PRA FRENTE BRASIL 🇧🇷 — CAPÍTULO 12
Criada e escrita por: Luan Maciel
Supervisão: Fernando Luís
Colaboração: Lukas Lima
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CENA 1. INT — CASA DE MARINA E DONATO — COZINHA — DIA
Amanhece. A câmera mostra que MARINA está tomando café da manhã. Ela está com o pensamento longe pensando no beijo que ela e ARTHUR deram na noite anterior. Nesse momento DONATO aparece na cozinha com um semblante muito sério em seu rosto. MARINA percebe que tem algo de errado acontecendo.
MARINA — (preocupada) O que foi que aconteceu Vô? Pela a sua cara aconteceu alguma coisa importante. (P) Por favor não me esconda nada. Eu sei que tem alguma coisa que está te incomodando.
DONATO — (sério) Eu não queria que você soubesse disso minha neta, mas você vai descobrindo isso de qualquer maneira. (P) Marina… Ontem a noite a redação do jornal pegou fogo e infelizmente o Gregório não resistiu a essa tragédia. Ele está morto minha neta.
MARINA — (em choque) Isso é mentira. Eu não posso acreditar nisso Vô. O Gregório não pode estar morto. (P) Isso tem que ser mentira.
MARINA se levanta da mesa totalmente transtornada com a notícia da morte de GREGÓRIO. A nossa protagonista anda de um lado para o outro da cozinha ainda sem acreditar no que DONATO acaba de lhe dizer.
MARINA — (séria) Nada me tira da cabeça que isso foi mais um plano daquele desgraçado do César Pellegrini. Ele é a única pessoa que eu consigo pensar que poderia querer ver o Gregório morto.
DONATO — (preocupado) Você nem pense em ir atrás desse homem minha neta. Ele é muito perigoso. Eu não quero buquê você se torne mais uma vítima das loucuras desse sádico. Você precisa me prometer que não vai ir atrás dele Marina.
MARINA — (nervosa) O que você quer eu faça Vô? Que eu fique calada? Que eu fique quieta vendo todas as barbaridades que esse maldito vem fazendo. Por culpa dele o Gregório está morto. Eu não posso ficar calada enquanto pessoas que nem César Pellegrini bfazem o que bem querem.
MARINA vai saindo da casa com muita rapidez. DONATO tenta ir atrás dela, mas MARINA fecha a porta deixando DONATO ali com muita preocupação.
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CENA 2. INT — GRUPO PELLEGRINI — SALA DE REUNIÃO — DIA
CÉSAR está tendo uma importante reunião com outras pessoas. Podemos que no telão que tem na sala tem esboços do SHOPPING que CÉSAR está querendo construir. Nesse momento ARTHUR entra na sala de reunião e ele fica completamente nervoso. Os HIMENS que estavam na reunião com CÉSAR vão saindo da sala na mesma hora. CÉSAR olha para ARTHUR com um semblante sério.
CÉSAR — (furioso) Arthur…. O que você pensa que está fazendo aqui? Você não pode ficar invadindo a minha sala quando bem quiser. Eu levo muito a sério o meu trabalho.
ARTHUR — (nervoso) Que espécie de monstro você é? Eu pensei que você não tinha como continuar me decepcionando, mas pelo visto eu estava errado. (P) Você é um ser totalmente desprezível que usa de seu dinheiro e poder para tirar de seu caminho nquen não faz as suas vontades.
CÉSAR — Eu no tenho tempo para as suas reclamações Arthur. Eu acho melhor você ir embora daqui agora. Eu tenho mais o que fazer do que ficar te ouvindo com essa história de justiça, caráter….
ARTHUR fica totalmente fora de controle e ele dá um murro na mesa. Ele e CÉSAR se olham por longos segundos
ARTHUR — (gritando) Mandar matar uma jornalista que está apenas buscando a verdade é baixo demais até mesmo para você. Olha só até que ponto você chegou. Você não é um homem de negócios e sim um bandido da pior espécie. Eu tenho vergonha de ser seu filho.
CÉSAR — (ardiloso) Você acha mesmo que esse senso de justiça vai te levar há algum lugar? Não seja inocente Arthur. A gente só vence na vida se for mais esperto que as outras pessoas. Não existe essa história de certo ou errado. E sim de quem está disposto a fazer o que preciso para ter tudo que sempre quis.
ARTHUR — (sério) O que você acha ou deixa de achar não me importa mais nenhum pouco. Você não é nada do que eu pensei que você fosse. Você não passa de mais um homem corrupto que quer apenas enganar as pessoas. Isso é algo imperdoável.
ARTHUR sai da sala de reunião. CÉSAR fica totalmente nervoso depois de ser confrontado por seu próprio filho. A câmera mostra que o semblante de CÉSAR é de muito ódio.
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CENA 3. INT — CASA DE HIROSHI E FRANCESCA — SALA — DIA
VALÉRIA está sentada no sofá da sala vendo televisão. Nesse momento FELÍCIA passa rapidamente pela sala e vai indo na direção da porta com muita pressa. VALÉRIA fica intrigada e vai até ao encontro de FELÍCIA para saber onde ela está indo.
VALÉRIA — (ironizando) Tá com pressa irmãzinha? Não me diga que você vai atrás do Raí? Você é mais idiota do que eu imaginei. Ele é um mulherengo que quer apenas te usar para depois te jogar fora.
FELÍCIA — (séria) Onde eu vou ou deixo de ir não é da sua conta Valéria. Porque você não deixa de ser intrometida e vai cuidar da sua vida? Eu não me importo mais com esse veneno que sai da sua boca. Você não é nada mais do que uma cobra.
VALÉRIA — (irritada) Se você quer se e ganhar então vai, mas depois não vem dizer que eu não te avisei. O Raí não é homem para você Felícia. Todo mundo sabe que ele sempre quis voltar com a Marina. E porque agora isso seja diferente?
FELÍCIA olha nos olhos de VALÉRIA e depois a ignora totalmente. FELÍCIA abre a porta de casa para sair, mas VALÉRIA a segura pelo braço.
FELÍCIA — (nervosa) O que você pensa que está fazendo Valéria? Solta a minha mão agora mesmo. (P) Eu não posso ficar perdendo no meu tempo com alguém tão invejosa e mal caráter que nem você.
VALÉRIA — (fingindo) Do que você está falando irmãzinha? Eu não estou conseguindo entender o que você está querendo dizer. Eu estou apenas aqui tentando te alertar para depois você não ficar sofrendo pelos cantos m
FELÍCIA — (séria) Como você é falsa Valéria. O seu único interesse é me afastar do Raí para que você possa ficar com ele. Você não engana ninguém dia cobra.
VALÉRIA — (sorrindo cinicamente) Quer mesmo saber a verdade? É isso mesmo. O Raí merece uma mulher mais quente ao lado dele não uma sonsa que nem você. Ele vai ser meu e não vai ser uma mosca morta que nem você que vai impedir isso.
FELÍCIA olha para VALÉRIA e sem pensar duas vezes dá um tapa na cara dela que leva a mão ao rosto. VALÉRIA olha para FELÍCIA com muita raiva. Logo depois FELÍCIA vai saindo da casa e deixando VALÉRIA ali sozinha.
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CENA 4. EXT — CEMITÉRIO — DIA
A câmera mostra que o CEMITÉRIO está totalmente vazio. O foco agora está em BEATRIZ que vai se aproximando do túmulo de LUCIANA e ela vai depositando um buquê de flores em cima do túmulo. A câmera focaliza no rosto de BEATRIZ que está chorando muito.
BEATRIZ — (chorando) Eu sinto tanto a sua falta minha filha. Eu queria tanto que você estivesse aqui do meu lado. Mas eu te prometo que isso não vai ficar assim. Aquele desgraçado do Arthur vai pagar caro por ter sido o responsável pela sua morte. Se existe justiça nesse país ele vai pagar pelo o que te fez.
BEATRIZ se ajoelha aos prantos no túmulo de LUCIANA. Nesse momento BEATRIZ sente alguém tocar em seu ombro e quando ela se vira dá de cara com CAMILA que olha para ela com um olhar de desaprovação.
BEATRIZ — (nervosa) O que você veio fazer aqui Camila? Aposto que você veio aqui para rir da minha dor não é mesmo? Se ele for o motivo é melhor você ir embora. Eu quero chorar a morte da minha filha em paz.
CAMILA — (séria) Eu não estou acreditando no que eu estou ouvindo. Você não pode responsabilizar o Arthur pela morte da Luciana. Ele não tem culpa nenhuma nessa história m você não pode fazer isso. Não é justo.
BEATRIZ — (gritando) Não venha me falar de justiça. Eu era totalmente contra o casamento da sua irmã com esse maldito do Arthur. O pai dele vem sendo acusado de corrupção. Não era isso que eu queria para a minha filha.
CAMILA fica em silêncio. Ela e BEATRIZ se olham nos olhos.
CAMILA — O que você acha que a minha irmã iris achar do que você está fazendo? Você diz que quer justiça, mas no fundo você pensa só em você mesma. Você está prestes a cometer uma terrível injustiça somente por não aceitar a morte da Luciana.
BEATRIZ — (nervosa) Não ouse falar da minha filha dessa forma. Tudo o que eu estou fazendo é por a ela. Eu não bvou descansar enquanto Arthur Pellegrini não estiver atrás das grades. Ele é responsável pela morte da minha filha e eu não vou parar enquanto a justiça não seja feita.
BEATRIZ olha para CAMILA com muito desprezo. Logo em seguida ela vai indo embora do CEMITÉRIO. CAMILA olha para o túmulo bde LUCIANA Acom muita tristeza
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CENA 5. EXT — GRUPO PELLEGRINI — ENTRADA — DIA
CLOSE em CÉSAR que está saindo da empresa e indo direto para no seu carro. Nesse momento MARINA vem caminhando na direção de CÉSAR que fica completamente furioso. Ele olha com muito ódio para MARONA que não abaixa a cabeça para ele.
CÉSAR — (furioso) O que você está fazendo aqui nsua desgraçada? Por culpa sua as pessoas estão me olhando de uma forma diferente. Eu te dei vários avisos lada você se afastar, mas agora meu vou resolver isso do meu jeito.
MARINA — (nervosa) Você é mesmo um maldito. Eu sei muito bem que você mandou aquele homem para me matar, mas você falhou mais uma vez. (P) Mas você passou de todos os limites. Você mandou colocar fogo na redação do jornal para me impedir de continuar expondo os seus crimes. Por culpa sua o Gregório está morto.
CÉSAR — (sorrindo cinicamente) Eu não sei do que você está falando. Se você acha que eu fui o responsável por mandar incendiar o jornal você vai ter que provar.
CÉSAR das as costas para MARINA, mas ela o segura pelo braço. Sem pensar duas vezes CÉSAR dá um tapa forte na cara de MARINA. Nesse instante ARTHUR chega de moto ao local e ele vai na direção de MARINA.
ARTHUR — (gritando) Seu covarde…. Como você tem coragem ver agredir uma mulher? (P) Você é o pior tipo de pessoa que possa existir. Eu nego que eu possa ser seu filho.
CÉSAR — (furioso) Você vai ficar do lado dessa desgraçada que está tentando acabar com a minha vida? Você deveria ficar do meu lado e não bdessa maldita que está inventando mentiras bosta denegrir a minha imagem.
MARINA — (séria) Mentiras? Você destruiu a vida de pessoas por culpa do dinheiro e do poder. Eu apenas quero que as pessoas vejam quem realmente você é. Você não passa de um crápula.
ARTHUR — Vamos embora daqui Marina. Nós não temos mais o que fazer aqui. (P) Deise ele falando sozinho. Mais cedo ou mais tarde a justiça será feita e ele vai pagar por tudo o que está fazendo.
ARTHUR e MARINA sobem na moto que vai saindo dali logo em seguida. CÉSAR fica cada vez com mais ódio de MARINA.
A imagem congela no olhar de ódio de CÉSAR, e aos poucos um efeito com as cores azul, verde e amarelo tomam conta da tela.
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