Está no Ar…
Platéia: Aplausos
Gabriel:(Entrando/ sorrindo)
-Boa noite platéia linda!
-Quero dizer que sejam todos bem vindos ao nosso maravilhoso programa especial deste sábado, temos muitas novidades…
-Confira na íntegra…
Reportagem:
Hoje temos o quadro mais amado do Brasil
Com a apresentação de Ezel Lemos
Você também conhecerá mais uma região no…
E não perca o convidado da semana, um quadro pra lá de especial …
Gabriel: ( olhando pra câmera)
-Vocês viram ai, o programa de hoje tá incrível, você confere depois do intervalo e voltamos já
Platéia: ( Aplausos)
Gabriel: É pessoal, estamos de volta e vocês ficam agora na companhia do meu amigo Ezel…com você amigão
Ezel Lemos: Oi Gabriel! Boa noite a todos!
Estamos aqui mais uma vez com o conhecendo o artista.
E hoje o artista que vamos conhecer melhor é a maravilhosa Sheron Menezzes, grande atriz que tá arrasando como a Sol em Vai na fé, novela das 7 da Globo.
Nascida em Porto Alegre, RS e de ascendência afro-brasileira, indigena e portuguesa, Sheron faz parte de uma família de artistas.
Atualmente é casada com o lutador e modelo Saulo Bernard, ambos pais de Benjamin, de 5 anos. O casal está junto há 11 anos, casaram em abril do ano passado, após 10 anos de relacionamento.
Sheron na televisão em 2002, em Esperança onde interpretou Júlia na novela exibida pela TV Globo. Foi até noticiado que ela chamou bastante atenção no teste e até diminuíram a idade da personagem para encaixá-la. Em 2003, ela estreou uma peça no teatro e no mesmo ano foi apresentadora no seriado "Fábulas Modernas", da RBS TV, afiliada da TV Globo no estado do RS.
Sheron realizou testes para a novela Celebridade, onde acabou cotada para viver Jaqueline, mas logo foi escolhida pelo autor Gilberto Braga para viver Lara, a copeira da casa de Maria Clara Diniz (Malu Mader), que mantinha um caso amoroso com o vilão Marcos (Márcio Garcia). Sua atuação mais marcante foi em uma cena no final da novela, quando apareceu chorando no último capítulo após ter sido agredida por Laura durante o sequestro da pequena Nina.
Enquanto fazia a novela, Sheron fez uma participação especial no seriado "Cidade dos Homens”.
Após essa novela a atriz engatou um novo trabalho em 2004, onde atuou com Cauã Reymond, interpretando Rosário, uma jovem que sonhava em casar virgem. Logo após essa trama, Sheron já participara de outra, Belíssima, em 2005.
Nos anos de 2007 e 2008, ela atuou em Duas Caras, fazendo o papel de uma patricinha que era filha do famoso personagem de Antônio Fagundes, Juvenal Antena.
Em 2009/2010, viveu a inesquecível Milena na novela Caras e Bocas, quem não se lembra de todo sofrimento da personagem que vivia em busca de um cara que a desprezava por ser pobre? Ainda bem que a novela mostrou que a vida dá voltas.
Em 2011 ela atuou em Aquele Beijo, na trama ela era uma estudante de direito, se não me engano, e que se apaixonava pelo Alberto (Herson Capri), empresário que brigava na justiça pela posse de um terreno na comunidade em que ela morava.
Entre 2012 e 2013, fez Lado a Lado, onde interpretou sua primeira vilã, e que vilã, como Berenice, ela cumpriu muito bem seu papel. Em 2012, também estreou seu primeiro filme, O inventor dos sonhos.
Em 2013, interpretou a Keila na novel Além do horizonte.
Em 2015, fez Babilônia, já em 2016 fez pela primeira vez uma novela das 23 h, Liberdade Liberdade. Na sequência fez Novo mundo em 2017 e Bom Sucesso em 2019, esse último ganhando bastante destaque com uma personagem de caráter duvidoso.
Em 2020, Sheron Menezes decidiu deixar a Tv Globo e acabou protagonizando a série "Maldivas", na Netflix.
Neste ano, a atriz retornou à antiga casa para protagonizar a novela das 7, Vai Na fé, onde está fazendo um grande sucesso.
Gabriel: Pessoal, Ezel cada dia mais com novidades…
Gabriel: E ai galera da platéia e você de casa, quer conhecer uma nova região?
Confira agora em que lugar vamos visitar hoje.
Parangaba/ Fortaleza
Reportagem:
Parangaba é um bairro e sede de distrito de Fortaleza. Já foi município do Ceará, mas o tempo avançou, a população aumentou e a tecnologia no transporte fez de Parangaba uma parte permanente da cidade de Fortaleza, ou seja, um distrito, e posteriormente um bairro.
Parangaba é administrado pela SER IV (Secretaria Executiva Regional - órgão municipal). No bairro localiza-se a Lagoa da Parangaba, uma lagoa que faz parte da baía do rio Maranguapinho e que é a segunda maior lagoa da cidade.
Estrada Fortaleza-Parangaba
Atual Avenida João Pessoa. Na foto de 1929, já temos o pavimento de concreto, feito na época do então presidente Washington Luiz. (Marcos Almeida)
A Parangaba era uma antiga aldeia indígena que foi catequizada pelos jesuítas da Companhia de Jesus. Foi elevada a condição de vila em 1759 com o nome de Arronches. Foi incorporada a Fortaleza pela lei nº 2 de 13 de maio de 1835 e depois foi restaurado município pela lei nº 2097 de 25 de novembro em 1885 com o nome de Porangaba e finalmente foi incorporado a Fortaleza pela lei nº 1913 de 31 de outubro 1921.
No século XVIII, o antigo Arronches destaca-se como ponto intermediário no transporte de gado, com a estrada do Barro Vermelho-Parangaba, estrada que ligava o Barro Vermelho (Antônio Bezerra) - Parangaba; e a Estrada da Paranjana, estrada que ligava Messejana a Parangaba.
Parangaba, chegada da Maria Fumaça na antiga estação de Arronches-Emílio Moitas
Com a construção da Estrada de Ferro de Baturité, uma estação de trem é instalada em 1873, a Estação de Arronches, e Parangaba estava ligada com a Capital. Em 1941, a malha ferroviária de Parangaba é expandida com direção ao Mucuripe e em 1944 o nome da estação é alterada para Parangaba. Esta estação é nos dias de hoje parte do metrô de Fortaleza.
Durante o último período como município chegou a ter sua própria linha de bonde entre os anos de 1894 e 1918.
O bairro é ainda um ponto de referência, com escolas (públicas e particulares), ginásios, hospitais (públicos e particulares), mercado municipal do bairro, supermercados, cartório. Na área de transporte faz uma importante conexão entre diversos pontos da cidade, com uma estação de trem (que está sendo transformada numa estação do metrô de Fortaleza) e um terminal de ônibus.
Antiga estação de Arronches - Emílio
Moitas
Estação em 2006. Foto Emilio Moitas
Estação de Parangaba
Linha-tronco - km 9,109 (1960)
Inauguração: 30.11.1873
Uso atual: fechada
Data de construção do prédio atual: 1941
Histórico da Linha: A linha-tronco, ou linha Sul, da Rede de Viação Cearense surgiu com a linha da Estrada de Ferro de Baturité, aberta em seu primeiro trecho em 1872 à partir de Fortaleza e prolongada nos anos seguintes. Quando a ferrovia estava na atual Acopiara, em 1909, a linha foi juntada com a E. F. de Sobral para se criar a Rede de Viação Cearense, imediatamente arrendada à South American Railway. Em 1915, a RVC passa à administração federal. A linha chega ao seu ponto máximo em 1926, atingindo a cidade do Crato, no sul do Ceará. Em 1957 passa a ser uma das subsidiárias formadoras da RFFSA e em 1975 é absorvida operacionalmente por esta. Em 1996 é arrendada juntamente com a malha ferroviária do Nordeste à Cia Ferroviária do Nordeste (RFN). Trens de passageiros percorreram a linha Sul supostamente até os anos 1980.
A Estação: A estação foi aberta com o nome de Arronches, em 1873. Na época, era município, que acabou sendo anexado a Fortaleza nos anos 1920. Em janeiro de 1944 teve o nome alterado para Parangaba, por determinação do CNG - Conselho Nacional de Geografia. Era este o nome de antiquíssimo aldeamento jesuítico, ali próximo. Dali sai desde 1941 o ramal para o Mucuripe. Atualmente serve como estação de trens metropolitanos. A estação, segundo o historiador Alexandre Gomes, ainda é a mesma aberta em 1873, tendo sido reformada em 1927, e portanto deve ser tombada. Porém, outra versão afirma que a estação reformada em 1927 foi derrubada em 1939 em consequência da colocação do ramal para Mucuripe. Somente em 1941 ficou pronta a nova estação, 50 m adiante da anterior. O Metrofor, que está construindo o metrô em Fortaleza próximo ao leito da ferrovia original pensava diferente: queria demolir a estação para fazer um viaduto. Existiu por um tempo uma briga judicial para impedir que isso acontecesse. Ela fica no entorno da Praça da Matriz, na Rua Dom Pedro II, no bairro do mesmo nome. Ela não é utilizada pelo Metrofor, que construiu outra estação mas manteve até hoje o velho prédio ali. O prédio da velha estação foi tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal em 2007, depois de várias ameaças de demolição.
Parangaba, a memória Cabocla - Instituto Amanaiara-Emílio Moitas
Parangaba - Instituto Amanaiara
O Instituto Amanaiara foi fundado oficialmente aos 14 de janeiro de 2004. Partiu de um grupo de pessoas que participavam da organização dos festejos da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos, desde o ano de 2001. Mais precisamente, de pessoas ligadas às lutas da Grande Parangaba e engajadas na pesquisa acadêmica sobre história e cultura desta comunidade e da tradição da Festa dos Caboclos.
Antes da formação do Instituto os que hoje são membros efetivos já realizavam pesquisas sobre esse festejo devido ao seu valor histórico que remonta ao período colonial cearense (1603 aproximadamente) e à sua importância para a cultura local. Quem em Parangaba nunca ouviu falar dos "Caboclos da Coroa".
Finalmente, tendo formalizado o grupo como Instituto Amanaiara, estabelecemos algumas parcerias importantes com o grupo Mira Ira do CEFET-CE (Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará), a CCF (Comissão Cearense de Folclore), a FUNCET (Fundação de Cultura, Esporte e Turismo da Prefeitura de Fortaleza), a SECULT-CE (Secretaria de Cultura do Estado do Ceará), e diversos grupos artísticos populares que nos ajudaram na organização e realização das festas em Parangaba no período de dezembro de 2002, 2003 e 2004.
Através de outros apoios conseguimos também realizar várias atividades que tinham em vista a propiciação de atividades culturais para a população local. Realizamos atividades em comemoração ao Dia do Meio-Ambiente, Dia do Folclore, Dia do Idoso, e ainda o I Cine-Clube, a I Mostra de Quadrilhas, o Seminário Vozes da Tradição e a inauguração do Memorial Porangaba por ocasião da abertura dos festejos em setembro de 2004.
Neste momento estamos tentando a articulação com outras formas de patrocínio para darmos o passo seguinte rumo a atividades de longo prazo que possa concretizar e selar definitivamente a existência do Instituto dentro de Parangaba como um meio facilitador entre o povo e sua riqueza cultural.
A atual coordenação que tomou posse no segundo semestre de 2005 é composta por Kelson Moreira como coordenador geral, Lourdes Macena como secretária e José Wagner Sampaio como tesoureiro. São ainda sócios efetivos Maria Rodrigues Barbosa, Tânia Saraiva Leão, Elândia Oliveira Sousa, Raquel da Silva Bento e Flávio Lima da Silva.
Paróquia de Bom Jesus dos Aflitos - Parangaba - Foto de Edimar Bento
A Lagoa da Parangaba é a maior lagoa em volume de água de Fortaleza. A lagoa dá nome ao bairro e em sua vizinhança está vários equipamentos públicos e empresas. O terminal de ônibus urbano da Lagoa e O Ginásio da Parangaba tem vista para a lagoa. A Lagoa também é conhecida pela feira que se realiza todos os domingos em área urbanizada na margem da mesma - a Feira dos pássaros.
Praça dos Caboclinhos, Lagoa de Parangaba-Claudio Lima
Com aproximadamente 36 hectares, é freqüentada desde pescadores a coopistas. A lagoa da Parangaba faz parte da bacia hidrográfica do Rio Ceará.
Lagoa - Paulo Targino Moreira
Lagoa de Parangaba-Claudio Lima
Praça dos Caboclos em Parangaba-Claudio Lima
Referências Históricas:
Bar Avião e Asilo são ícones
De um lado, o Bar Avião, que o exotismo de sua construção era referência da Parangaba antiga. De um outro, o Asilo de Parangaba, hoje denominado Hospital São Vicente.
Ambos os equipamentos são considerados ícones do bairro. O Bar Avião padeceu do desleixo ao longo do tempo. No lugar do bar, funciona uma borracharia, e a antiga construção de cimento de um avião bimotor se encontra degradada, há tempos sem reparos.
Já o hospital mantém, ainda, viva sua missão de receber pacientes com problemas psíquicos. O psiquiatra Anchieta Maciel afirma que a unidade hospitalar era, no século XIX até meados do século XX, a única que atendia a pobres e desvalidos, apesar das limitações médicas e terapêuticas da época. No entanto, conseguiu acompanhar a modernidade, adotando o que há de mais apropriado para o tratamento das doenças da mente.
No meio de ambos os símbolos do bairro, havia a linha férrea, que teve, na Parangaba, a segunda estação, depois de Fortaleza. O pesquisador Nirez conta que surgiu no momento em que se concebeu a ligação da linha férrea até Baturité. Depois, foi expandida até o Crato, com um ramal que dava acesso ao estado da Paraíba.
Aristocracia
No entorno da lagoa, residia também o Barão de Aratanha, detentor de diversas terras na área central, inclusive onde hoje está o Santuário do Sagrado Coração de Jesus. A construção do templo foi uma iniciativa do poderoso aristocrata.
Missão dos Jesuítas
O bairro era a antiga aldeia indígena catequizada pelos jesuítas da Companhia de Jesus. Foi elevada à condição de vila no anos de 1759, com o nome de Arroches. Foi incorporada à Fortaleza pela lei nº 2, de 13 de maio de 1835; depois foi restaurado município pela lei nº 2.097, de 25 de novembro em 1885, com o nome de Porangaba; e finalmente foi incorporado à Fortaleza pela lei nº 1.913, de 31 de outubro 1921. No século XVIII, o antigo Arroches se destacava como ponto intermediário no transporte de gado, com a Estrada do Barro Vermelho-Parangaba, estrada que ligava o Barro Vermelho (Antônio Bezerra) à Parangaba; e a Estrada da Paranjana, que ligava Messejana à Parangaba. Com a construção da Estrada de Ferro de Baturité, uma estação de trem é instalada em 1873, e Parangaba estava ligada com a Capital. Durante o último período como município, chegou a ter sua própria linha de bonde, entre os anos de 1894 e 1918. Em 1941, a malha ferroviária de Parangaba foi expandida com direção ao Mucuripe, e, em 1944, o nome da estação foi alterada para Parangaba. Essa estação, nos dias de hoje, faz parte do Metrô de Fortaleza. Uma estação elevada está sendo construída pelo Metrofor
Depoimento de Nirez:
Para o memorialista Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez, a independência do bairro é resultado de sua transformação ao longo da história. No princípio, era uma aldeia indígena. Depois, foi elevada à condição de vila. Chegou a ser distrito de Fortaleza. Até que, em 1921, virou um bairro da Capital.
Os nomes do lugar também foram se modificando com o passar do tempo. Chegou a se chamar Arroches (inclusive, o primeiro nome da Avenida João Pessoa era Estrada do Arroches, homenagem a uma localidade portuguesa), depois Porangaba e, por fim, Parangaba.
Nirez lembra que são diversos os pontos em comum com Messejana. Ambos mantiveram o status de distrito, e existe, ainda, uma semelhança física. As igrejas matrizes mantêm o mesmo posicionamento, assim como suas principais praças e os corredores de acesso.
Reportagem: E esse foi mais um culturando de hoje, é com você no palco Gabriel.
Gabriel: Eita que o Ceará tem história gente.
Platéia: aplausos
Gabriel:(vira p/ câmera)
-Vamos para um pequeno intervalo e voltamos já.
Gabriel: E estamos de volta com essa platéia linda e você que acompanha a gente aí de casa…
Gabriel: Pessoal chegou a hora daquela conversa, aquele bate papo…começa agora o…
Gabriel: E hoje receberemos na nossa poltrona dois convidados, mas segundo a produção só um chegou, então quero receber aqui nosso convidado Lucas Poyes…
Gabriel: Boa noite Lucas, seja muito bem vindo ao Sintonia
Lucas Poyes: Obrigado, E um prazer estar aqui.
Gabriel: Uma honra ter sua presença aqui com a gente e nos presentear com seu carisma
Lucas Poyes: Muito obrigado
Gabriel: Como se sente participando de um programa como esse?
Lucas Poyes: Me Sinto muito contente Com vocês me ajudando
Gabriel: Você é novato aqui na casa, ou só associado mesmo?
Lucas Poyes: Sou novato Aqui
Gabriel: Pode nos contar um pouco sobre sua carreira e seus projetos?
Lucas Poyes: Posso claro
Noites sangrentas começou muito bem planejado para a minha jornada temos nosso site e canal do YouTube mais também temos uma jornada para seguir um sonho desde pequeno que pessoas tentarão tirar de mim a própria diretora da minha escola antiga foi uma fase difícil para todos nós cara
Mais estamos aí falando com e difícil ela fez horrores comigo seu nome ***** ****** ela foi uma pessoa que arrancou tudo de mim até me suspender da escola ela conseguiu mais estamos agora numa fase que estamos reconstrução
Para que nosso local de maior dificuldade foram vencidos
E estamos muito orgulhoso de escrever noites sangrentas
E uma história incrível E vocês vão conhecer muito dela em breve
A segunda parte do nosso livro já está quase completa Para vocês conhecerem
E a cada capítulo sentindo uma emoção atrás da outra Temos orgulho de nós
E o romance na história e um romance LGBT E ela se eleva e várias horinhas
Que vocês vão gostar muito
O caminho foi uma coisa que seguem os outros mas a cada passo vejo que só melhora Gabriel
E sinto que essa história fará muitas pessoas a responder o casal lgbt.
Gabriel: E como está sendo esse período, essa nova fase do livro?
Lucas Poyes: Está sendo uma continuação sobre o primeiro livro que relevar a vida de elfos de todos Reino levando para uma jornada incrível sobre um novo mundo que se releva sobre o multiverso
Esse muito verso é a criação de outros mundos que no final de noites sangrentas ele se tornará um planeta conhecido como planta quebra cabeça
Gabriel: Uau, bem legal, gosto desse tipo de história Lucas, mas voltando um pouco sobre sua vida, pode contar um pouco sobre essa diretora, que relação ou qual nível era a proximidade de vocês?
Lucas Poyes: Ela é uma pessoa que no início parecia ser boa mas era minha pior inimiga que com o meu caminho na hora do recreio ela era muito rancorosa e era a pior das pessoas
Ela me impediu de ficar cantando e dançando na hora do recreio ela me impediu de todas as formas possíveis e também me afastando da escola
Mais uma coisa eu tirei que não vou mais estudar em escola vou estudar em curso agora
E levo isso para a vida não olho na cara dessa pessoa nunca mais fiquei muito afastado dela
É isso que tenho para vocês Essa é a minha história
Gabriel: História bem triste, mas ainda bem que você conseguiu se recuperar…
Gabriel: Vamos a um breve intervalo e jaja estamos de volta.
Gabriel: E estamos de volta com nossa entrevista super legal, infelizmente nosso amigo Lucas teve que dar um pequeno intervalo, daqui a pouco está de volta, mas agora quero chamar ao palco nosso segundo convidado, vem pra cá Ramon…
Platéia: Aplausos.
Gabriel: Seja bem muito bem vindo ao Sintonia Ramon
Uma honra Conhecê-lo
Ramon: Tudo Bem.
Gabriel: Tem projetos aqui no Ranable?
Ramon: Sim... Tenho um já pronto junto do meu amigo Lucas Poeys. Trata-se da websérie Noites Sangrentas.
A primeira temporada já está finalizada. A segunda está em fase de finalização.
Gabriel: Louco pra conhecer sobre essa Web Série, mais só no próximo bloco quando nosso colega voltar
Você também é novato aqui na casa?
Ramon: Sim, Eu estava no grupo de amigos da Ranables apenas como um fã das web novelas da emissora. Conheci o amigo Diego Noveleiro e o amigo Zac Snow Bros e depois conheci também o Ezel. São pessoas maravilhosas.
Gabriel: Que bom, são pessoas bem gentis e atenciosas*
E fora da casa, vocês têm projetos solo, ou em conjunto?
Ramon: Por enquanto, escrevemos webséries e webfilmes para o nosso site Torre Branca. (TBWS)
Gabriel: E pro público saber, como funciona o Site Torre Branca?
Ramon: Bem, semanalmente escrevemos nossas obras. Algumas são mensais... Ali temos, além das webséries, algumas Poesias e Poemas, além de uma rádio da TBWS para entreter ainda mais o nosso público leitor.
Gabriel: E tem participantes, obras de outros autores?
Ramon: Tem sim... As poesias são do meu amigo Raphis Sparrow, As Aventuras De Zano é do amigo Abner, e o Cavaleiro Solitário é uma parceria minha com o amigo Israel.
Gabriel: Legal, interessante
Teria algum trecho de alguma poesia?
Ramon: Tem sim!
"O odor interrompido na narina rota
E a vergonha oculta sob a face
(...)
É a mão erguida do Mestre
Nas vias de suas posses
Exposta a céu aberto e escuro
Tais como as rosas escuras
Do Pântano sombrio de uma
Singela e ao mesmo tempo
Misteriosa Floresta Negra..."
A POESIA SE CHAMA "PÂNTANO".
Essa por sinal foi de minha autoria e está presente na obra "O REI CEGO".
Gabriel: Profundo, gostei
O autor é Quem?
Ramon: Euzinho mesmo! 😇😊
Mas as demais foram do amigo Raphis Sparrow.
Gabriel: Parabéns, bem profundo
Ramon: Obrigado! ☺
Gabriel: Já quero deixar o convite pro Raphis aberto, quando quiser nos dar uma entrevista
Ramon: Acredito que ele vai adorar!
Gabriel: Ramon, a gente vai pra mais um intervalo e na volta nosso amigo Lucas está de volta…voltamos já
Gabriel: E galerinha estamos de volta, e nossa entrevista tá bombando e como nosso amigo Lucas está de volta vamos continuar…
Gabriel: Finalmente estamos com os dois Gênios do Site Torre Branca e vão estrear aqui na casa Noites Sangrentas, vocês podem contar sobre essa obra?
Ramon: A obra em sua primeira temporada basicamente relata as aventuras de um jovem rapaz chamado de Daniel Ulkel, quem sofre com todas as transformações em sua vida, ao ser mordido por um vampiro dentro de uma floresta misteriosa. Ele passará por grandes aventuras até alcançar o seu desejo de se livrar daquela condição ruim em seu ser.
Lucas Poyes: Noites sangrentas e uma obra de vampiro com muita ação e um toque de amor romance LGBT e muitas aventuras
Ela tem um romance entre chad e Daniel
Um casal muito lindo e bem trabalhando
Ramon Flaviano:
Oh sim... verdade!!! Chad e Daniel são realmente incríveis.
Gabriel: Uau, então o público vai adorar
E já tem uma segunda temporada, se tiver podem dar um spoiler?
Lucas Poyes: Não ainda não, vamos manter segredo
Para vocês como dono da história
Não seria bom saber agora antes da história está finalizada
Ramon Flaviano:
Sim!!! 🥰😍🤩 Estamos em fase de conclusão... A segunda temporada abordará uma nova aventura, além de servir de suporte para a continuidade da trama da primeira temporada.
Opa... falei demais kkkkkk
Gabriel:Opa! (Risos)
Espero que o público consiga esperar essa curiosidade
Ramon Flaviano:
Hahahaha!!! Tomara meu amigo!!! 😇😇😇😇😇😇
Gabriel: E quanto aos intérpretes já sabem quais?
Ramon Flaviano:
Ainda estamos organizando essa parte.
Lucas Poyes:
E uma surpresa viram!
Se falarmos muito perde a graça
Gabriel: (Risos) verdade
A história de vocês é muito bonita, cheios de talento
Uma pergunta, todo público quer saber se entre vocês já teve discussões, desavenças
Ramon Flaviano:
Poucas kkkkk... mas sempre resolvemos com uma boa conversa franca. Nossa amizade sempre supera esses tipos de probleminhas... hehehe!
Lucas Poyes:
Sim Kkk Mas Ramon tem uns problemas que precisa de um up
Ramon Flaviano:
Sim... sim kkkkkkk sofro de depressão e ansiedade e tem dias que a criatividade não flui. Graças a Deus tenho bons amigos que sempre me botam para cima.
Gabriel: Dar com a depressão não é fácil..
Meninos vocês que são gênios, o que vocês tem a dizer sobre autores que estão começando, palavras de incentivos
Ramon Flaviano:
Que nunca desistam dos seus sonhos. Confiem no seu talento e Acreditem em seus potenciais como Escritores.
Lucas Poyes:
Que eles devem ser fortes e nunca desistir dos seus sonhos.
Gabriel: Bom, rapazes nosso programa tá chegando ao fim, e eu estou muito feliz por ter vocês no palco, com o carisma e humildade
Lucas Poyes:
Muito obrigado pela atenção galera amei demais gente
Ramon Flaviano:
Obrigado pelo acolhimento e pela oportunidade que nos foi dada. Desejo sucesso a emissora Ranables. Forte Abraço, meu amigo!!!
Gabriel: Sempre serão bem vindos, e retornem quando quiserem
Ramon Flaviano
Gratidão!
Gabriel: Foi uma honra ter vocês aqui, sucesso sempre a vocês
E pessoal não percam próxima terça dia 25 ás 21:30 a estréia de Noites Sangrentas aqui no Ranable
Gabriel : E nosso programa tá chegando ao fim e quero agradecer vocês que estiveram com a gente, a essa platéia linda e a você querido telespectador até a próxima…
Platéia:Aplausos
Câmera desfocando
Obrigado pelo seu comentário!