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Caramelo das Paixões - Capítulo 06 (Reprise)


 CARAMELO DAS PAIXÕES - Capítulo 06

Uma novela de
EZEQUIEL

Supervisão e edição
RAMON FERNANDES

EDIÇÃO: Capítulo 09 + Capítulo 10 + Capítulo 11 + Capítulo 12 (SEM CORTES) 


CENA 01
No dia seguinte. Estavam todos na empresa, Marilda estava no corredor, sentada, tomando seu café. Luke aparecia.

Luke --- Será que eu poderia ter uma palavrinha com você?
Marilda --- Claro. Eu queria esclarecer que não vim ontem porque eu tive que resolver uns convénio.

Eles caminhavam até a sala de Luke. 

Marilda --- Sobre o que quer falar?

Luke com olhar aterrador, mostrava a Marilda o bilhete que havia recebido.

Marilda --- De quem é?
Luke --- Anônimo. Mas o bilhete diz que alguém quer me matar.

Marilda ficava aflita. Luke andava em direção a janela.

Luke --- Talvez seja alguém que queira me ver morto.
Marilda --- De qualquer modo, você não deve se abalar.
Luke --- Eu vou descobrir quem me mandou esse bilhete. Irei mandar os seguranças puxarem nas câmeras.
Marilda --- Não se precipite.  

CENA 02
Pérola e Tobias estavam caminhando juntos.

Pérola --- Preciso emagrecer, lá é duro de doer.
Tobias --- Não se subestime ,você é linda do jeito que é.
Pérola --- Fico feliz, ouvindo isso de você.

Tobias se aproximava de Pérola, que saia de perto.

Pérola --- Eu tenho que mostrar pra Alice que o Felipe não vale uma moeda.
Tobias --- Esquece a Alice, se ela estar com ele, qual é a diferença?
Pérola --- Você tem razão, desculpa.
Tobias --- Olha pra mim, Pérola. 
Pérola --- Tobias, você é a única esmeralda que sobrou.
Tobias --- Então! Pérola, porque você e eu, não ficamos juntos?
Pérola --- Tobias, você e eu não temos nada a ver um com o outro. 

Pérola tentava convencer Tobias.

CENA 03
Caetano estava sentado na mesa. Sol andava em direção a cozinha.

Caetano --- Sol, minha filha, que bom que você apareceu. Você ficou uns dias fora, o que aconteceu?
Sol --- Eu fiquei mais ou menos hospedada em um hotel, a empresa onde eu trabalho fica meio longe daqui.
Caetano --- Empresa, interessante. Mas fico feliz que tenha conseguido um trabalho. 
Sol --- O governante me trata tão bem....que você nem imagina. Mas é de outra coisa que eu queria falar com você.
Caetano --- Pode falar qualquer coisa comigo.

Sol falava com uma expressão aflita pra Caetano.

Sol --- Eu encontrei o cara que abusou de mim.
Caetano --- Encontrou?
Sol --- Eu descobrir que ele trabalha numa empresa que fábrica muitos perfumes de ótima qualidade. E essa mesma empresa, concorre com a que eu estou trabalhando.
Caetano --- Mas o que você pretende com tudo isso?
Sol --- Eu pretendo me vingar do desgraçado que abusou de mim. 
Caetano --- Minha filha, tome muito cuidado com esse rapaz. Ele pode ser muito perigoso!
Sol --- Ele se aproveitou de mim porque sabia que eu era indefesa. Mas agora ele vai cuspir no prato que comeu. Porque eu estou disposta a fazer justiça!

CENA 04
Albert estava na sala, lendo o jornal do dia. Malu aparecia.

Malu --- O que foi, meu filho? quais são as novas?
Albert --- A empresa concorrente dessa vez conseguiu ultrapassar nós nos fabricamentos. 

Malu pegou o jornal da mão de Albert e começou a ler. 

Malu --- Por que você não disse que havia lançado um perfume?
Albert --- Deixa eu terminar de falar por favor.

Gilberto estava ouvindo das escadas e aparecia em cena.

Gilberto --- Quem vai falar aqui, sou eu. 
Malu --- Gilberto, apareceu em boa hora.
Albert --- Mas o que estar acontecendo?
Gilberto --- Eu devia ter analisado como você governava a empresa. Mas isso que aconteceu é bem pior, você gastou metade do dinheiro só pra produzir um perfume malogro. Malu estava certa.
Malu --- Eu sempre estou certa nessa casa.

Albert começava a ficar sem palavras.

Albert --- Eu sei que eu devo ter feito alguma bobagem, mas eu posso concertar.
Gilberto --- Você não vai concertar nada, alias, você, não vai mais governar mais nada. Você pode ser herdeiro, mas o Darcy me deu esse direito. 
Albert --- Não, você estar sendo injusto comigo. Eu tenho certeza que eu cometi nada de errado.

CENA 05
Antônio ia até a sala de Luke conversar com ele.

Antônio --- Os seguranças já foram ver isso.
Luke --- Ótimo.
Antônio --- Eu fico chocado, amigo. Por que alguém iria matar você?
Luke --- Eu nem imagino quem tenha feito isso. Foram tantas vitimas!
Antônio --- Luke, eu preciso te dizer uma coisa.
Luke --- O que?
Antônio --- Você já leu o jornal por acaso?
Luke --- Não, porque.

Antônio mostrava o jornal a Luke que ficava surpreso.

Luke --- Mas eu não lancei nenhum produto.
Antônio --- Fui eu. E tem mais, eu invadi a empresa Caramelo e lancei um perfume fraco que gastou milhões de dólares.
Luke --- Rapaz... isso que você cometeu é crime. 
Antônio --- Eu sei. Mas pelo menos, dessa vez tivemos uma disputa bem a frente.

CENA 06
Albert estava no bar, enfraquecido com tudo o que havia acontecido. Sol o via e ia até ele.

Sol --- Sr. Albert, o que faz por aqui?
Albert --- Sol, não queria que você me visse dessa forma.
Sol --- O que houve?
Albert --- Eu deixei totalmente de governar a empresa Caramelo.
Sol --- Sr, Albert. A situação não está boa pro seu lado.
Albert --- Eu sei. Mas eu vou provar a qualquer custo pro meu tio que não fiz todo esse prejuízo.

Sol segurava as mãos dele tentando o acalentar. Albert de repente, olhava nos olhos dela.

Albert --- Sol, você pode ir na minha casa mais tarde. Esse é o endereço.
Sol --- Pode contar comigo.

CENA 07 - EMPRESA COSMETIC /// SALA DE VIDEO
Luke --- (Raiva) Anda logo com isso! Que merda.
Marilda --- Controle-se, Luke.
Segurança --- Tá carregando.

O video acelerava e carregava, mostrava uma moça entrando na sala e colocando o bilhete na mesa.

Antônio --- É uma moça, pena que não dar pra ver o rosto. Não dar pra dar o zoom?

O Segurança dava o zoom e fazia de tudo pra melhorar a imagem. Luke ficava estressado.

Luke --- Essa porcaria! Que droga.
Segurança --- Carregou! Graças a Deus.
Luke --- Eu nunca vi essa moça na minha vida. Não que eu lembre.
Antônio --- Luke, será que nós poderiamos conversar um instante?

CENA 08
Os dois estavam na sala de Luke. Antônio ficava em duvida no que ia dizer.

Antônio --- E se essa moça for aquela quem você abusou?
Luke --- Essa sua teoria faz sentido, mas vamos pensar bem que pode ser qualquer uma. 
Antônio --- Sem dúvidas!
Luke --- Vamos voltar a sala pra ver se tem mais coisa.

CENA 09
A empregada ia com pressa até a porta ver quem era, Sol abria a porta e entrava. Malu ficava surpresa.

Malu --- Quem é você?
Sol --- Eu sou amiga do Albert.
Malu --- O Albert não estar.

Albert descia ás escadas e via Malu conversando com Sol.

Albert --- Sol, até que enfim você chegou.
Malu --- Por acaso se conhecem ?
Albert --- Sol era minha funcionária na empresa.
Malu --- Se tinha tantas funcionárias na sua empresa, porque não trouxe a Rita?
Albert --- Outra hora nós falamos disso. Vem Sol.

Albert e Sol subiam ás escadas, as palavras de Malu não saiam da cabeça de Sol que ficava incomodada na Mansão.

Albert --- O que foi, Sol? estar se sentindo bem? 
Sol --- Estou, mas aquela mulher foi grossa. Quem é ela?
Albert --- Ela é minha madrasta. Mas nós não nos damos bem. Eu não a suporto.
Sol --- Pra onde estamos indo?
Albert --- Eu lhe chamei até aqui pra ver se você não queria me conhecer melhor.
Sol --- Ah, é claro.

Albert tratava Sol como um cavalheiro em seu quarto. Sol ficava super acomodada, aquele momento era ótimo.

Albert --- Você vai querer tomar algo?
Sol --- Não, obrigada.
Albert --- Então, Sol. Você vai me dizer agora de onde você veio!

CENA 10
Albert ficou olhando pra Sol por um tempo, enquanto as palavras não saiam pela boca dela. Sol ficava nervosa ao falar sobre seu passado pro rapaz. 

Albert --- Não precisa ter medo, nem algo do tipo. Estou aqui pra lhe ajudar.
Sol --- Eu não queria desabafar isso com ninguém. O que eu vou falar, é algo fastidioso que aconteceu comigo quando eu era bem mais nova.

Sol começava a falar sobre seu passado, da terrível morte dos seus pais, de ter sido abusada e a dor que tudo isso havia causado na vida dela. Albert ficava sem palavras em ouvir tudo aquilo.

Albert --- O cara quem fez isso com você não merecer viver. Sol, será que você poderia me dizer quem foi que abusou de você?
Sol --- Eu não posso dizer quem me abusou, não posso! Por que não mudamos desse assunto que estar me comovendo tanto?
Albert --- Eu queria poder ajudar você, talvez como um guarda ou como você quiser chamar. Eu já desconfiava Sol que por trás dessa cara, você tinha um passado escuro e sombrio.

Narração (Sol): Eu estava muito aflita naquele momento, as palavras da minha boca quase não saiam, mas Albert me parecia um homem confiante. 

Sol --- Luke! Foi o Luke da Cosmetic que abusou de mim! Ele abusou de mim duas vezes.  
Albert --- Infeliz! Eu sabia que ele não valia nada. Mas por que você não denunciou ele, nem nada? Podiam ter tomado alguma providência. Assédio é algo que não se deve ficar calado, ainda mais essa situação que é mais grave do que eu imaginava. 
Sol --- Eu era muito inexperiente, eu tinha acabado de perder meus pais que eram minha alma, tinha perdido minha avó paterna, não sobrou ninguém. Eu fiquei muito traumatizada disso tudo ter acontecido comigo tão de repente. 

Narração (Albertl): O que a Sol havia falado pra mim naquele momento, era sério demais, que não dava pra segurar a razão ou a emoção. Ela estava bastante aflita em relembrar o passado. O Terrível passado que destruiu a vida dela!

As lágrimas começaram a escorrer pelos olhos de Sol que abraçava Albert.

Sol --- Você vai me ajudar a acabar com ele?
Albert --- Vou sim. Sol, pode confiar em mim! Você vai conseguir fazer justiça que é o que esse babaca estar merecendo!

Sol se emocionava e abraçava Albert. Os dois se beijaram. O beijo era doce e fogoso.

CENA 11
Luke estava em sua sala conversando com Antônio. A porta abria, Marilda entrava. Luke ficava incomodado com a presença dela.

Marilda --- Luke, será que nós poderiamos ter uma palavrinha a sós? mas claro, se você quiser.
Luke --- Você não estar vendo que eu estou em meio há uma reunião aqui com o Antônio? E você não sabe mais bater na porta! Tá achando que quem governa isso aqui é você?
Antônio --- Luke! O que é isso? A Marilda só queria ter uma conversa com você em alguns minutos. Marilda, pode entrar, eu vou deixar vocês ficarem a sós.
Marilda --- Não Antônio! Você não precisa sair, porque quem vai sair dessa empresa sou eu!
Luke --- O que você quer dizer com?/
Marilda --- Eu estou pedindo minha demissão! Eu cansei de ver você me tratando com agressividade, não só eu, mas como os funcionários daqui! E tem outra coisa seu cafajeste asqueroso, que se dane você e sua empresa, que ela vá a falência!

Marilda saia da empresa agressiva. Luke ficava em choque com a resposta.    

CENA 12
O beijo acabava, Sol abria os olhos e olhava nos do Albert. Aquele momento havia sido um dos melhores da vida de Albert.

Sol --- Me desculpa! Eu não devia ter...
Albert --- Sol, estar tudo bem! Olha pra mim. Você não precisa ter medo, porque eu estou aqui pra lhe proteger. A partir de agora, nada vai lhe fazer sofrer, nada! Eu garanto isso.
Sol --- Muito obrigada! O seu apoio hoje foi essencial pra mim. Mas eu preciso ir pra casa, estar meio tarde, não acha?
Albert --- Estar muito tarde na verdade, você vai dormir aqui hoje comigo!

Sol recusava, mas Albert insistia sem parar, até que ela aceitava. Os dois então, passaram a noite juntos.

CENA 13 - CASA DE CAETANO /// SALA 
Dias se passaram...
Caetano ficava feliz ao ver Sol.

CAETANO --- Minha filha, você não falou que voltaria cedo.
SOL --- Eu voltei pra ver como você tava, ficou com saudades?. Nossa, vou querer um copo d'água.
CAETANO --- Saudades? Imagina, eu fiquei cada minuto aqui pensando em como você estava! Mas como anda o trabalho por lá?
SOL --- Eu não trabalho mais na empresa Caramelo. 
CAETANO --- Aconteceu alguma coisa?
SOL --- Aconteceu um imprevisto por lá, mas eu vou trabalhar em outra empresa!
CAETANO --- Minha filha, só de ver você ganhando seu dinheiro, se tornando essa mulher poderoso, eu me orgulho!

Narração (Sol): Eu sei que era meio duro da minha parte, mas eu não queria contar a ele que eu ia trabalhar na empresa onde Luke estava. 

CENA 14 - EMPRESA COSMETIC /// SALA
Antônio --- A nova assistente chegou! Quer que eu mande a entrar?
Luke --- Mande, imediatamente. Tô esperando.

Sol entrava e Luke a olhava bem nos olhos. O momento ficava meio tenso pra ela. 

Luke --- Seja bem vinda a empresa Cosmetic! Qual é o seu nome?
Sol - Marisol.
Luke - Não, o nome completo.
Sol - Ahn, Marisol nascimento jactnon.

Narração (Sol): Quando eu disse o meu nome, o nervosismo falava mais alto. O 
Luke não havia mudado muito o comportamento cafajeste, quando eu o olhava eu só conseguia lembrar daquele dia em ter sido abusada, parecia que havia sido ontem ou semana passada. De Qualquer modo, nada que vem de baixo me atinge.

Sol - Então Sr. Luke! Por onde quer que eu comece? - Eu falei.
Luke - Pode começar me trazendo um café. Mas com açúcar! Não muito doce. - Disse ele me olhando.

Narração (Sol): Então eu fiz o que ele mandou, eu fui em direção ao corredor e fui pegar o café como ele mesmo pediu e levei em direção a sala. Quando entrei, Luke começou a me olhar mais cafajeste.

Luke - Muito bem! Agora quero que você venha até aqui.

Narração (Sol): Eu estava muito nervosa e totalmente desprotegida, não havia nada na sala que eu use como escudo ou que me defenda. Até que ia me aproximando do Luke como ele mesmo pediu, até ele veio e me surpreendeu com um belo abraço aconchegante e começou a chorar.

Luke - Marisol, é assim seu nome, não é? Eu queria que você fosse pudesse me ouvir. - Disse ele, em estado totalmente remorso.

Naquele momento, eu não sabia no que dizer. Mas eu vi que Luke estava totalmente irregular.

Sol - Isso vai depender do que você quer que eu ouça. Anda, tô esperando. - Eu disse.
Luke - Você não sabe quantas pessoas fizeram graves acusações contra mim de assédio e etc! Tudo mentira. Eu te peço, Marisol, que você não saia daqui como todo mundo. A minha antiga assistente, a Marilda já foi até a justiça tomar queixa contra mim! Eu não fiz nada, eu só tenho essa aparência, mas eu não sou nada disso que todo mundo pensa! - Disse ele, mais desesperado do que o normal.

Eu olhei pra Luke e resolvi dar um reforço pra ele. 

Sol - Eu acredito em você! Eu entendo de Assédio, eu já passei por isso. Mas creio que rapazes como você possam estar sendo vitimas de acusações falsas! Existe mulher que se aproveita disso, mas existe mesmo. Mas eu vou te ajudar, eu não vim como uma assistente, mas como uma amiga.

CENA 15
Tobias tocava a campainha, e Pérola abria. Ele a surpreendia com uma caixa de bombons e várias roupas em uma sacola.

Pérola - O que é isso, Tobias?
Tobias - Isso é a prova do meu amor por você, Pérola! 

Pérola se aproximava de Tobias.

Pérola - Tobias, entra!

Tobias então, entrava, e ia em direção até a sala. Pérola se aproximava dele.

Tobias - Então, qual é a surpresa?

Pérola então o beijava.

CENA 16
Malu estava na sala, conversando com Gilberto e Albert.

Malu - Albert, quem era aquela moça que estava aqui outro dia?
Albert - Era a Sol. É uma amiga minha que veio conversar comigo, ela era a assistente da minha empresa que agora não é mais.
Gilberto - Você foi muito irresponsável em ter feito aquela barbaridade na nossa empresa, Albert! Você não estava mesmo a altura de governar uma empresa por mais que seja herdeiro. Malu e eu somos as únicas pessoa sensata dessa casa!
Albert - Ótimo então! A propósito, você já viu como a situação da empresa piorou?
Gilberto - A empresa que você fez piorar.
Albert - Com licença! 

Malu debochava de Albert enquanto ele saia. Gilberto ficava furioso.

Gilberto - Hoje eu vou até mesmo a empresa dar o aviso que eu sou o novo governante.
Malu - Que magnífico! Espero que você Gilberto traga ótimos resultados.

CENA 17
Albert saia de casa de cabeça frente e ficava parado em meio há uma calçada, quando encontrava Rita na rua.

Rita - O que aconteceu, meu amor? 
Albert - Rita, desculpa não ter te contado! Mas aconteceu uma bomba comigo.
Rita - Me conta. Talvez eu possa te ajudar. Duas cabeças pensam melhor que uma.
Albert - O Meu tio me tirou da empresa. Eu perdi tudo, Rita! Depois do que aconteceu, eu perdi a fortuna que meu pai havia me dado.
Rita - Você vai conseguir resolver isso! Eu garanto. Mas o que você fez pra perde tudor?
Albert - Eu não fiz nada, eu te juro, Rita, que eu não fiz e nem levei a empresa a ser prejudical! Devem ter feito alguma armação pra cima de mim.
Rita - Mas quem faria isso?
Albert - Não sei, Rita. Mas seja quem for, vai se ver arrepender.

CENA 18
Narração (Sol): Luke e eu ficamos na empresa conversando até tarde. Não vou mentir, mas foi divertido do que eu pensei. Mas eu estava lá, pra tentar ganhar a confiança dele aos poucos.

Luke - Você foi a melhor assistente que eu já tive!
Sol - Você vai querer mais alguma coisa?
Luke - Não, obrigado! Você já me ajudou demais por hoje. Estar muito tarde! Não estar na hora de você ir?
Sol - Estar mesmo. Mas eu vou ficar só mais um pouco.
Luke - A propósito, você me falou que você havia sido abusada! Você foi abusada quando e onde?

CORTA PARA

FIM DO CAPÍTULO 06


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