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Primeira Impressão com o Senhor X - Crítica: "Oh, my god" T3 | P01

 





Hi friends!

Já estão conectados a esse fantástico universo chamado mundo virtual, para acompanhar o primeiro programa da nova temporada?

Pois sejam muito bem-vindos a uma nova fase do Primeira Impressão!

Eu, aqui imaginando o quão estão todos ansiosos para saber como a obra será analisada e qual o veredito final, sobre a mesma, por este humilde e mirabolante ser que vos fala.

Mas antes de começar, não custa falar que as críticas que aqui serão expostas, não terão intenção de denegrir e nem desvalorizar nenhuma obra, apenas apontar observações acerca do conteúdo produzido e entregue ao público leitor do mundo virtual. Sem mais delongas, preciso começar o programa.

A webnovela que será meu objeto de estudo hoje, é nada mais, nada menos que uma verdadeira farofa, farofa de banana, farofa de frango, nada disso... Farofa de emoji mesmo. "Oh, my god" é escrita por Ricky Nascimento e apresentada de segunda a sexta às 19 horas na Ranable Webs. 

Oh, my god tem uma logo bem específica, chama bastante atenção pelo emoji que faz referência ao título. Mas ao ler a obra vemos que não tem a melhor formatação, mas também não é das piores, isso se considerar que o espaçamento é perfeito. O texto é organizado à esquerda, isso não é um fator positivo, visualmente esse tipo de organização deixa muito a desejar.

O texto é "recheado" de emojis, o que o torna uma mega poluição visual. Esses emojis substituem em alguns casos, detalhes indispensáveis, o que pode ocasionar a dificuldade quanto à compreensão do leitor. Os emojis não colaboram basicamente em nada e reduz drasticamente a qualidade do texto, evidenciando uma suposta preguiça na elaboração do roteiro, ao não conter clareza nos trechos que indicam os sentimentos ou reações dos personagens.

Não vou falar da fonte, porque vai do gosto de cada um, mesmo que algumas dificultem a compreensão, no entanto, não custava muito, no caso de "Oh, my god" ter deixado um pouquinho maior, só um pouquinho mesmo.

Falando da trama em si, o autor começa o capítulo com a narração do filho dele, ele mesmo interrompe toda hora a pessoa, menino, ser, não sabe-se ao certo quem é esse sujeito que estava narrando a história para o público... Assim como também não sabemos qual cena da presente narração, porque essa não tinha vínculo com nenhuma cena presente naquele capítulo. 

Alô, ninguém mais usa esse recurso "câmera..." em texto de web novela. Não precisa, você não está escrevendo um texto de uma obra audiovisual. 

"Alan Ferraz é um jovem de 19 anos..." "Ana é uma jovem de 18 anos..."

Informações levadas de forma leviana ao leitor, não há necessidade de levar as mesmas informações seguidas em sequência. Desnecessário o feixe de detalhes e caracterizações presentes nos detalhes das cenas do capítulo. Não deixa de ser importante esses detalhes, mas há um acúmulo desses. Porém, é importante ressaltar que a ausência desses seria um caso mais grave. 

A escrita é boa, mas o linguajar dos personagens beira o exagero. Eles moram onde? Qual realidade deles que justifiquem? Bom, só falo uma coisa... Se o autor queria escrever uma farofa, ele tá no caminho certo. Os personagens são bem elaborados, sim, ponto positivo da webnovela. 

E por falar em personagens, vamos conferir a sinopse dessa metida a gringa.

"Ana Walkiria é uma jovem problema, namora Alan Ferraz, um ex - musico com carreira falida. Alan é seu amor de adolescência, mas a relação dos dois está abalada pelas saideiras de Ana, que numa dessas acaba se metendo na maior roubada de sua vida. Após ser drogada numa Boate por Diego a mando de Sheila, sua melhor amiga, Ana começa ver um aparição de uma garotinha que não fala nada e só sussurra, Ana então entra numa noia que, só ela irá entender. Nívia é sua mãe, casada a anos com João Carlos, um homem inescrupuloso e perigoso, que no passado armou contra Ana e a fez sair como culpada de ter roubado a empresa da própria mãe, assim abalando a relação de mãe e filha. Nívia tem 3 filhos: Ana, Lorrane e André, os últimos dois filhos do atual casamento, já Ana é fruto de um casamento anterior onde seu marido Norberto faleceu, pai de Ana. Nívia faz de tudo para conversar e se entender com a filha, mas Ana está cada vez mais firme na decisão de não ter contato com a mãe. Lorrane é uma garota preconceituosa e racista, estuda em uma das melhores faculdades do Rio de janeiro, a Frederick Mikail, onde ela tem uma comparsa, ou melhor grande amiga chamada Renata. Lorrane tem muito ódio de Deise uma garota negra da escola, onde persegue e arma muitas armadilhas para ela, ser expulsa. Deise é uma jovem esforçada, que não mede esforços para vencer na vida, conseguiu a tão sonhada bolsa, na Frederick Mikail e assim, realizou o sonho de estudar em uma faculdade de renome no Rio e no país. Deise é doce, amiga e carismática, tem uma melhor amiga chamada Coralina (Cora) que a defende com umas e dentes do mal desde mundo, uma bela amizade né. Cora detesta Lorrane por ser uma pessoa problemática e racista, assim as duas vivem em constante guerra. Deise é filha de Rosa, uma mulher humilde e batalhadora que trabalha na casa de Lorrane e esconde um grande segredo, que pode mudar o rumo dessa história, ou não. Ivan é um jovem gay, que sofre com a mãe, que não aceita sua questão sexual e passa a vida a criticar o filho, mas Ivan busca forças na amizade com Isabela, uma jovem alegre e determinada, que não deixa a alegria do amigo se esvaziar, assim ajudando em sua cura interna. Ivan por meio do destino encontra André, no qual se apaixonam, e vão viver esse amor, ou melhor tentar viver esse amor, pois Perla, não quer perder seu ficante por outra pessoa, assim infernizando a vida dos dois rapazes."


Supondo que o ponto de partida da história seja, o momento em que Ana é drogada a mando de sua melhor amiga, conforme indica a sinopse, foi um erro enorme o autor não ter colocado isso no primeiro capítulo. Mesmo que fosse levado ao ar no gancho. Com isso, a webnovela ainda ganharia certa agilidade e levaria uma estreia mais atraente ao público.

Algo assim fez falta na estreia, já que fomos inundados com cenas de discussão e brigas do casal Ana e Ferraz, que mais indicou que vivem em uma relação abusiva. E o que falar da Lorrane? De cara uma das piores personagens do mundo virtual, piores, no sentido de mau. A Lorrane sim, já mostrou para que veio, apareceu humilhando a empregada, cometeu racismo, abuso psicológico. É, essa personagem foi bem apresentada nesse primeiro momento. Assim como a Nívia, que aparenta ser uma mulher sofrida, que busca o perdão da filha. E essa filha é a Ana, que por sinal mostrou ter ressentimentos da mãe, assim ficou evidenciado no gancho do primeiro capítulo. 

Com tudo, a estreia se fez agradável e cumpriu no papel de apresentação dos personagens principais. Acredito que a trama tem um potencial enorme e pode surpreender o público. O plot da garotinha me soa icônico, porém, que seja desenvolvido com a precisão que merece. Se isso acontecer, a história ganhará muito e com certeza será uma inovação entre as atuais.

Você aí leu a estreia? Concorda comigo ou discorda? Me fala nos comentários o que achou das minhas observações.

Essa foi a primeira crítica do novo senhor X, se você gostou do programa, deixa seu like e comente muito. Tem sugestão de web para eu analisar? Deixe nos comentários, vou atender seu pedido certamente. 


Confira abaixo mais informações sobre a obra citada hoje e também a avaliação da mesma. 


Sem mais, por hoje, nos despedimos, mas não para sempre... Estarei de volta, aqui nesse mesmo portal, próximo domingo!



🌟🌟

Webnovela: Oh, my god
Autoria: Ricky Nascimento 
Capítulos: 25 (previsão)
Horário: 19 horas
Exibição: Segunda a sexta 
Emissora oficial: Ranable Webs








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