Oh, My God 🤯🎉 - Capítulo 7️⃣ (EU NÃO ESTOU LOUCAAAA!)

Web novela criada e escrita por:

Ricky Nascimento✍️

Capítulo 7️⃣: "EU NÃO ESTOU LOUCAAAA!"

⬅️ No capítulo anterior…

Alan e Isa discutem. Ana continua tendo alucinações com Darinha. Lorrane implica com Deise e acaba gerando uma briga generalizada, a diretora Olimpia intervém. JoCa trama para matar Nívia. Sheila pensa em destruir Ana, por ter tomado Alan dela. Cleitim trai Jacinta com Elvira. Ana conta toda a história com Darinha e Alan acha que ela enlouqueceu.

➡️ Fique agora com o capítulo de hoje…

Continuação imediata do capítulo anterior…

Cena 1/Botafogo/🏥/quarto de Ana/noite 🌆/int.

Ana fica encarando a menina com a boca aberta, 😳 parece que ela está paralisada. A menina está com a cara de raiva para Alan após ele agredir sua protegida. A menina com um passe de mágica se transforma em uma jogadora de baseball… e com o taco ergue para agredir Alan. Ana solta um grito estridente. 

Ana (😨) - O taco não, o taco não!

A menina desce o taco com toda sua força. Ana grita desesperada. O taco passa por dentro da cabeça de Alan, que está ali parado sem entender nada. Ana está ali parada com as mãos no rosto. 

Alan (😨😳) - Ana… Walkiria!?

Ana (tira as mãos do rosto e não vê mais ninguém, 😨😳) - Cadê? Cadê a menina?

Alan (impaciente 😨😑) - Que menina! Porra meu! (Ele anda pelo quarto todo com as mãos abertas) não tem menina nenhuma aqui, viu? (Ele abre o armário que está ao seu lado, abre algumas gavetas e deixam todas abertas) viu, não tem nenhuma menina aqui! Você precisa de um profissional mental, você não está bem. 

Ana (encara-o, levanta e vai até ele, ela está com camisola de hospital, ela olha no fundo dos olhos dele, ele gela a espinha) - Por uma acaso, você está me chamando de maluca? Hein! (Ela está despenteada e com os olhos esbugalhados, parecendo louca mesmo.) Hã?! Vamos fale, nas minhas fuças que sou louca! Vai, tem coragem?😠🥴

Alan engole em seco. 

Alan (😨😥) - É… Ana… é…

Ela vai até ele e arranca a carteira de seu bolso. Ele fica sem entender. 

Ana (vasculha a carteira, 😏) - Hum vamos ver… hã! Catapimba! (encontra uma nota de duzentos (200) reais) não dizem que loucos rasgam dinheiro… uma bela nota para se rasgar… 

Alan (😳) - Você não faria isso… vo…

Ana (encara-o, ergue a nota como se fosse rasgá-la) - Tem certeza que não? Tem certeza? 

Alan fica com os olhos mais esbugalhados, encarando-a. 

Ana (gargalha alto🤣) - Claro que não, essa eu não tinha, obrigado.  (Ela sorri 😉 e guarda os 200 reais no decote.) 

Alan (🥴😐) - Ana… esse dinheiro é para pagar a casa, você não pode ficar…

Ana (😄😅) - O que é seu é meu, meu bem, então cale-se e fique na sua…

Ela pega a carteira e joga em sua direção, ele pega no ar e fica frustrado. 

Alan (😨😥) - Duzentinhos… 

Ana vê que o espírito de Darinha aparece rolando no chão de rir, ela sorri e pisca para ela. Alan segue seu olhar e arregala os olhos, ele vira-se e sai rapidamente do quarto assustado. 😳😨

Cena 2/Catete/Casa de Veruza🌃/int.

Breno está na cozinha com um copo de algo na mão, ele está perdido em seus pensamentos.

💭 Flashback On 💭

…

Breno (😄😊) - Eu vou visitar minha…

Ana (🤨😄) - Namorada? 

Breno (😅😀) - Não, minha mãe. Ela mora no Catete. O que fazia para as bandas de Niterói?

Ana (😁) - Moro em Niterói, há uns 10 anos. 

Breno (😊🤨) - Sua mãe mora com você?

Ana fica séria. O ônibus chega à rodoviária do Rio. 

Ana (😐😶) - Esquece. Vou descer agora. Tenho que pegar um uber, não quero me atrasar.

Ela levanta e ele também.

Ela desce do ônibus onde todos descem e caminha rápido. Breno vem atrás. Ele chega até ela.

Breno (😨😟) - Eu falei algo errado? Se eu te magoei, desculpa, não foi minha intenção.

Eles caminham lado a lado, Ana para e olha nos seus olhos.

Ana (👀😀) - Prazer em te conhecer Bruno…

Breno (😟) - Breno.

Ana (😀🙄) - Sim, isso… Breno… Como dizia, não tinha como você me magoar, você só é um estranho para mim, então não significa muito… você não sabe nada da minha vida, e nem eu da sua. Então cara, fica de boas e dorme tranquilo. Boa noite. A gente se vê! 😚😉

Antes de Breno falar algo Ana sai andando rapidamente e se mete no meio da multidão que está no terminal e Breno a perde de vista.

💭Fim Flashback💭

Breno (😌) - Que garota linda… como ela era linda…

Vanuza (🤔😶) - Falando sozinho meu filho…

Breno (toma um baita susto e solta o copo no chão, 😲☹️) - Ai mãe desculpa… 

Vanuza (🤔😬) - Te  assustei, né querido. Estava mergulhado em seus pensamentos… alguém especial?

Breno agacha para apanhar os cacos, ele ergue a cabeça e observa a mãe sorrindo 😊 ele baixa o olhar e sorri envergonhado ☺️

Breno (😌) - Sim mãe é uma garota que conheci no ônibus ontem. É… que eu fiquei balançado. (Ele apanha todos os cacos e ergue-se.) Foi algo estranho, conversamos pouco, mas parece que já conversávamos desde sempre. Você consegue me entender, mãe. 

Ele ergue a cabeça e ela está ali parada com os olhos marejados e sorrindo. 

Veruza (puxa a cadeira 🪑 da mesa e senta) - E como eu sei filho… seu pai foi um cara que conheci na década de 70 tocando violão num barzinho, ele era tão talentoso. Às vezes, passava ali só para ver sua voz aveludada cantar aqueles sertanejo raiz… sabe raiz pura, música boa, não essas porcarias de hoje… Ele cantava com a alma…

Ela canta Quem sou Eu - Duduca e Dalvan

Veruza (cantando🎙️🗣️):

🎶"Quem sou eu para tê-la em meus braços

Nesta vida ao menos um segundo 

Quem sou eu para tê-la comigo

A mulher mais bonita do mundo🎶

Ela sorri, nostálgica, emocionada.

Breno (😌🥺) - Papai faz falta né mãe…

Veruza (emocionada, 🥺😔) - Faz meu filho, mas já faz 10 anos que ele se foi, e está tudo bem. Meu filho, quer jantar algo, fiz espaguete, está na geladeira…

Breno (😌) - Pode deixar que me viro dona Veruza, tenho que ir no hospital… o doutor Neves pediu para revisar uma papelada de última hora para amanhã…

Veruza (😲🤔) - Uma hora dessas? Você ainda vai para Botafogo nessa horas da noite, oh meu filho, não tem como fazer isso amanhã…

Breno (😔🙁) - Na verdade não minha mãe, tenho que fazer plantão se for preciso para finalizar essa papelada, não quero deixar o senhor Neves na mão. 

Veruza (😔) - Você mal chegou ontem e já vai embora. Assim fico com saudades… Isa ainda nem chegou foi para as bandas de Botafogo com o Ivan, teve um probleminha numa boate, onde uma garota foi dopada então ela teve que ajudar, já que a garota tava mal ela teve que passar o tempo no hospital e ainda não voltou. Já Inglid ligou hoje, disse que lá em Nova York está bem frio. Estou com saudades da minha princesa. 

Breno (🤔) - Ela foi para que hospital? posso ir lá ajudar em algo…

Veruza (🤔) - Acho que é o do Caruso Costa… é esse mesmo. Ela me disse. Mas você não tem trabalho para fazer…

Breno (😌) - Esqueceu, que estou estagiando no Caruso Costa? Fica tranquila… nem vou jantar mãe, vou direto para lá. Ela pode precisar de algo. 

Veruza (😌) - Aproveita e leva algo pra ela um dinheiro para ela voltar para casa.

Breno (coloca o casaco, 😌) - Ok. Beijinho…

Ele beija a mãe no rosto e sai de casa. 

Veruza (🗣️) - Pede para ela me ligar… 

Breno (off) - Ok. Tchau…

Cena 3/Niterói/🏢🌻/Apartamento de Juçara/🌆/int.

Juçara está sentada no sofá, vendo tevê📺 e olha no ⌚. 

Juçara (😤😡) - Cadê esse desgraçado… mas se ele tiver me traindo eu capo ele! 

Cleitim adentra a casa cantarolando um pagode qualquer e com uma grande caixa de 🍕.

Juçara (vai até ele rapidamente e coloca uma faca de serra no seu pescoço por trás) - Tava me traindo né, desgranhento! 

Cleitim (😲😳) - Opa, opa, opa! Ta louca Ju-ça-ra?

Juçara (😡🤬) - Fala aonde você estava agora ou eu te furo, fala!

Cleitim fica parado com os olhos esbugalhados 😳. 

Cleitim (😳😲) -  Que é isso preta? Calma aí… 

Juçara (🤬😡) - Fala Cleiton! Vamos! 

Cleitim (😳) -  Fui colocar recarga no meu chip e depois passei na vendinha do seu Pedro, depois passei na pizzaria para comprar essa bela pizza de pepperoni, metade calabresa e só. 

Juçara parece que não enxergava o que tinha nas suas duas mãos, ela agora presta atenção e tira a faquinha de seu pescoço, o deixando aliviado.

Juçara (calminha, ☺️) - O que tem na sacola, não me diga que é…

Cleitim (😃😬) - Sim! É! Seu bombom preferido, neném…

Juçara (afasta - se desconfiada 🤔🤨) - onde você arrumou grana, hein imprestável?

Cleitim (😬) - Peguei em sua carteira meu bem…

Juçara (🤨😳) -  Como é que é… você pegou dinheiro na minha carteira? 

Cleitim ergue a pizza e o saco com os bombons preferidos de Juçara. 💁🏽‍♂️ 

Juçara (😌😍) - Isso tudo foi para nossa noite de fogo consumidor? 

Cleitim (😏😌) - Claro, tudo para agradar minha tigresa… Uau! 🐯

Juçara (🤨) - Seria mais romântico, se fosse com seu dinheiro… mas quer saber que se foda! Vem aqui tigrão!

Ela agarra-o quase o derrubando ele se segurar na porta, ela pula em seu colo, entrelaçando suas pernas na cintura dele, e começam a se beijar loucamente, ele a leva para o sofá e a deita ali, eles se amam loucamente.

A imagem desvanece…

✂️👇

Cena 4/Botafogo/🏥/🌃/int.

Na recepção, Alan anda para o lado e outro. Esta ali presentes, o médico que atendeu Ana, a enfermeira e Isa. 

Alan (🤨😳) - Num é possível, como ela pode está normal? Ela tá vendo fantasmas agora? 

Médico (🤨😌) - Não sei o que ela está vendo, mas conforme relatei, ela está super bem, não teve nenhum ferimento grave, só alguns arranhões nos braços ao cair e um pequeno corte na cabeça…

Alan (😳) - Deve ter sido aí… é… ela bateu a cabeça e saiu um pouco de massa cerebral.

Isa (😲😑) - Deixa de falar besteira, credo.

Enfermeira (😌🤨) - Ela está bem estranha, ela fica falando e fazendo gestos para o nada. Eu nunca vi isso aqui… Meu rapaz, ela tem casos de pessoas na família com doença mental?

Alan (olha ligeiramente para ela, confuso,🤨) - Que eu saiba não… Ana não tem uma boa relação com a mãe… mas doutor tem que refazer os exames não é possível ela está assim, ser drogad… será que é efeito da droga que deram para ela?

 

A enfermeira olha para o médico pensativa. 

Médico (😌) - A substâncias química ficou no seu sangue por pelo menos 5 horas, uma droga forte que o seu corpo não estava preparado para receber, na hora que ela acordou já tinha passado o efeito do alucinógeno. Então é estranho, afirmar que ela está tendo alucinações decorrentes da droga, refizemos os exames de sangue e não tem mais nada no sangue dela. Então resolvemos lhe dar alta. 

Alan (🤨) -  Como pode isso, acho que ela tem que ficar mais um pouco…

Isa (tocando em seu ombro) - Menino, escuta o médico, ele sabe o que fala. 

Alan enfim concorda com a alta da Ana, eles vão até o quarto dela.

No quarto…

Ana está sentada brincando com alguém. Mostra a menina brincando com a boneca, rindo e pulando na cama. Ana fica sorridente. Eles não veem ninguém só ela. Todos entram e ficam confusos 😳🤯

Alan (corre até ela e a sacode forte😳😟) - Ana, amor… para com isso! Por favor, você está me assustando e a todos. 

Ana olha para eles confusa.

Ana (🤨😤) - Que foi Ferraz! Eu não sou louca, já disse… vocês não tão vendo a menina aqui, na frente de vocês? 

Ela estende as mãos para a menina que só ela realmente vê. Todos seguem o olhar para o local indicado por ela e não veem nada. 

Alan (🤯😤) - Ana, para! Não tem nada aqui! Porra…

O médico vai até ela e examina.

Médico (😳🤨) - Calma rapaz, deixa ela… (a Ana, voz de criança) Fique tranquila querida, vamos só te examinar…

Ana olha para todos ali, achando que ela está louca, ela surta.

Ana (levanta rapidamente 😤😡) - Puta que me par… porraaa! Quantas vezes vou afirmar que eu não sou loucaaaaa! 🗣️

Médico (😳🤨) - Acalme-se… está tudo bem…

Ana (😤🗣️) -  Já estou cansada de vocês… de ver essa peste de menina muda que não fala nada. E estou cansada desse hospital. 

Ela arranca os utensílios que a monitora e pega a bolsa que está ao seu lado. Ela pára e olha-se e percebe que estava de camisola de hospital. 

Ana (😤) - Cadê a porra da minha roupa. Vou sair assim? 

Todos ficam calados e assustados.

Ana (dirigindo-se até a porta do quarto, rapidamente despreocupada) - Já que ninguém traz minhas roupas vou assim mesmo. (Ao sair do quarto 🗣️) Vem mudinha. 

A menina vai com ela. Alan revira os olhos. E vai atrás dela, Isa o segue. 

Médico (🤯😳) - Acho isso é caso de esquizofrenia severa. 

Enfermeira (😳) - Pra mim é caso de encosto mesmo. 

A enfermeira benze-se. 

No corredor…

Ana arranca os olhares andando pelo hospital de camisola. 

Ana (😤) - Aonde é a saída dessa espelunca! Me diz mudinha? Aé, Esqueci que você só murmura.

Darinha mostra uma placa com um nome saída. Ela sorri.

Ana (😌💋) - Obrigada, garota esperta. 

Ela se dirige para a saída, Alan segura ela. 

Alan (😳😤) - Walkiria! Para meu! Você está agindo como louca, olha seu estado?

Ana (olha-se de cima a baixo, 🤷🏻‍♀️) - O quê que tem? Se tivesse minha roupa aqui eu vestiria, mas me colocaram isso. 

Alan (🙁) - Meu amor você está bem?

Ana 😤🙄😑 sai andando. Isa para na frente do hospital, Alan vai atrás de Ana. Ana dá um sinal 🙋🏻‍♀️para o táxi que está passando ali. Ele para, ela entra rapidamente. 

Alan (😤🙄) - Ana desce já desse táxi, que você não tem dinheiro para ir daqui para Niterói. Ainda mais de táxi…

Ana retira a nota de 200 reais do decote e a sacode entre os dedos.

Ana (😌💋) - Quem disse que não? Toca para Niterói, motorista. 

Ele obedece, fecha os vidros do carro e segue.

Alan fica plantado. Isa vai até ele.

Isa (😌😄) - Pelo jeito nem você segura sua namorada. 😬😅

Alan (🙄) - Haha, muito engraçado… estou morrendo de rir. 🙄😑

Alan sai rapidamente, Isa suspira, ela pega o celular para ligar para Ivan, no mesmo instante um carro para, e Breno desce, ele paga o uber. 

Breno (☺️) - Obrigado, boa noite.

Isa vai até ele.

Isa (🤨🤔) - O que você faz aqui? Não estava em Niterói? 

Breno (☺️, Abraça -a, 🤗) - Tudo bem minha irmã? 

Isa (☺️) - Ai, mano! Tava com saudades de você.

Dá-lhe um tapinha no ombro.

Breno (☺️😬) - Eu também, meu bem. Você sabe que passei esses meses lá em Niterói estagiando, aí, não teve como eu vir direto. E por coincidência, fui chamado para fazer plantão hoje no Caruso Costa. (🤔)  A propósito, quem era aquela louca que entrou no carro só de camisola, antes de chegar? 

Isa (😬😄😅) - Uma louca aí, que conheci numa boate… deixa eu te contar…

Eles entram conversando no hospital. 

Cena 5/Ipanema/Praça skatista/🌆/int.

Mostra-se uma praça grande e com uma pista de skate, mostra muitos jovens se divertindo com seus skates e muitas pessoas passeando ao lado da praça. André, está sentado conversando com uma amiga, ele aguarda um amigo dele voltar de sua aventura pelas rampas. No outro lado, Ivan está passando mexendo no celular, ele conversa com alguém e sorri. ☺️ Ele ergue o olhar e procura por alguém,  a cam foca na tela do smartphone 📱

📱📳

IvanPss: onde você está? Estou na praça…

FeticheGato: digitando…

(Ivan bate o pé no chão impaciente, ele está com mochila nas costas, parece que vem do trabalho)

FeticheGato: Eu já estou aqui, mas não estou te vendo. 

IvanPss: Estou de camisa preta e calça jeans rasgadinha.

FeticheGato: Te vi… 

Ivan olha para todos os lados e não ver ninguém conforme a foto do FeticheGato. Ele encara a foto no app. Ele fica sem entender 🤨🙄. Um homem misterioso vem até ele parece ter pelo menos uns 50 anos. Ivan ignora e continua procurando. O homem chega até ele e encosta um canivete entre suas costelas. Ele se assusta. 😲

Homem (😡😤) - Não reage, fica calminho e vem comigo. Não dar pinta. Entendeu? 

Ivan respira ofegante, e arregala os olhos. Ele confirma com a cabeça amedrontado. E vai com ele.😳🥺

Na pista de skate…

André está correndo com seu skate na pista e percebe o homem levando Ivan, ele para e fica olhando. Ele percebe no rosto de Ivan o medo, ele desconfia.🤨

Daniel: André? Qual foi? Está bem… 

Perla: Eu hein, parou do nada. 

André larga o skate na pista e sai rapidamente dali. 

Perla: André! Aonde cê vai? André!

André caminha na espreita procurando eles, mas não vê eles perante a multidão. Ele percebe ao longe o homem levando Ivan para um local escuro. Ele vai atrás devagarinho. 

O homem aperta mais seu braço, Ivan chora. 😭

Homem (😡) - Vamos gazela! Anda…

O homem encosta ele num muro 🧱 e então começa a abusar dele. Começa a beijar seu corpo rapidamente e Ivan se desespera. 

André (🗣️😡) - Larga ele! Agora!

O homem vira-se para ele lentamente. E então pega Ivan como refém e coloca o canivete no pescoço dele. 

Homem (😳🗣️) - Se se aproximar, ele morre. 

Ivan chora aterrorizado. 

André arregala os olhos, tenso. 

A imagem congela num papel que voa e cai sobre uma poça de água, inundando -o. 

Fim.