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PRA FRENTE BRASIL - CAPÍTULO 13 (REPRISE ESPECIAL):

 



-CAPÍTULO 013-

Criada e escrita por: Luan Maciel
Supervisão: Fernando Luís
Direção Artística: Dennis Carvalho

FIQUE AGORA COM COM MAIS UM CAPÍTULO ����

CENA 1. EXT — RUA — DIA
<A MOTO DE ARTHUR PARA EM FRENTE A CASA DE MARINA. ELES SE OLHAM POR
ALGUUNS LONGOS SEGUNDOS>
MARINA    — (nervosa) Você não podia ter feito isso Arthur. Eu não vou deixar que o
seu pai saia imp né dessa história. Ele mandou colocar fogo no jornal e o
Gregório. Eu quero justiça. Eu não vou descansar enquanto não ver o seu
pai atrás das grades.

ARTHUR    — (surpreso) Eu sinto muito Marina. Eu não sabia que o meu pai era capaz
de fazer uma coisa tão asquerosa como essa. (P) Eu também quero que ele
pague por tudo o que vem fazendo. Mas você não pode descontar toda essa
raiva que você tem dele em cima de mim.

MARINA    — (séria) Eu nunca quis fazer com que você se sentisse assim Arthur. Eu
não nego que quando eu te conheci eu senti algo diferente por você, mas
isso nunca vai dar certo. Eu e seu pai somos inimigos. Se ele sonhar que
estamos juntos ele vai fazer de tudo para nós separar.

<ARTHUR SEGURA SUAVEMENTE AS MÃOS DE MARINA. ELES SE OLHAM NOS OLHOS>
ARTHUR    — Eu não me importo com isso Marina. Desde que eu te conheci eu não
consigo tirar você nada minha cabeça. Eu quero ter a chance de fazer parte
da sua vida. Eu sinto que você quer o mesmo.

MARINA    — (respirando fundo) Por favor Arthur não faz isso comigo. Nós não
podemos nos envolver nesse momento. Isso não tem como dar certo. Você
precisa entender.

ARTHUR    — (sorrindo) Não foi atos que o destino nos colocou frente a frente
Marina. Eu sei que a gente se conhece a pouco tempo, mas eu não consigo
bte tirar da minha cabeça. Eu sei que você também está sentindo l mesmo
por mim.

<ARTHUR FAZ UM CARINHO SUAVE NO ROSTO DE MARINA. LOGO EM SEGUIDA O
INEVITÁVEL ACONTECE. ARTHUR E MARINA SE BEIJAM APAIXONADAMENTE.>
CORTA PARA/

CENA 2. INT — APARTAMENTO DE BEATRIZ E RUBENS — SALA — DIA
<A CAMPAINHA TOCA. RUBENS ABRE A PORTA E ELE SE SURPREENDE AO VER UM
POLICIAL PARADO NA PORTA>
RUBENS    — Boa tarde Policial… Em que eu posso te ajudar?
POLICIAL    — (sério) Boa tarde…. Nós temos informações sobre o acidente que
ocasionou a morte de sua filha. (P) Ao contrário do que todos estávamos
pensando não foi um acidente Sr. Rubens. Os freios do carro que a sua
filha estava dirigindo foram cortados. Essa investigação agora é de um
assassinato.

RUBENS    — (sem acreditar) Isso não pode ser verdade Policial. Deve estar
acontecendo algum engano. (P) Vocês tem certeza disso? Vocês tem certeza
que os freios do carro que a minha filha estavam foram cortados?

<O POLICIAL FAZ UM SINAL POSITIVO COM A CABEÇA. RUBENS NÃO CONSEGUE
ACREDITAR. NESSE MOMENTO BEATRIZ CHEGA EM CASA E OUVE TODA A CONVERSA>

BEATRIZ    — (nervosa) Eu ouvi direito? A minha filha foi assassinada? Eu sabia que
essa história estava mal contada. Eu te falei Rubens que o Arthur era um
assassino, mas você nunca quis me ouvir.

RUBENS    — (sério) Você não tem como ter certeza disso Beatriz. Você não tem
provas que foi o Arthur que matou a nossa filha. Acusar uma pessoa sem
provas não é certo.

BEATRIZ    — (gritando) Eu não preciso de provas para saber que ele é o responsável
pela morte da minha filha. Agora que a verdade está aparecendo você vai
ter que admitir que eu estava certa Rubens.

POLICIAL    — Vocês não vai ganhar nada discutindo desse jeito. Vamos todos para a

delegacia. Lá vamos esclarecer tudonsobre issom

<BEATRIZ E RUBENS VÃO SAINDO DO APARTAMENTO ACOMPANHADOS DO
POLICIAL>
CORTA PARA/

CENA 3. EXT — PARQUE DO IBIRAPUERA — DIA
<MUITAS PESSOAS VÃO PASSEANDO PELO INTERIOR DO PARQUE. A CÂMERA
FOCALIZA EM HIROSHI E UMA MULHER QUE ESTÃO CONVERSANDO>
HIROSHI    — (sério) Porque você me chamou aqui? Você sabe muito bem que se a

Francesca sonhar que estamos aqui ela vai pirar.

MULHER   — (nervosa) Quando você vai terminar com aquela barraqueira Hiroshi?
Você já se esqueceu que nós temos uma filha? Não vai me dizer agora que
está pensando em nos afastar de sua vida?

HIROSHI    — Você sabe que eu não posso fazer isso agora. As minhas filhas não
podem saber disso. Elas iriam me odiar. Eu acho melhor você sumir por
uns tempos.

<A MULHER DÁ UM TAPA NA CARA DE HIROSHI. NESSE MOMENTO PARA O DESESPERO
DELE FRANCESCA VAI SE APROXIMANDO DE ONDE ELE E A MULHER ESTÃO>

FRANCESCA   — (gritando) Então é aqui que você está não é mesmo Hiroshi? Como você
pode fazer isso comigo seu cachorro? Além de me trair você tem outra
família. Eu não quero mais olhar na sua cara.

HIROSHI    — (com sotaque japonês) Calma Francesca eu posso explicar. Não é nada
disso quê você está pensando. Eu apenas estou ajudando essa mulher que
tem uma filha pequena em casa.

MULHER   — (sorrindo) Como você pode ser tão canalha Hiroshi. Você vai ter

coragem de negar que tem uma filha comigo?

FRANCESCA   — (furiosa) Eu já me cansei disso. Eu vou mais ficar aqui do lado de duas

pessoas falsas que nem vocês dois.

<HIROSHI SEGURA FRANCESCA PELO BRAÇO. SEM PENSAR DUAS VEZES ELA DÁ UM
TAOA NA CARA DELE E LOGO DEPOIS VAI INDO EMBORA DO PARQUE.


CORTA PARA/


CENA 4. INT — ACADEMIA — DIA
RAÍ CÂMERA MOSTRA QUE RAÍ ESTÁ DANDO SOCOS EM UN SACO DE AREIA COM
MUITA RAIVA. NESSE MOMENTO FELÍCIA EBTRA NA ACADEMIA E ELES FICAM FREBTE
A FRENTE.
RAÍ    — (magoado) O que você está fazendo aqui Felícia? Não me diga que você
veio dizer me dizer mais uma vez que eu sou um mulherengo? Eu não
quero mais discutir com você.

FELÍCIA   — (de cabeça baixa) Por favor Raí não fale assim comigo. Eu sei que eu
errei, mas eu vim aqui para me desculpar com você. (P) Eu não deveria ter
acreditado na Valéria. Eu sinto muito por ter desconfiado de você Raí.
RAÍ    — (sério) Eu também sinto muito Felícia. Eu tentei fazer com que você não
acreditasse nas mentiras da sua irmã, mas infelizmente eu não consegui. A
Valéria é invejosa. Tudo o que ela quer é se aproximar de mim, pois ela
sabe que eu sou um lutador em ascenção.
RAÍ CONTINUA DANDO SOCOS NO SACO DE AREIA. FELÍCIA TOCA EM SEUS OMBROS
DE UMA FORMA CARINHOSA.

FELÍCIA   — (arrependida) Você precisa me entender Raí. Eu fiquei com medo de
você não me querer. De você bestar brincando com os meus sentimentos.
Eu nunca quis me aproximar com medo que isso pudesse acontecer.
RAÍ    — Quando eu descobri o que você sentia por mim Felícia eu fiquei sem o
que pensar. Mas eu acabei entendendo que era o destino me dando uma
segunda chance de ser feliz. E eu não pretendo desperdiçar essa chance de
jeito nenhum.

FELÍCIA   — Então você me perdoa Raí? Você ainda me quer ao seu lado? Mesmo

sabendo de todos os meus defeitos?

RAÍ    — (sério) É tudo o que eu mais quero na vida Felícia. Eu quero ser um

homem melhor para poder merecer o seu amor.

<FELÍCIA E RAÍ VÃO SE APROXIMANDO UN DO OUTRO. LOGO EM SEGUIDA ELES SE
BEIJAM>
CORTA PARA/

CENA 5. INT — MANSÃO DOS PELLEGRINI — SALA DE ESTAR — DIA
<CLOSE EM MARION QUE ESTÁ SENTADA NO SOFÁ DA SALA TOMANDO UMA TAÇA DE
CHAMPAGNE. NESSE MOMENTO CÉSAR ENTRA NA MANSÃO VOM MUITO ÓDIO NO
OLHAR>
MARION    — O que está acontecendo com você César? Você parece estar muito
nervoso. Não né diga que é aquela história que está te acusando de
corrupção?

CÉSAR    — (furioso) É claro que é isso Marion. O que mais poderia ser? A impressa
toda está atrás de mim. Mas o pior você ainda não sabe. (P) Aquela maldita
jornalista que escreveu está matéria está jogando sujo e fazendo de tudo
para seduzir o seu filho.

MARION    — (surpresa) Você não pode estar falando sério César. Eu não admito que
isso possa acontecer. Eu vou tomar as minhas providências, pois eu não
vou deixar que uma simples jornalista acabe com tudo que levamos uma
vida inteira para conquistar.

<PARA A SURPRESA DE CÉSAR E MSRION TRÊS BANDIDOS ENCAPUZADOS VÃO
INVADINDO NA SALA DE ESTAR VOM ONDINA COMO REFÉM. E ENTRE ELES ESTÁ
MÁRIO>

CÉSAR    — (nervoso) O que vocês estão estão fazendo em minha casa? Saiam daqui

imediatamente. Não me obriguem a chamar a polícia.

MÁRIO    — (sério/apontando a arma) Você não tem o poder de escolher nada seu
imbecil. É melhor vocês não tentarem nenhuma gracinha, ou então eu vou
matar todo mundo.

MARION    — (gritando) Você não deve saber quem nós somos seu infeliz. O que você
está fazendo não vai ficar por isso mesmo. Nós não vamos descansar
enquanto toda a polícia não estiver atrás de vocês.

<MÁRIO COLOCA A ARMA NA CABEÇA DE MARION. CÉSAR FICA TOTALMENTE
FURIOSO COM TUDO QUE ESTÁ ACONTECENDO. A CÂMERA MOSTRA QUE SCARLET
ESTÁ ATRÁS DA PORTA VENDO TUDO CLM UM SORRISO DIABÓLICO NO ROSTO>
A IMAGEM CONGELA NO SORRISO DE SCARLET, E AOS POUCOS UM EFEITO COM AS
CORES AZUL, VERDE E AMARELO TOMAM CONTA DA TELA.






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