Type Here to Get Search Results !

Além da mente - Episódio 03

 

 

No episódio anterior Jorge revela a Marcelo a verdade sobre o falecimento do seu pai.

Duas meninas conseguem salvar Charles e Carlos do porão do orfanato. Ao chegar no

porão a madre, e os doutores vão ao porão e descobrem que os meninos fugiram e a madre

fica furiosa.


No episódio de hoje os quatro adolescentes chegam no barraco e descansam. O Dr. Robert

aciona a polícia sobre o sumiço dos dois garotos. Zoraide resolve investigar a instituição.

Marcelo fica chocado com o que sabe sobre o que aconteceu com seu pai. O policial

Samuel segue Zoraide e ela percebe e disfarça. A professora Cristina resolve ir até o

orfanato novamente e se depara com os doutores. Uma nova moradora chega na cidade

por nome de Júlia, uma famosa Cientista de renome de Nova York e promete causar e fazer

um reboliço.

( a cena começa mostrando a paisagem e o campo )

CENA 1

( os adolescentes caminham, mesmo cansados e conseguem chegar a um barraco

abandonado)

Samantha: ( Cansada)

- Como vocês se chamam garotos?

Carlos: ( cansado e faminto)

- Eu me chamo Carlos e esse é meu colega Charles ele ficou 1 dia e meio e eu fiquei

metade de um dia trancado e algemado se vocês não tivesse aparecido não sabia o que

seria de nós.

Isabela: ( fechada)

- Mais alguma coisa vocês fizeram pra estar lá

Charles: ( exausto)

- A gente não fez nada, foi uma injustiça a madre daquele orfanato não bate bem da cuca

tudo pra ela é castigo.

CORTA P/ CENA 2

( Zoraide vai a biblioteca, e percebe que alguém a segue, disfarçando ela entra na

lojinha de uma amiga)

( Zoraide caminha em direção a biblioteca quando percebe que alguém a persegue.)

Zoraide: ( tranquila/ caminhando )

- Tomara que minha pesquisa dê certo, preciso muito desse relatório.

( olha pra traz e ver alguém)


- Meu Deus tem alguém me seguindo, preciso disfarçar , aposto que é coisa daquela

instituição de ridículos, já sei vou entrar na lojinha da minha amiga.

CORTA P/ CENA 3

( A professora Cristina aparece no orfanato e se depara com os 3 Psicólogos)

Cristina: ( tranquila/ caminhando)

- Preciso saber de fato o que tá havendo, essas freiras são muito estranhas.

( os doutores saem e encontram a professora)

Cristina: ( suspeita)

- Será que são esses?.

Dr. Robert: ( parado/ fixa os olhos)

- Bom dia, Senhorita? Você se chama...?

Cristina: ( estranha)

- Me chamo Cristina, sou professora desta instituição.

Dra Cristiane: ( estranha)

- E porque não está dando aula?

Cristina: ( esperta)

- Aconteceu alguns imprevistos que me impediram de vir.

( Cristina entra no orfanato)

CORTA P/ CENA 4

( Marcelo fica pasmo com o que Jorge falou sobre seu pai)

Jorge: ( na sapataria/ se levanta)

- Então Marcelo isso é tudo o que aconteceu com seu pai.

- E por isso preciso que ninguém saiba meu verdadeiro nome e nem que moro na cidade.

Marcelo: ( boquiaberto/ se levanta)

- Tudo bem, mas temos que bolar um plano e tentar derrubar esses cretinos que fazem

maldades e ninguém quer ver.

Jorge: ( em pé/ pega o copo d'água)

- Toma Marcelo, você precisa se acalmar que tudo se resolverá no momento certo.

CORTA P/ CENA 5

( Júlia, uma cientista de renome no exterior chega ao Brasil)


Júlia: ( Saindo do Trem/ pega as malas/tarde)

- Enfim, cheguei e espero poder alcançar meu objetivo nesse País.

-Brasil mudou muito. ( Sussurra/ sai)

CORTA P/ CENA 6

( Zoraide consegue despistar Samuel o policial)

Zoraide: ( saindo da loja/ atenta/ caminha)

- Espero ter despistado aquele polícial

- Obrigada dona Morgana, depois volto aqui!


( Chegando na esquina, o policial a aborda e a puxa)

CORTA P/ CENA 7:

( No barraco Charles tem uma idéia e aconselha os demais colegas)

Charles: ( fica em pé/ olha pro céu)

- Pessoal tive uma idéia

Carlos: ( sentado/ olha pra ele)

- e o que seria?

Charles: ( se vira/ senta de novo)

- Que tal procurarmos a professora Cristina? ela pode nos ajudar.

Samantha: ( se espanta/ olha pro garoto)

- E quem é essa tal professora?

Charles: ( olha para a garota/ explica)

- Ela era a professora do orfanato, que por minha causa ela foi suspensa pela madre.

Isadora: ( fica em pé/preocupada)

- E por que ela nos ajudaria?

Charles: ( sorrir/ se levanta)

- Porque eu confio nela, e se temos chances de ser alguém na vida e nos dar bem é só ela

que pode nos ajudar.

Carlos: ( se levanta)

- Por me tudo bem, só que teríamos que ir pela manhã

Samantha: ( sorrir/ contente)

- Por me também só que a noite seria melhor assim não chamaria muita atenção pra gente.


Isadora: ( preocupada/ com medo)

- Eu não sei gente, tenho medo que ela nos faça mal

Charles: ( pega na mão/ olha fixo)

- Isadora te prometo que ninguém fará mal a vocês confia em mim.

CORTA P/ CENA 8

( Samuel leva Zoraide a um lugar no meio do nada e deixa um bilhete)

Samuel: ( sério/ no carro/ entrando a noite)

- Você vai ficar aqui sua maldita intrometida.

-Gente como você não era nem pra existir

CORTA P/ CENA 9

( Jorge conversa um pouco com dona Zuleide, e sobre o seu passado)

Jorge: ( na cozinha/ sentado/ noite)

- E isso é tudo dona Zuleide

Zuleide: ( lavando os pratos/ se vira)

- Nossa Jorge, sua história é muito dolorosa e pode contar comigo pro que precisar.

Jorge: ( sorrir/ se levanta)

- Obrigada, a senhora é muito gentil.

Zuleide: ( sorrir/ cautelosa)

-Pode confiar, sou uma boa ouvinte e conselheira também

CORTA P/ CENA 10

( Cristina está jantando e ouvi baterem na porta)

Cristina: ( na mesa/ jantando/ assusta)

- Quem será numa hora dessas?

( abre a porta)

- Charles, Carlos, o que vocês estão fazendo aqui e ainda mais nessa hora?

Charles: ( assustado/ com medo/ educado)

- Deixe-nos entrar e contarei tudo, por favor!

CORTA P/ CENA 11

( Júlia chega no hotel, e é bem recebida, chega no quarto e começa a desfazer as

malas)


Júlia: ( no quarto/ desfazendo as malas/ olha pro céu estrelado)

- Cheguei bem graças a Deus, e tô muito confiante que irei ajudar bastante gente com esse

meu projeto.

-Espero que tudo saia como o planejado

CORTA P/ CENA 12

( Zoraide acorda e percebe que está longe da cidade e percebe que tem um papel no

chão)

Zoraide: ( acordando/ na mata/ noite/ conversando só)

- Aí onde estou!, espera aí que lugar é esse?

- Só me lembro que alguém me puxou e colocou algo em meu nariz e desmaiei.

- E esse papel? o que será?

- Droga! só vou saber do que se trata amanhã, tá tudo escuro e nem posso ir a lugar

nenhum, droga, droga,droga.

CORTA P/ CENA 13

( Charles explica tudo o que houve e deixa a professora abismada que chora com

tanta maldade)

Charles: ( sentado/ inconformado)

- E foi isso que aconteceu Professora.

Cristina: ( com lágrimas no olhar/ se levanta)

- Isso é desumano e como vocês conseguiram fugir?

Carlos: ( olhar fixo)

- Fora essas duas meninas que acharam a porta do lado de fora, resolveram entrar e pelo

destino libertaram a gente.

Cristina: ( sorrir/ abraça as meninas)

- Obrigada meninas pela coragem, e porque vocês estão com eles?

Samantha: ( com medo)

- A gente também fugiu do orfanato em que estávamos, queríamos ser livres, mas é muito

difícil viver na rua.

Cristina: ( preocupada)

- Vocês tão novos e já passando por uma situação tão dramática como essa.

- Vocês parecem famintos, querem um lanche?

Charles: ( sorrindo/ agradece)

- Queremos não comemos nada a dois dias.


CORTA P/ CENA 14


( o dia amanhece e Zoraide finalmente acorda e verifica o papel deixado com ela)

Zoraide: ( triste/ irritada)

- Até que enfim esse dia amanheceu, o que será que tem nesse papel?

" Não brinque com a gente, estamos de olho em você'

- Mas quem faria isso comigo?

- Não pode ser! Foi aquele policial que me seguiu só pode ter sido ele mais por que ele faria

isso?

( a cena fixa no rosto e um túnel do tempo absorve a imagem)


Postar um comentário

0 Comentários
* Please Don't Spam Here. All the Comments are Reviewed by Admin.