem confirmar essa história com a Ilona e a Sebestyénne.

Emese (chorando): Isso não pode ser verdade, Kimerul. Minha mãe? Por que ela se escondeu todos esses anos?

Kimerul: Não sei, Emese. Para essas perguntas eu não terei respostas. Mas a verdade é que a Melánia está viva. Ela deve ter um bom motivo pra isso.

András: Mas ela cometeu um crime, concordam?

Lorenzo: Sim. Ela tirou o corpo da Anita e colocou no caixão dela.

Emese: Lorenzo, quero ir pra casa. Não dá pra ficar aqui com essa informação. Kimerul, muito obrigada. András… Se você quiser, pode nos acompanhar.

András: Desculpa, Emese, mas vou ficar aqui. Por algum momento, eu tive a esperança que minha mãe estivesse viva. Preciso de um tempo.

Emese: Eu te entendo.

Emese abraça András e sai com Lorenzo.

Cena 05 – Restaurante – Int. – Dia.

Barbara está trajada em uma roupa de couro preta. Ela está comendo um risoto de banana, quando Domokos adentra o local com os seus seguranças. Ele senta-se e os capangas fazem a escolta.

Barbara: Segundo encontro em tão pouco tempo. Mais um desse e você ganhará o troféu de pai do ano.

Domokos: Vejo que está muito bem, já que está fazendo piadinhas.

Barbara: Eu sempre dou um jeito de ficar bem. Mas e então, qual o motivo da conversa?

Domokos: Acho que precisamos acender o sinal de alerta. A nova delegada, ela conseguiu pegar o telefone de um de nossos informantes na delegacia.

Barbara: É claro que isso iria acontecer uma hora ou outra. Parece que tudo está dando errado. O Konrad está surtando, tudo por causa dessa briga com a prima que parece nunca ter fim.

Domokos: A Emese Angyal é um outro problema, Barbara. Ela está decidida a acabar conosco. Recebi informações dos meus homens que o capanga que vive com ela está atrás de informações sobre o grupo.

Barbara: Se o senhor permitir, eu posso matar a Emese Angyal. Garanto que será um problema a menos… Na verdade, serão dois… Iremos nos livrar do Konrad também.

Domokos: Matar um Angyal é perigoso, minha querida. Acredite.

Barbara: Eu amo um perigo.

Domokos: A hora da Emese irá chegar, não se preocupe.

Barbara ri e Domokos observa cair a chuva cair lá fora.

Cena 06 – Mansão Angyal – Sala – Int. Dia.

Ilona está tomando um chá enquanto caminha pela sala. Emese chega abrindo a porta com tudo e sua tia se assusta.

Ilona: Emese? O que aconteceu?

Emese (grita): Cadê ela?

Ilona: Cadê quem, Emese? Eu quase derrubei meu ch…

Emese: CADÊ A MINHA MÃE, ILONA?

Ilona deixa a xícara cair. O barulho do objeto quebrando ecoa na sala. Sebestyénne chega correndo.

Sebestyénne: Meu Deus, o que está acontecendo aqui?

Emese: Vocês duas! Vocês me enganaram esses anos todos! Fizeram com que eu sofresse por um luto que não existia! Deixaram que eu acreditasse que minha mãe estava morta! Vocês colaboraram para isso! Foram cúmplices!

Ilona (fria): Do que você está falando?

Emese: Você ainda tem coragem de fingir que não sabe? Que ódio, tia! Eu quero saber por qual motivo vocês me esconderam que a minha mãe está viva. Não acredito! Não aceito que fizeram eu sofrer esses anos inteiros. Todo o dia das mães eu pensava “Eu só queria dar um abraço na minha mãe”, era só isso e vocês duas, diziam que não era pra eu ficar triste!

Sebestyenne: Emese, eu nunca quis fazer parte disso. Mas sempre foi necessário. Sua mãe fez isso por um bom motivo.

Emese: Bom motivo? Como pode existir uma razão boa para uma mãe se esconder de uma filha?

Ilona: A sua mãe fez isso pra te proteger, Emese. Tudo que ela fez, foi pensando em você.

Lorenzo: Como assim, gente?

Ilona: A Melánia está sim viva. Era ela quem eu visitava em Roma. Você não sabe quantas vezes ela chorou e não podia te abraçar, Emese.

Emese: Isso tem a ver com o Domokos?

Sebestyénne(surpresa): Como você sabe sobre ele?

Emese: Eu já sei que foi ele que mandou matar meus pais…

Ilona: Emese, é justamente por causa dele que sua mãe precisou sumir. O Domokos é muito perigoso. Um homem sem escrúpulos algum. Acredite, sua mãe nunca faria algo dessa forma se não fosse pra te proteger.

Emese: Eu quero que ela volte imediatamente para Budapeste. Entrem em contato com ela.

Ilona e Sebestyénne se entreolham.

Cena 07 – Hotel – Quarto – Int. – Dia.

Gizzela está vestindo sua roupa. Domokos entra e a beija na testa.

Gizzela: Estava com a Barbara? Ela me falou que vocês iriam se encontrar.

Domokos: Sim. Precisávamos conversar sobre o Boldiszár. A delegada descobriu um de nossos informantes na delegacia.

Gizzela: Isso quer dizer que o cerco está se fechando?

Domomos: Não é pra tanto, Gizzela. Mas o que está me preocupando mesmo, é a Emese Angyal.

Gizzela: Mais uma Angyal para nos dar dor de cabeça?

Domokos: Ela é bem mais amparada que a Melánia era. A Eva e o Kimerul tem se encontrado com grande frequência. Sinto que ela sabe de algo.

Gizzela: Tipo o quê?

Domokos: Não sei. A Eva sempre foi boa em esconder segredos. Aliás, estou com uma pulga atrás da orelha.

Gizzela: Mas em relação a que?

Domokos: Há anos eu tinha essa dúvida de que a Melánia poderia estar viva, mas nunca consegui comprovar de fato. Mas fiquei sabendo que a família Kovács fez a exumação do corpo da Anita e não tinha nada dentro. Ela não está viva, disso eu tenho certeza. Eu conferi diversas vezes a respiração.

Gizzela: Você acha mesmo que a Melánia possa estar viva?

Domokos: Apenas acho, meu amor. A Melánia sempre foi inteligente. Mas se eu descobrir que ela está viva mesmo, farei ela ficar dentro do caixão de onde ela não deveria ter saído.

O rosto de Domokos fica em uma expressão séria.

Cena 08 – Jornal – Escritório – Int. – Dia

Zóltar pega um livro na prateleira e abre. Zaco adentra na sala.

Zaco: Desculpa entrar sem bater na porta, mas será se já podemos colocar o anúncio de vagas para os lugares de István e Aranka?

Zóltar: Ainda é muito cedo para fazermos isso, Zaco. Acredito que eles irão voltar colaborar com a gente.

Zaco: Eles sumiram há dias. Simplesmente fingiram que não trabalham. Eu acho melhor procurar novos jornalistas. Sei que você gosta deles, mas já está na hora de dispensá-los.

Zóltar: Irei pensar com paciência em relação a isso.

Uma notificação de novo e-mail chega. Zóltar senta-se em sua cadeira e começa a ler.

Zóltar (surpreso): Meu Deus.

Zaco: O que houve, Zóltar? Aconteceu alguma coisa?

Zóltar: Acabei de receber uma denúncia anônima de onde possivelmente o Konrad Bartha está.

Zaco: O quê?

Zaco vai até o lado de Zóltar e começa a ler o e-mail. Há uma foto no arquivo. A foto mostra Konrad entrando em uma casa abandonada no alto da cidade.

Zóltar: Isso não fica muito longe daqui.

Zaco: Você precisa enviar isso imediatamente para a delegada Nala, Zóltar.

Zóltar: É isso que eu irei fazer.

Cena 09 – Mansão Angyal – Sala – Int. – Dia

Emese está sentada no sofá bebendo um copo d’água.

Lorenzo: Emese, eu sei que é difícil o momento, mas preciso que você se acalme. Estou com medo que você tenha uma sincope.

Emese: Isso é demais pra mim. A forma como me enganaram esses anos todos, estou simplesmente enojada.

Ilona: Emese, por favor, tenta desculpar a gente. Era a única forma de mantermos a família inteira segura. Não foi uma ideia minha e nem da Sebestyénne. Esse plano partiu inteiramente do seu pai.

Emese: E o meu pai? Ele está vivo também?

Sebestyénne (cabisbaixa): Infelizmente, não. Ele sabia que pra isso acabar, um dos dois precisava morrer. Não havia forma de se esconder do Domokos.

Emese: Lorenzo, eu preciso que você me ajude a matar esse homem. Eu juro por tudo que é mais sagrado que irei mata-lo.

Ilona: Emese, ele é muito perigoso e...

Emese (corta): Eu não perguntei nada. Minha promessa está jogada no ar e vou cumpri-la. Preciso que vocês me ajudem. Irei precisar de todos os reforços possíveis. Quero que a minha mãe volte. Lorenzo, por favor, contrate mais seguranças, por favor.

Lorenzo: Pode deixar, Emese. Mais alguma coisa?

Emese: Apenas a cabeça desse canalha.

Cena 10 – Mansão Kovács – Quarto – Int. – Dia.

András está deitado na cama. Ele olha diretamente para o teto.

András: Mas esse canalha do Domokos precisa pagar por tudo que ele fez e vem fazendo.

András levanta-se e abre seu notebook que está ao seu lado. Ele começa a buscar sobre ataques nazistas em Budapeste. Kimerul bate na porta.

Kimerul: Posso entrar?

András: Claro que pode.

Kimerul entra e senta-se em uma poltrona. András olha fixamente para o pai.

András: Por alguma razão, eu realmente acreditei que a minha mãe poderia estar viva, mas de certa forma, estou feliz pela Emese.

Kimerul: Se essa informação chegar aos ouvidos do Domokos, ele vai querer destruir a família Angyal inteira.

András: Qual o motivo de tanto ódio dele pelo irmão?

Kimerul: Ele foi preso por desviar dinheiro da Angyal Alimentos, mas o Domokos fez bastante contatos durante o período que estava trabalhando lá e acabou sendo solto rapidamente. Ele jurou vingança e bem, o resto você já sabe.

András: Se ele foi preso, provavelmente a ficha criminal dele ainda deve estar nos arquivos da delegacia.

Kimerul: Eu duvido muito, meu filho. Com certeza esses arquivos sumiram.

András: Precisamos pegá-lo, pai.

Cena 11 – Delegacia – Escritório – Int. – Dia.

Emese está sentada esperando no escritório. Severus também está na sala.

Severus: Parece que teremos que criar uma arca, tal qual a de Noé para se locomover hoje em Budapeste.

Emese (séria): Nem me fale, simplesmente não sei como cheguei até aqui.

Nala adentra a sala. Ela cumprimenta Emese e senta-se em sua cadeira.

Nala: Emese, me desculpe a demora, tá bem? Mas é que realmente os últimos dias tem sido difícil.

Emese: Eu posso imaginar. Alguma notícia do meu primo?

Nala: Sim, acho que já sabemos aonde ele está. Mas não posso dar mais informações sobre. Quero que o caso corra em sigilo.

Emese: Bem, Nala, eu vim até aqui, porque eu sei quem matou meus pais. Domokos, o meu tio.

Nala (surpresa): Estranho. Já é a segunda pessoa que diz esse nome hoje aqui na delegacia.

Emese: Quem foi a outra?

Nala: Uma mulher que disse que ele roubou a filha dela. Barbara o nome, inclusive, achamos que é a mesma que é amiga do Konrad.

Emese: Não acredito em coincidências, delegada.

Nala: E nem eu, Emese. Mas você pode me dizer como ficou sabendo que ele matou seus pais?

Emese: Minha tia e governanta da casa me contaram. Aparentemente, todos tem medo dele, mas eu não. Estou pronta pra acabar com ele.

Cena 12 – FAME MAGAZINE – Sala – Int. – Dia.

Otávio e Frank entram na sala e ficam arrepiados com o local

Otávio: Eu não sei se vou conseguir pegar minhas coisas, Frank

Frank: Calma, vamos conseguir. Não se preocupe, lembre-se que estou com você.

Otávio: Não é possível que a polícia não conseguiu encontra uma pista concreta.

Frank: Você sabe se eles pegaram as imagens da câmera de segurança?

Otávio (surpreso): Meu Deus, Frank.

Frank: O que houve?

Otávio: No estacionamento existem 3 câmeras de segurança, só que ela tem um sensor de alarme de incêndio acoplado, então elas não parecem que são câmeras. Essas câmeras somente eu tenho acesso pelo meu notebook. A única câmera do estacionamento, pega parcialmente a visão do ambiente.

Frank: Otávio, o que você está dizendo pode ser fundamental para encontrarmos o assassino.

Otávio: Exato.

Otávio retira de sua mochila o seu notebook. Ele entra no aplicativo das câmeras de segurança. Eles dois olham tudo com muita atenção.

Frank: Espera! Ali!

Otávio volta as imagens e se depara com a figura de uma mulher toda de preto, portando uma metralhadora no ombro.

Frank: Então foi uma mulher!

Otávio: Frank, isso aqui, nós precisamos entregar pra polícia imediatamente.

Eles dois se entreolham.

Cena 13 – Delegacia de Budapeste – Ext. – Dia.

O temporal cai em Budapeste. Emese sai da delegacia segurando um guarda-chuva. Lorenzo está a sua espera no carro. Ela vai até ele.

Lorenzo: Alguma informação nova?

Emese: Pelo que eu entendi, hoje uma pessoa também veio fazer uma denuncia sobre o Domokos. Preciso saber quem é. Mas há um nome que consegui. Uma tal de Barbara, pelo que eu entendi, ela é protegida pelo Domokos e era amiga do Konrad. Você acha que consegue descobrir o paradeiro dela?

Lorenzo: Acredito que sim. Vou tentar encontrá-la. Claramente ela deve estar com o Domokos, se encontrarmos ela, pegamos ele também.

Emese: Ótimo, Lorenzo. Preciso que faça isso. Ah, outra coisa, acho que eles já sabem aonde o Konrad está.

Lorenzo: Isso é ótimo. Mas será se é algo concreto?

Um policial chega na delegacia e cumprimenta os dois

Emese: Não sei, mas quero que esse pesadelo acabe o mais rápido possível e que a minha mãe possa viver tranquilamente comigo.

Cena 14 – Hotel de Budapeste – Quarto. – Int. – Dia.

Domokos desliga o telefone e joga na parede. Gizzela se assusta com o comportamento dele.

Gizzela: O que aconteceu, Domokos?

Domokos: A vagabunda da Melánia Angyal está realmente viva.

Gizzela: O quê? Como você descobriu isso?

Domokos: Um dos meus informantes na delegacia acabou de me confirmar isso. Mas se ela acha que vai voltar para Budapeste e ter uma vida tranquila, está muito enganada.

Gizzela: Vamos fazer a vida dela um verdadeiro inferno.

Domokos: Não tenha dúvidas quanto a isso.

ANOITECE EM BUDAPESTE


Cena 15 – Rua qualquer – Noite

Fatima está andando tranquilamente. A chuva, agora cai de maneira moderada. Fatima segura o guarda-chuva. Ela está esperando o sinal para pedestres abrir. O sinal aparece verde. Neste momento, a CAM está em câmera lenta. Um carro em alta velocidade vai pra cima dela que fica assustada, mas consegue se esquivar e cai no chão. Uns tiros são disparados contra ela que se protege, nenhuma bala a atinge. Pessoas próximas vão ajudá-la.

Mulher: Você está bem?

Fatima (ofegante): Estou.

Homem: Precisamos chamar a polícia. Aqueles caras queriam te matar.

Fatima: É, eu sei.

Close no rosto de Fatima que continua ofegante.

Cena 16 – Avenida Andrassy – Noite

Lorenzo está dentro do seu carro. Ele está olhando uma foto de Domokos jovem. Ele olha para frente e congela rapidamente ao ver Domokos saindo do Hotel juntamente com Barbara e Gizzela.

Lorenzo: Isso só pode ser um sinal dos Deuses.

Lorenzo continua observando e tira várias fotos dos três.

A História não tem conexão real com a realidade. O preconceito e o ódio jamais deverão ser aceitos em qualquer sociedade! Apologia ao Nazismo no Brasil é crime previsto no art. 20, da Lei nº 7.716/89 do Código Penal, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.

DENUNCIE!

Fim do Capítulo 24



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